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kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Herói Sex 7 Mar - 10:31 | |
| Yo um projetinho pequenininho que fiz pra matar a vontade de escrever algo de super herói. Os nomes e a falta de nomes no projeto são temporários... não tive cabeça pra criar eles. É um one-shot, logo segue minha linha filosofica de filosofia sobre ação. dá pra transformar numa série, mas acho melhor planejar bastante antes de fazer isso, e tem algumas outras coisas que quero fazer antes de pegar mais uma série... e não é meu estilo tradicional (HQ) então não esperem em pé. Tá bem curtinho, mas acho que deu pra passar o que eu queria. - Herói:
Um bandido (sem máscara ou coisa do tipo) sentado no chão aponta uma arma para alguém. Ele não consegue controlar o braço que segura a arma (e tenta impedir com o outro). O tiro acontece, um homem vestido de super-herói é atingido no meio da testa enquanto sorri. O bandido levanta e corre. Uma família que estava de refém vai até o corpo em lágrimas. O bandido sai pelos fundos e deixa sua arma cair. Narração: você tem duas opções, sair pela porta da frente e se entregar para a polícia ou fugir pelos fundos e viver como um fugitivo... hehe sei que a escolha parece óbvia... na verdade se eu não estivesse aqui você já teria escolhido... vai me dizer que não? ... mas vai por mim... viver como foragido... não é legal.
Uma rua de prédios altos. Televisões nas vitrines mostram um noticiário sobre a morte do super-herói, seguido da foto do bandido, que passa na frente da vitrine e assiste ao programa. Uma pessoa na rua o reconhece e pega o celular. O bandido avança até a pessoa e dá um soco na cara dela, que caí. O bandido pega o celular, quebra e joga na pessoa caída. Narrador: você pode tentar esquecer, mas aquilo que fez vai te perseguir... não estou falando da polícia... bom a polícia também vai te perseguir... mas o problema que me refiro está na cabeça... agora entendo porque psicólogos são tão caros... olha, outro ponto positivo se você se entregar. Na cadeia tem psicólogos de graça.
O bandido anda pela rua. O caos explode. Carros pegam fogo, vidraças são destruídas, pessoas fogem e se escondem com medo. Um ladrão armado tenta roubar o bandido, mas o bandido é habilidoso, desarma o cara e, com a arma recém pega, aponta para o ladrão, que ao perceber que na sua frente está o assassino do super-herói se desculpa, agradece pelo bem que ele fez aos ladrões (tirando o herói das ruas) e segue o rumo dele após receber sua arma de volta. O bandido ignora o que aconteceu e continua caminhando calmamente. A polícia chega ao local com força total. O bandido só vira 90º e entra em um beco. Narrador: sei que do lado de fora você tem amigos e família, mas isso é o preço a se pagar pela besteira que fez... e pode mudar sem medo... se seus amigos ou sua família não gostarem do seu novo você, que segue as regras, quer dizer que nunca gostaram de você... já ouviu aquela frase... “o bom sempre vence”? ... acho que é isso... não importa, se eles gostavam de você antes de ficar bom, quer dizer que no fundo desejavam que se ferrasse.
No beco o bandido encontra uma mulher agachada protegendo o filho pequeno. A mulher vê o bandido, joga a bolsa nele e sai correndo com o filho na direção em que o bandido estava vindo. Ele olha para trás nervoso e vê a mulher trombar com um ladrão e levar um tiro na cabeça, dado no desespero ao fugir da polícia (é o mesmo ladrão que tentou roubar o bandido). A criança fica em pé chorando com toda a força. Narrador: infelizmente “menino mal” vai ficar estampado na sua testa, mesmo se fizer a escolha certa... meu sistema não está perfeito... ainda. Mas basta não sair por ai fazendo merda, ninguém que não conheça sua história vai te julgar mal, e aqueles que te conhecem te julgarão pelas merdas que não fez... o que é bom.
O bandido acena para a criança vir com ele, mas é ignorado. Um policial pega a criança e leva para um lugar seguro. O bandido foge, soltando a bolsa que foi jogada nele. Narrador: já falhei uma vez ao dar uma segunda chance... mas aquele super-herói estava certo em não matar pessoas... bom, no caso ele não conseguia porque era bonzinho demais, mas serviu para me mostrar que devemos dar opções... uma pessoa merece uma última chance.
Um homem vestido de super-herói em algum andar no alto de um prédio abandonado. Está bem escuro. Ele está falando com um homem muito assustado. Herói: já falei demais, pode escolher... se entregar a polícia e fazer a coisa certa ou correr pelos fundos e viver como um foragido. O herói se afasta um pouco. O homem olha para o herói e sai correndo. O herói respira fundo, olha para cima (~decepção) e caminha até outro cômodo. Herói: ele nem parou para pensar... como você não conseguia matar tipos como esse Psyco? Ai ai. Ele se apoia em uma janela grande, pega o rifle de precisão que carrega em sua costa e aponta para o corredor dos fundos do prédio. Herói: todos merecem uma segunda chance... mas será difícil deduzir que é para fazer a coisa certa com ela? O homem que saiu correndo passa correndo mais ainda no corredor nos fundos, levando um tiro e caindo morto após alguns segundos. O herói olha decepcionado da janela em que atirou. Ele tira a máscara mostrando que é o bandido que foi forçado a matar o super-herói. Herói: me agradece depois no inferno... imbecil.
google driveé isso, qualquer coisa gritem ----------------------------------------------------------------------- Yo! vo tacar os names aqui... pq me pareceu mais prático... e pq eu posso mwahahahahaha - Names - Teaser:
Cena: noite. Uma chuva pesada é opcional (só pra dar um clima... mas pode ficar falso e apelativo, então... sei lá). A morte do Psíquico. Damon caído sentado em um canto da sala de televisão de uma casa normal (~não chique) apontando uma arma com a mão tremendo. Psíquico agachado (~botando ovo) na frente de Damon (como um adulto consolando uma criança). Uma família (Pai, Mãe, filho e filha) “encolhida” atrás do Psíquico (não exatamente atrás para não ficarem no rumo da arma), o pai protege a família (sem entrar na frente para ficar mais esteticamente bacanudo desenhado), a mãe protege as crianças abraçando-as forçando que não olhem para a cena.
Página 01 (página da direita)
- 01 (alto dividindo a largura com o 02) no ponto de vista do Psíquico vendo Damon apontar a arma para ele (Damon no canto direito).
- 02 (“espelhado” do 01) no ponto de vista de Damon vendo Psíquico sorrindo para ele.
- 03 (horizontal) a arma sendo disparada (da direita para a esquerda). No final da página a narração (~a última coisa a ser vista): “Você tem duas opções”
Intenção: agir como símbolo das opções “bem ou mal”. Sendo o bem “se ferrando” com a arma apontada para a cara e o mal com medo. No final a narração joga a escolha e mostra que a escolha é bem óbvia. A arma aponta para a esquerda para “atingir” o leitor, pois suponho que em circunstancias normais ele escolheria ser o bonzinho.
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Página 02
- 01 (1/3 da página horizontal) Damon fugindo pelos fundos. Vista aérea distante (~ponto de vista do leitor). “fugir pelo resto de sua vida”
- 02 (tamanho e forma como o 01) Do telhado da casa olhando para a rua onde o cerco da polícia foi montado (policiais apontando armas atrás de seus carros, a luz do helicóptero se possível). “ou se entregar e pagar sua dívida com a sociedade”
- 03 (como os outros) Psíquico caído morto sobre a poça de seu sangue. A barriga para o chão, a capa cobre boa parte de seu corpo. Vista aérea (só pela estética). “hehehehe sei que a escolha parece óbvia... na verdade se eu não estivesse aqui você já teria escolhido, mas vai por mim, virar um foragido só vai piorar o que já não é bom”
Intenção: ilustrar as opções, mostrando a falsa tranquilidade em fugir e o terror/caos que seria se entregar. Primeiro... a imagem é bacana, tem que aparecer. Segundo juntando a narração e a imagem dá para alimentar “por que o super-herói deixou que o matasse?”
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Página 03
- 01 (pequeno) pés do Damon caminhando pela cidade. “ela te segue onde quer que vá, pois sabe o que fez”
- 02 (termina a linha do 01) Damon na frente de uma vitrine onde passa a cara dele num telejornal, na outra ponta uma pessoa tremendo de medo discando no celular. “ela te julga… não no modo que você quer... no modo que a natureza manda” (~somos bons por natureza é a intenção) “e não estou falando da polícia... se bem que a polícia também vai te perseguir”
- 03 (normal) (~close) a pessoa meio encolhida, ainda tremendo, entregando o celular para Damon (~no ponto de vista dele (que vê ela um pouco de cima para dar um ar superior)) “mas o problema que me refiro está na cabeça”
- 04 (normal) foco na mão de Damon quebrando o celular “agora entendo porque psicólogos são tão caros”
- 05 (como o 02 só que na esquerda) Damon joga o celular quebrado para cima para o dono pegar. “veja só... outro ponto positivo se você se entregar”
- 06 (como o 01 só que na esquerda) Damon continua caminhando (escondendo o rosto), no fundo o cara do celular meio feliz (~alívio porque achou que ia no mínimo apanhar e porque viu que Damon não é tão mau) “Na cadeia tem psicólogos de graça”
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Página 04
- 01 (pequeno, pegando ½ linha) um pequeno grupo de amigos caminhando e conversando na calçada (com aquelas roupas que fazem as pessoas pensar que são bandidos (mas não são)). Camera na frente deles. “sei que do lado de fora você tem amigos e família”
- 02 (terminando a linha do 01) uma família andando na direção dos amigos, sutilmente “olhando com desprezo e medo” quando passam por eles. Camera na frente deles, dando para ver os amigos no fundo. “mas isso é um preço que vale a pena pagar”
- 03 (todo o resto da página (talvez como fundo da mesma)) Damon caminhando na rua enquanto o caos acontece no fundo (~por cima de seus ombros). Ex. caos: saqueadores invadindo alguma loja pela vitrine, alguém enfiando a mão dentro de um carro com a porta fechada, fumaça, pessoas com medo/correndo, etc. Camera bem na frente dele dando destaque ao fundo (ou de cima). “você sabe que estaria mudando para melhor, então mude caramba. Os amigos que te deixarem por causa do seu novo eu que se danem… os familiares que irem contra você depois de sua melhora que se danem junto… não fique preso a quem nunca realmente desejou o melhor para você” “deixe que sofram nas mãos do caos”
Intenção: 01 amigos felizes de boa (~fazer pensar que bandido só tem amigo bandido), 02 família julgando os amigos como sendo bandidos (~assim como eles desprezam o familiar que é bandido). A fala do 02 faz parecer que o ponto ruim é perder os familiares, mas pelo contexto na verdade é uma coisa boa, já que eles o desprezam (e mais pra frente o ~“bandido vai estar estampado em sua testa”) O 03 eu não sei, tentei fazer algo com impacto, se achar melhor dividir em quadros menores pode ser também. A intenção seria algo como “Damon foi o culpado pelo caos”, “Damon deixou isso para trás”, “mostrar o rastro de um ato ruim” (que na verdade foi um ato bom, engrandecendo o caos), “fazer uma imagem bacanuda” e mais um monte de desculpas que posso inventar.
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Página 05
- 01 (quadro pequeno normal) uma arma é colocada na nuca de Damon (~close na situação). “já ouviu aquela frase? “o bom sempre vence”... acho que é isso”
- 02 (termina a linha do 01) Damon estica bastante o braço (no sentido do corpo) enquanto segura sua carteira. O outro braço está para o alto. (câmera na frente deles (~meio corpo), damon na lateral esquerda (para dar espaço para o braço)) “esta frase está certa, mas não exatamente assim”
- 03 (alta (até o pé da página)) o bandido tem que dar uma esticada para pegar a carteira, fazendo ele desviar levemente a arma para a direção oposta. (parecido com o 02… acho que daria para mostrar um pouco o movimento da arma mesmo com Damon na frente (se não exagere no movimento)) “não se trata de vencer ou perder… não nesse mundo de caos”
- 04 (o resto da página (talvez como fundo da mesma)) Damon aproveita esse desvio, inclina a cabeça para sair da frente da arma e dá uma “nucada” no bandido. “já que contra o caos o mal sempre vence” “o bom sempre perde, mas mesmo assim é vencedor”
Última edição por kingkenzo em Sex 11 Jul - 10:14, editado 2 vez(es) | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Sex 7 Mar - 12:23 | |
| Ahhh, na cara que ele ia ser o herói ASUHasuhasuhuhsa Mas tipo... Ficou bem legal essa "transformação".. O bandido que matou o herói virando o herói que ele matou. Dava pra continuar dai. Só enfeitar o universo em que está, essas paradinhas. | |
| | | juanito Membro regular
Mensagens : 113 Data de inscrição : 05/01/2013
| Assunto: Re: Herói Qui 13 Mar - 14:18 | |
| ''O caos explode'' *cães muhahahah bem pesada essa historia gosto assim *-------------* que ''sacada'' em man o herói é o bandido xD | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Qua 19 Mar - 23:36 | |
| pior q é ficou bem na cara mesmo... ¯\_(ツ)_/¯ o leitor vai se sentir especial por ter acertado. ... "os cães explodem" ... [não consegue parar de imaginar a cena] -------------------------------------------- UhuL! planejei uma série e já incluí no meu rodízio. Segundo meu planejamento, serão 12 capítulos, divididos em 3 volumes. Cada capítulo terá o foco em um personagem, repetindo os coisos uma vez por volume (a história é contínua e uma só, só mudo "o narrador"). ... mas isso segundo o planejamento... pode ser que mude... pode ser que não... afinal (•_•) ( •_•)>⌐■-■ (⌐■_■) o caos explodiu. segue o primeiro capítulo... q ficou pequetuxo tbm... mas pra mim tá bão mas antes, os nomes como prometido: bandido = Damon bandido (nome como "super-herói") = Libra Primeiro herói morto = Psíquico coisos novos = detetive Carlson e Justiça. ... o projeto fica como Herói mesmo... ainda não me surgiu nada melhor - Capítulo 01: Rifle:
Narrador desse capítulo: Detetive Carlson
Psíquico caído morto no chão [Psíquico se veste de super-herói]. Na mesma sala alguns policiais e o detetive Carlson. Narrador: a morte levou um de nossos melhores homens e com ele vai-se nossa paz. Uma vitrine mostrando tvs ligadas mostrando o retrato de Damon (estão falando da morte do Psíquico). Algo grande é jogado na vitrine, quebrando ela. Narrador: como era de se esperar o caos tomou conta das ruas. Psíquico fez um bom trabalho quando ainda vivo, infelizmente não algo definitivo. A polícia até tenta manter a ordem, mas a sensação de liberdade está do lado deles… e para piorar existe alguém tentando consertar a situação.
Imagens das vítimas de Libra. Narrador: começou com um marginal por semana e agora todo dia tenho uma cena de crime para analisar. Não sei se parabenizo o serial killer do rifle por sua tentativa, que apesar de inútil ainda é uma atitude e tanto, ou se o espanco por todo esse trabalho que ele anda me dando.
Departamento policial. Carlson: onde vamos dessa vez? Policial: sem vítimas do Rifle hoje senhor. Carlson: sem vítimas? … será que ele nunca ouviu falar que o crime não tira férias? [risos] Reúna o pessoal, vamos aproveitar a deixa para rever o que temos até então. Policial: sim senhor. Na sala de reunião. Carlson é o único em pé próximo a imagens das vítimas em um esquema com uma foto com “?” no meio. Eles ficam ali conversando.
Carlson está entediado chegando no departamento policial. Narrador: duas semanas se passaram e nenhuma vítima… alguém pegou o desgraçado antes de mim… não sei se fico feliz por não ter mais que procurar pelo Rifle ou se me escondo por não ter chegado até ele primeiro. Os policiais veem Carlson chegando e correm aliviados até ele. Policial: Detetive Carlson!? O senhor está vivo! … está tudo bem com o senhor? Carlson: [confuso] como assim? Por que não estaria bem?
Consultório do psicologo da policia. Carlson como paciente. Psicologo: nenhum sonho estranho? Imagens que não lembra onde viu? Nada? Carlson: nada… consigo lembrar de ter ido trabalhar todos esses dias… memórias vivas, do tédio e de algumas viagens a campo que fiz para um caso de produção de metanfetaminas. Psicologo: metanfetaminas? Carlson: eu não usei elas se é isso que está insinuando. Psicologo: não é isso… espere um momento, vou confirmar uma coisa. [sai da sala e volta após alguns instantes] Você estava sozinho nessas viagens a campo? Carlson: não… tinha alguém comigo… um policial… eu acho. Psicologo: acha? … falei agora com seu parceiro e ele disse que não está tendo nenhuma investigação em relação a produção de metanfetaminas no momento. Carlson: … então como tenho essa imagem tão nítida formada em minha mente? Carlson está em um laboratório químico sofisticado, acompanhado de um homem de jaleco. Meio embaçado (como uma tv que falha) ele vê um homem com fios conectados a cabeça em um tubo cheio de algum líquido. Ele se distraí com um barulho vindo de fora.
O psicologo abre a porta para descobrir o porque da bagunça. Os políciais estão correndo. Policial: terrorista! ataque terrorista! Psicologo: o que está acontecendo? Policial: um presídio foi atacado e veio abaixo com várias pessoas ainda dentro dele. Psicologo: mais isso agora… Carlson: [próximo deles agora] o que está acontecendo? Policial: [outro que grita ao longe] venham ver! Está passando na tv! Eles correm até onde tem uma tv, nela passa um comunicado do Justiça na frente dos escombros. Ao ver Justiça Carlson sente um desespero inexplicável e não consegue ouvir a tv. Psicologo: detetive Carlson está tudo bem? … Detetive! [Carlson desmaia] Levem-no a um hospital rápido!
Duas semanas antes em uma cena de crime com uma vítima do Rifle. Carlson: ele errou o primeiro tiro… depois de mais de 80 tiros certeiros ele errou. Policial: a chuva pode ter atrapalhado. Carlson: talvez… mas se abandonarmos o óbvio, talvez Rifle esteja ficando frustrado. Policial: porque ele estaria frustrado? Carlson: por que eu estou frustrado? … meu trabalho não está trazendo resultados concretos… o caos continua, a policia não pode fazer nada… matar marginais não está passando mensagem alguma… estou frustrado por ele. Policial: tirar vidas, mesmo que de marginais, é errado… talvez essa frustração o faça parar… o que é bom. Carlson: pode até ser… quem é a vítima dessa vez? Policial: um político do alto escalão. Carlson: retiro o que disse, se for para matar politicos, Rifle tem que continuar. Policial: [risos] faz sentido… esses são os piores e não podemos fazer nada… vamos ver de onde ele atirou… encontramos algo que vai abalar o seu mundo. Carlson: vamos lá [estranha e pensa] abalar o meu mundo?
Os dois sobem em um prédio pelo lado de fora. Quando no telhado. Carlson: estou pronto… abale o meu mundo… eu disse que estou pronto. Carlson começa a se virar e encosta no rifle do Libra. No fundo Justiça fala com o policial. Libra: olá detetive Carlson… você tem duas opções.
google drive | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Sex 21 Mar - 9:56 | |
| Vish.. Só não entendi que é esse tal de Justiça kk | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Sex 21 Mar - 22:31 | |
| vdd, me enfiei no planejamento e tenho o Justiça claro na minha mente... tanto que esqueci de explicar ele direito :P
Justiça é um tipo de reencarnação do Psíquico. Uma pessoa aleatória recebeu suas habilidades (no plano tá memórias tbm, mas acho que vou mudar isso). Ele se veste de super-herói, então sua identidade é desconhecida.
os poderes dos dois (Justiça e Psíquico) são poderes da mente em geral, mover objetos, ler pensamentos, hipnose (~como no teaser), fazer cabeças explodirem... esses tipos de coisas. | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Ter 15 Abr - 10:31 | |
| Yo mais um capítulo. dei um jeito bacanudo de deixar o projeto com nome de Herói mesmo... talvez mude para Projeto Herói na hora H, mas pfff - Capítulo 02- Motivação:
Narrador desse capítulo: Justiça
Uma multidão caminhando ocupada em uma cidade grande. Narrador: o caos me escolheu como sucessor daquele que um dia tentou salvar esse mundo. Uma criança num parque lendo um HQ do Psíquico. Narrador: não sei qual era sua motivação e a única que tenho é uma sensação de que é a coisa certa a se fazer. Pessoas lendo jornais com notícias sobre o Libra (noticias diferentes de diferentes datas). Narrador: um novo herói está agindo… mesmo sem poderes e sem resultados ele continua… esse tal de Rifle deve possuir a motivação que me falta para decidir o que fazer com os poderes que me foram concedidos.
Libra: [para um bandido que pegou] você tem duas opções. Você pode sair por aquela porta e fazer a coisa certa ou ir embora e viver como um fugitivo… por favor pense bem e faça sua escolha. [se afasta] O bandido sai correndo. Libra: mais um que nem parou para pensar [vai para outra sala onde está o rifle]. Libra se concentra e atira no bandido que fugiu correndo pelo fundo. Libra: me agradece depois no inferno imbecil. Justiça: [aparece atrás de Libra] como você sabe que ele fez a escolha errada? Libra: fugir na verdade não é uma opção [interrompido] Justiça: se conseguissem fugir não se arrependeriam e se estivessem realmente arrependidos parariam para pensar. Libra: leu a minha mente… agora vai ler meus direitos? Justiça: não sou da polícia. Libra: quem é você então? Justiça: sou Justiça sucessor daquele que te motiva.
Justiça entra em um prédio abandonado acompanhado do político (última vítima do Libra) hipnotizado. Justiça: foi daqui que pediram um corrupto? Libra: senta ele ali e se concentra… Psíquico queria que eu fizesse assim, se ele soubesse que teria um sucessor iria querer que fizesse como eu… se ele escolher fugir eu o pego com [O NOME DA ARMA]. Justiça: não esquenta, já entendi como funciona. Libra vai para o outro cômodo. Alguns minutos depois ele escuta um barulho alto vindo de onde Justiça está. Ele vai ver o que é e encontra o político desesperado com a mão no pescoço, acima do chão, sendo empurrado na parede pelo poder do Justiça. Libra: o que está fazendo? Pare com isso! Justiça: esse desgraçado ousou me ameaçar. Libra: então mate-o de uma vez e não o faça sofrer. Justiça: vou matar, pode ter certeza… mas antes temos que decidir o que fazer contra o que ele disse. Eles não matam o político nesse dia (é o dia sem vítimas do começo do capítulo anterior).
Libra no telhado do prédio com o rifle na costa de Carlson. Justiça se espede do policial que levou o detetive até o telhado. O policial vai embora. Libra: primeira opção, eu te liberto e você está livre para ir. Segunda opção, você nos ajuda a salvar o mundo. Carlson: salvar o mundo? O que anda fazendo nem de longe vai salvar o mundo. Libra: eu sei, mas não é isso… não vou explicar até que faça sua escolha. Carlson: como saberei se esse seu “salvar o mundo” é a coisa certa? Justiça: [chegando] não salvar o mundo não é uma opção, ou você salva ou o destruo com você nele. Carlson: sua ameaça é desnecessária, já fiz minha escolha. Somos dois fracassados... entrei para a polícia para tentar fazer do mundo um lugar melhor, mas estou preso ao que faz do mundo a merda que é… mas você não [se vira de frente e estende a mão] parabéns Rifle, por sua iniciativa. Libra: meu nome é Libra [abaixa a arma e estende a mão]. Carlson: não gostou do nome que te dei? Tanto faz… como posso ajudar? Justiça: encontre o corpo do Psíquico. Carlson: como isso salvará o mundo? Justiça: pergunte aos seus líderes sobre um tal de “Projeto Herói”. Carlson: ele não era um de meus líderes? Libra: ele não sabia de muita coisa. Justiça: por isso contratamos um detetive.
No mesmo dia, a noite. Os 3 estão em um carro dirigido por Carlson. Carlson: quem dera tivesse suas habilidades de controle da mente, meu trabalho seria muito mais fácil. Justiça: se fosse fácil você não melhoraria com o tempo, a dificuldade te faz crescer... o medo de falhar impede os fracos e impulsiona os fortes. Libra: quem disse isso? Justiça: o Psíquico. Libra: você conheceu ele pessoalmente? Justiça: não o conheci, só ganhei mais do que poderes com a morte do Psíquico. Carlson: chegamos [para no meio de lugar vazio], vamos ter que fazer o resto do trajeto a pé.
Libra está escondido com o rifle mirando do alto em uma base do governo no meio do deserto. Libra: que demora… droga! Um barulho alto vem da base (tiros, explosões e um alarme). Alguns minutos depois, ainda com o braulho, Carlson sai apontando uma arma para o Justiça que foge correndo. Carlson aponta para onde Libra está. Soldados correm para os helicópteros, mas Libra atira, impossibilitando eles de funcionarem (~explodindo, acertando algum cabo), e foge em seguida. Libra espera no carro (do lado de fora para dar cobertura) até avistar Justiça vindo mancando em sua direção. Libra ajuda ele. Libra: o que aconteceu? Justiça: esses desgraçados… vou matar a todos! Libra: você não consegue desviar balas ou voar como o Psíquico? Justiça: eu consigo, mas quando entrei lá meus poderes sumiram… foi assim que nos descobriram. Libra: como assim seus poderes sumiram? Justiça: não sei como… só sei que sumiram, mas estão voltando aos poucos agora que saí de lá. Libra: e o Carlson? Justiça: [entrando no carro] pegaram ele… [sente a perna]... com controle da mente. Libra: então o Projeto Herói é verdadeiro. Justiça: é verdadeiro e está quase concluído. Libra: e o que vamos fazer quanto a isso? Justiça: você eu não sei. Eu vou dar uma escolha a essa gente e fugir não vai ser uma delas.
Flashback. Libra e Justiça conversando em um prédio abandonado. Libra: minha motivação… Psíquico é minha motivação… ele só estava tentando melhorar o mundo, mas ninguém o escutava… vou fazerem com que me ouçam do jeito que Psíquico não conseguia fazer. Justiça: [no presente] vou matar a todos que escolheram a opção errada.
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| | | Matheus Souza Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 250 Data de inscrição : 17/03/2013 Idade : 27 Localização : Duque de Caxias, RJ! u.u
| Assunto: Re: Herói Ter 15 Abr - 16:13 | |
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| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Qua 16 Abr - 14:24 | |
| Justiça tem um jeito de Dr. Manhatan rsrsrs acho que pela superioridade que ele sente, ta massa o personagem rsrs Só acho que tu pode detalhar mais a ação eim, do Justiça entrando no prédio e se fudendo, e do policial sendo pego, mesmo que prolongasse um pouco o capítulo. Nice nice, bora pro próximo. \o | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Qui 15 maio - 10:11 | |
| o plano era colocar a ação agora... pq?... sei lá, mas o plano era esse :P tai o próximo capítulo, apreciem com moderação. - Capítulo 03- Aprovação.:
Narrador desse capítulo: Libra
Damon tocando guitarra em uma banda em um lugar pequeno. Damon sai feliz desse lugar carregando sua guitarra em um case (mostrando que ele se dá bem com a banda e com os ouvintes). Narrador: não há justiça no mundo. Pessoas que respeitam a natureza humana e são de bem, são traídas diariamente por um universo que conspira a favor do caos. A banda orgulhosa entra em uma gravadora pequena sendo levada por um homem (Damon não está lá). O CD da banda está quebrado no chão de uma loja. Na capa, no lugar de Damon como guitarrista está o homem que levava a banda pela gravadora. Narrador: não importa quão bom você seja ou o quanto se esforce, coisas boas acontecerão com pessoas ruins e elas sabem disso. Damon está na mansão do novo guitarrista, que está ensanguentado no chão. Psíquico aparece na casa e Damon é levado para a cadeia. Narrador: Psíquico estava tentando melhorar o mundo mas ele viu a verdade tarde demais. O mundo não vai melhorar ninguém que não suporta conviver com sua natureza. Justiça e Carlson do lado de fora da base do governo. Justiça: vamos, peguei os guardas. Os dois passam e cumprimentam os guardas, que “hipnotizados” abrem os portões. Eles entram e vão até o dormitório dos guardas, onde se trocam e pegam cartões para andar pela base. Carlson: pra que trocar de roupa? Justiça: você quer ficar hipnotizando todas as pessoas lá dentro? Porque eu não quero. Carlson: e se encontrarem esses guardas? Justiça: no máximo eles vão ser demitidos. Dois guardas estão de cueca dormindo sobre influencia do Justiça. Justiça e Carlson param na entrada do prédio da base. Eles mostram os cartões para os guardas, que olham as fotos depois olham para os rostos deles, mas o que veem são os rostos dos guardas que dormiam. Ao entrarem no prédio Justiça sente uma leve tontura. Carlson: está tudo bem? Justiça: está… deve ser a mudança repentina na iluminação. Carlson ficou parado por um instante, o Herói (do Projeto Herói) havia entrado em sua mente. Carlson: … então vamos, meu instinto de detetive me diz que é por ali. Eles caminham pela base até chegar a uma porta bem protegida. Eles mostram os cartões como antes, mas os guardas veem seus rostos verdadeiros. Justiça estranha o fato de não estar conseguindo, mas os guardas do nada abrem as portas. A porta dá em um salão amplo. No centro está um tubo onde Psíquico (sem o uniforme) é mantido “em conserva” (ele está morto), alguns cabos conectam ele ao teto. Na frente do tubo há computadores, de onde saem 5 cabos que vão até os 4 braceletes e coleira de um homem (Herói) que espera aparentemente desacordado em uma poltrona de laboratório (daquelas que prendem as cobaias) no centro do salão. Nas laterais cientistas esperam temerosamente em suas mesas repletas de equipamentos de laboratório e computadores. Herói: [na mente do Justiça] quem e o que é você? Por que não consigo ler sua mente? Como bloqueia meu poder? Ele é mais um Psíquico! Capturem ele! Justiça: [com as mãos na cabeça] o que? Sai da minha cabeça desgraçado! [tenta ler o Herói] Mas o que está acontecendo comigo? Carlson: [sob o controle do Herói aponta uma arma para o Justiça] não há escapatória Psíquico! Carlson atira em Justiça mirando em um ponto não letal. Justiça consegue desviar a bala, mas ainda assim é atingido. O alarme soa. Justiça sai correndo do jeito que consegue. No caminho ele encontra alguns guardas, esses ele consegue apagar com seus poderes [aproveita e pega uma arma], mas vai ficando cada vez mais difícil. Ele vai correndo e jogando coisas com a mente naqueles que o perseguem. Justiça passa por laboratórios e os materiais químicos que ele joga causa explosões e inflamam. Quando perto da saída da base Justiça desvia os tiros dos guardas que o esperam e os matam com sua arma. Ele tenta abrir a porta com a mente, mas apenas consegue criar uma fresta. Justiça então começa a tentar abrir com os braços, mas leva um tiro no ombro (pelas costas). Sem se abalar ele atira um armário para retardar os atiradores e continua abrindo a porta. Justiça consegue abrir o suficiente para passar e fugir (com a ajuda da cobertura dada por Libra). Justiça e Libra fugindo no carro (já fogem a algum tempo). Justiça: [ele grita de dor e a bala que o feriu sai do ferimento levitando] e ainda por cima aqueles desgraçados estão usando o corpo do Psíquico para dar poderes a esse Herói. Libra: mas como? Psíquico está morto. Justiça: eu não sei merda… arg! É por isso que ainda estou vivo droga… esses desgraçados estragaram minha fuga milagrosa… [se senta normalmente e olha para fora] me deixe aqui Libra, já estamos bem longe da base. Está seguro, eles não sabem nada sobre você… aquele filho da mãe não conseguia ler minha mente. Libra: eles vão descobrir através do Carlson. Justiça: é só tirar essa máscara idiota que vai ficar bem, e sim... eu sei quem você é. Libra: então sabe que não posso tirar a máscara. Justiça: você pode sim, só está com medo… o que você faz está certo cara, o mais seguro para você agora é tirar umas férias, depois pode voltar, arrumar uma máscara menos idiota e se revelar… o povo é burro, mas vai entender, e de qualquer jeito você não precisa da aprovação deles. Damon saindo da cadeia após alguns dias. Ele tenta arrumar emprego em escolas de música, mas em vão (ele tem que aparentar ser uma pessoa de bem nas entrevistas). Damon termina de roupa social tocando violão na rua. Narrador: mesmo vítima do mundo, ele me escolheu. Libra: [no carro com Justiça] como não preciso, eu sou um herói não sou? 3 jovens aparecem na apresentação de Damon na rua e arrumam uma confusão com ele, que resiste as provocações até que pegam e quebram seu violão. Damon levanta e começa a descontar suas frustrações nos 3 jovens. Ele bate nos 3, mas 2 conseguem fugir. O que ficou está caído pedindo piedade. As pessoas que assistiam aplaudem Damon, que se abaixa, pega a carteira do jovem, joga seus documentos e vai embora com suas coisas. Narrador: mesmo sabendo dos meus métodos eu tinha sua aprovação. Justiça: então por que até agora não revelou que é o Rifle senhor Herói? O guitarrista está morto onde Damon o deixou. O jovem que estava caído também não resistiu e morreu ali mesmo. Damon está sentado em uma cela esperando pelos guardas pois acaba de derrubar o colega de cela. Narrador: ele não precisou explicar, só jogou as opções como uma bomba em minhas mãos… mas eu entendi e fiz a escolha certa no final. Libra: não quero que ele se sinta mal. Psíquico antes de levar o tiro que o matou [ele está sorrindo]. Psíquico: desculpe por ferrar com sua vida.
Damon desesperado é forçado pelos poderes do Psíquico a dar o tiro. Google drivei-i-i-i-i-isso é tu-tu-tudo pe-pessoal | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Sex 16 maio - 10:58 | |
| Bacana hehe Só tirando o fato deu ter ficado confuso com os vários flash back e o momento atual hihihi. Mas tente se focar no momento atual no próximo capítulo u.u | |
| | | Matheus Souza Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 250 Data de inscrição : 17/03/2013 Idade : 27 Localização : Duque de Caxias, RJ! u.u
| Assunto: Re: Herói Sex 16 maio - 17:46 | |
| Maneiro cara. Pare de fazer rodizio e prossiga com sapoha. è_ê Aliás, oia: "O mundo não vai melhorar ninguém que não suporta conviver com sua natureza." É melhor mudar este "ninguém" para "alguém". Faz isto se tiver que mudar mais algo, porque alterar o arquivo só para sito é tenso hueheuhe
Muito bom o cap 3. | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Sáb 21 Jun - 21:54 | |
| vdd, mudei lá no google drive, vlw (σ・・)σ comecei a fazer o name do one shot... em texto dessa vez :P se alguém puder confirmar se tá nos conformes eu ficaria feliz... não ao ponto de fazer a dança feliz, mas feliz. - Names:
Cena: noite. Uma chuva pesada é opcional (só pra dar um clima... mas pode ficar falso e apelativo, então... sei lá).
A morte do Psíquico. Damon caído sentado em um canto da sala de televisão de uma casa normal (~não chique) apontando uma arma com a mão tremendo. Psíquico agachado (~botando ovo) na frente de Damon (como um adulto consolando uma criança). Uma família (Pai, Mãe, filho e filha) “encolhida” atrás do Psíquico (não exatamente atrás para não ficarem no rumo da arma), o pai protege a família (sem entrar na frente para ficar mais esteticamente bacanudo desenhado), a mãe protege as crianças abraçando-as forçando que não olhem para a cena.
Página 01 (página da direita)
- 01 (alto dividindo a largura com o 02) no ponto de vista do Psíquico vendo Damon apontar a arma para ele (Damon no canto direito).
- 02 (“espelhado” do 01) no ponto de vista de Damon vendo Psíquico sorrindo para ele.
- 03 (horizontal) a arma sendo disparada (da direita para a esquerda). No final da página a narração (~a última coisa a ser vista):
“Você tem duas opções”
Intenção: agir como símbolo das opções “bem ou mal”. Sendo o bem “se ferrando” com a arma apontada para a cara e o mal com medo.
No final a narração joga a escolha e mostra que a escolha é bem óbvia. A arma aponta para a esquerda para “atingir” o leitor, pois suponho que em circunstancias normais ele escolheria ser o bonzinho.
-----------------------------------------------------------------------------------------
Página 02
- 01 (1/3 da página horizontal) Damon fugindo pelos fundos. Vista aérea distante (~ponto de vista do leitor).
“fugir pelo resto de sua vida”
- 02 (tamanho e forma como o 01) Do telhado da casa olhando para a rua onde o cerco da polícia foi montado (policiais apontando armas atrás de seus carros, a luz do helicóptero se possível).
“ou se entregar e pagar sua dívida com a sociedade”
- 03 (como os outros) Psíquico caído morto sobre a poça de seu sangue. A barriga para o chão, a capa cobre boa parte de seu corpo. Vista aérea (só pela estética).
“hehehehe sei que a escolha parece óbvia... na verdade se eu não estivesse aqui você já teria escolhido, mas vai por mim, virar um foragido só vai piorar o que já não é bom”
Intenção: ilustrar as opções, mostrando a falsa tranquilidade em fugir e o terror/caos que seria se entregar.
Primeiro... a imagem é bacana, tem que aparecer. Segundo juntando a narração e a imagem dá para alimentar “por que o super-herói deixou que o matasse?”
-----------------------------------------------------------------------------------------
Página 03
- 01 (pequeno) pés do Damon caminhando pela cidade.
“ela te segue onde quer que vá, pois sabe o que fez”
- 02 (termina a linha do 01) Damon na frente de uma vitrine onde passa a cara dele num telejornal, na outra ponta uma pessoa tremendo de medo discando no celular.
“ela te julga… não no modo que você quer... no modo que a natureza manda” (~somos bons por natureza é a intenção)
“e não estou falando da polícia... se bem que a polícia também vai te perseguir”
- 03 (normal) (~close) a pessoa meio encolhida, ainda tremendo, entregando o celular para Damon (~no ponto de vista dele (que vê ela um pouco de cima para dar um ar superior))
“mas o problema que me refiro está na cabeça”
- 04 (normal) foco na mão de Damon quebrando o celular
“agora entendo porque psicólogos são tão caros”
- 05 (como o 02 só que na esquerda) Damon joga o celular quebrado para cima para o dono pegar.
“veja só... outro ponto positivo se você se entregar”
- 06 (como o 01 só que na esquerda) Damon continua caminhando (escondendo o rosto), no fundo o cara do celular meio feliz (~alívio porque achou que ia no mínimo apanhar e porque viu que Damon não é tão mau)
“Na cadeia tem psicólogos de graça”
Sei lá, fiz o que me deu na telha. Dá pra ver a minha mania de tacar significado em tudo e como to nem ai pro desenhista (mentira, faço de propósito para que eles cresçam com essas poses/imagens complicadas, sqn). é isso, qualquer coisa gritem.
Última edição por kingkenzo em Dom 29 Jun - 11:42, editado 1 vez(es) | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Seg 23 Jun - 8:14 | |
| 'botando ovo' ASUHASUHAUHSUHSUHUHUHSHUSHUAHU nunca vi uma explicação tão foda.
Kenzo, faz no paint os name dos quadros, te da uma visão melhor. (se tu nao tiver feito...) Essa página 02 os três quadros são na horizontal? Imaginei 3 quadros finos na horizontal, ficou bacaninha, mas não sei se foi isso. e.e | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Dom 29 Jun - 11:42 | |
| ficou claro não ficou? ¯\_(ツ)_/¯ não posso usar meu jeito ninja no roteiro (aka piadinhas), então vou usar nos names. fiz não... digo agora eu fiz pra ver como é... e ajuda mesmo... mas ainda prefiro deixar pros desenhistas... eles devem manjar mais do que eu... fora que não penso nas partes técnicas ou sei lá o que se leva em conta na hora de desenhar na duvida ta ai https://i.imgur.com/JGTLm0r.jpghttps://i.imgur.com/cXwv8iB.jpgtem uma pg a mais, que já editei e coloquei a descrição escrita no outro post com os names as flechas são para tentar facilitar a visualização e as direções... nah sei lá, só queria colocar alguma coisa nos quadros :P | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Seg 30 Jun - 9:17 | |
| ashuashhu fico bacana, melhor que os meus. Não tinha pensado nas flechas pra apontar o ângulo, visão, bacana. E sobre deixar pro desenhista, tipo, da pra fazer esses names e ele ve o que da pra aproveitar, incrementar e etc... | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Seg 30 Jun - 23:13 | |
| hum... preferia eu ver o q á pra incrementar, aproveitar e etc. mas tá certo... vou fazer assim pq... sei lá, parece ser mais certo, e como sou um bom rapaz. mudando de assunto... mais ou menos... segue o próximo capítulo dessa bagaça. - Capítulo 04 - execução:
Narrador desse capítulo: Psíquico
Justiça está sendo filmado para uma transmissão ao vivo na frente de um presídio. Justiça: vocês tem duas opções, destruam o Projeto Herói ou destruirei outro presídio. Ele se vira de costas para a câmera e faz com que o presídio desmorone. Narrador: o mundo foi coberto pelo caos. Os culpados disso? A mentalidade humana.
Uma van da imprensa chega no presídio que caiu, na frente dele eles encontram um politico amarrado e vendado, uma a câmera (daquelas grandes de tv) e uns papéis. Repórter: [correndo até o político] boa chegamos antes da polícia. Câmera: com a vantagem que ele nos deu foi fácil… vamos transmitir daqui mesmo? Repórter: [ignora o político e pega o papel para ler] … não, vamos voltar para o estúdio… temos uma bomba em mãos, vamos explodi-la direito. Câmera: e ele? Vamos deixar aqui amarrado? Repórter: se o que esse bilhete diz é verdade é melhor deixar a polícia encontra-lo. Agora pega de volta nossa câmera e vamos rápido! Câmera: [pega a câmera] … isso é maldade… até mesmo contra um político. Eles entram na van e vão embora.
Uma médica dá uma boa notícia a um paciente. A mesma saí o hospital feliz, cumprimentando os colegas que chegam para trabalhar. Ela chega no estacionamento e entra no carro (no banco do motorista). Narrador: pessoas boas esperam que o mundo seja justo com elas… não as culpo, pois lógica mais óbvia não há. Um ladrão chega apontando uma arma na janela da médica, que ao sair com as mãos erguidas é puxada com força, fazendo-a bater no carro estacionado do lado. O ladrão foge com o carro e a médica fica observando enquanto chorra (a bolsa e o celular estavam no carro). Narrador: mas elas esquecem que o mundo é o mesmo para todos, tanto para os bons quanto para os outros. Aqueles que percebem ou ignoram tiram proveito… não os culpo também.
O Repórter, o Câmera e um grupo de executivos da emissora na sala de reuniões. O chefe abre uma folha grande sobre a mesa. Justiça havia desenhado um mapa de como chegar na base do Projeto Herói. O Câmera arruma a câmera que pegou no projetor da sala. Os outros executivos lêem os papeis. Chefe: … “base do Projeto Herói”... já encontrou alguma coisa? Repórter: [em um notebook] nada… ou Justiça é louco ou o governo está escondendo alguma coisa. Executivo 1: aqui tem algo interessante. “Estão usando o corpo do Psíquico para criar um super soldado”, esse super soldado é o Projeto Herói. Executivo 2: então esse tal Justiça é um vilão com medo de que surja um novo herói. Chefe: [riso sarcástico] se vem do governo com certeza não é um herói… mas esse Justiça, devemos confiar? Repórter: confiando ou não temos que levar isso ao ar [todos na sala concordam]. Chefe: vamos falar que fomos obrigados a transmitir, assim não corremos risco de retaliação do governo… está pronto ai? Câmera: quase lá… pronto [vai apagar a luz] A projeção mostra um video que Justiça fez com o político que estava amarrado. Dentro de um prédio abandonado os dois estão sentados (~um programa de entrevistas). O político está com os cotovelos apoiados nos joelhos e curvado com as mãos na testa (~como alguém muito arrependido). Justiça: boa tarde a todos. Vocês já devem ter me visto no seu canal há algum tempo… me desculpe, mas não teve outro jeito, forcei seus funcionários usando meus poderes a transmitir aquilo ao vivo… mas caso ainda tenham dúvidas quanto as minhas capacidade irei fazer uma demostração. Um executivo se levanta assustado (está sendo forçado mas ainda está consciente). Ele pega uma arma da calça. Os outros na sala se afastam espantados. Executivo: o que? … quando coloquei isso ai? Por favor me ajudem. O executivo começa a flutuar enquanto sua mão leva a arma até a boca. Executivo: não! Não faz isso! Já entendemos, já entendemos! Socorro! [a arma entra na boca e ele não consegue falar mais] A arma é disparada e o executivo voa para trás e cai morto no chão. Justiça: hum… acho que está bom. Podem se acalmar, ele recebia dinheiro de políticos para manipular as noticias transmitidas pela sua emissora… bom, agora vamos ao assunto que interessa, o Projeto Herói… é a sua vez senhor político, só lembrando que não estou o forçando a nada… além de falar a verdade é claro. Político: [sabendo que vai morrer] depois da morte do Psíquico o governo pegou o cadáver para fazer estudos. Justiça: escondido, pois sabiam que a população não aprovaria. Político: sim… durante essas pesquisas descobrimos como funcionava os poderes e criamos uma forma de usa-los. Justiça: mas para isso tiveram que desrespeitar completamente o direito de descanso eterno de meu antecessor… que vocês chamavam de herói. Político: [envergonhado] sim. Justiça: [mais sério do que antes] agora conta a eles o motivo dessa pesquisa.
Um telejornal passa em diferentes locais (casas de família, em vitrines, em telões, etc). O Repórter da reunião é o âncora (está em uma mistura de seriedade e medo). No jornal eles mostram mapas e imagens do local enquanto explicam do que se trata o Projeto Herói. As pessoas que assistem o jornal ficam indignadas e aflitas. O jornal mostra fotos do executivo que foi morto pelo Justiça (~para provar que é sério). Multidões começam a se formar nas ruas. O jornal mostra o final do video que Justiça deixou na câmera. Político: o motivo… dominar o mundo.
Libra assiste o jornal de dentro de uma caverna, em uma tv pequena (daquelas móveis). No canto da tv um bilhete com “obrigado por salvar minha vida” e a assinatura de Justiça no canto. Libra: sabia que ele não ia aguentar.
google drive | |
| | | Rithi* Membro regular
Mensagens : 37 Data de inscrição : 30/12/2012
| Assunto: Re: Herói Ter 1 Jul - 2:02 | |
| Sinceramente, ta muito bom. Bem explicado e escrito de uma maneira clara. Muito tempo que nao entro aqui, abraços do Rithi . | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Qua 2 Jul - 10:18 | |
| Muito bom esse capitulo 4, inda bem que tu tava no chat pra me explicar, caso contrario não entenderia nada suhhuasuhasuhuha Damon/libra ta caverna foi foda kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Qua 2 Jul - 11:11 | |
| vlw Rithi essa parte é uma das q mais me encucam na hora de escrever esse daqui... é tudo tão confuso kkkkkkkkk e aparece mais ae rapaz... ou não, sei lá... vc q sabe
kkkkkkkkkkk como disse é muito confuso acho q a demora pra sair um capítulo ajuda nessa confusão, num volume fechado não ia confundir... muito. hehehehehe eu tinha q esconder ele em algum lugar... uma caverna foi a melhor coisa que me veio, já que no meio da cidade seria quase impossível já que ele é bem famoso e procurado. | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Qua 2 Jul - 13:56 | |
| Sim.. e to ligado dessa na demora, sempre releio o ultimo capitulo, mas ai o cap 3 era confuso e a linha de confusão se confundiu cafundindo todos e todas. asuhasuhhuasuhasuh Impressão minha ou o Damon ta virando um 'fodinha', tipo, ele ta se desenvolvendo bastante deis do inicio, por isso chamei a atenção nessa da parte da caverna hehe espero coisas legais dele. | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Sex 11 Jul - 10:21 | |
| aumentei os names lá, apertem para ir na pg anterior para ver. nah to brincando, como sou um menino bonzinho taquei no primeiro post, então é só olhar para cima. | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Dom 13 Jul - 11:41 | |
| bu! há! sai pra lá rodizio! escrevi mais um... pq me deu na telha mwahahahahahahaha sou livre! ... na vdd eu tava escrevendo Kenzo... mas recebi um sinal e vim para cá... o sinal foi uma queda de energia que me fez perder o q já tinha escrito :P preguicinha de revisar... depois faço isso e arrumo só no drive (não vai fazer muita diferença). - Capítulo 05- União.:
Volume 2: Presente
Carlson acorda em um quarto de hospital. Carlson: [pensa] mas que droga… por que desmaiei? ?????: detetive Carlson, o senhor acordou. Carlson: [ainda meio zonzo] sim eu estou bem, foi só uma tontura. ?????: não teria sido alguém mexendo em sua cabeça? Carlson: como assim? Ele se levanta e olha para quem está falando com ele e vê Libra sentado com o rifle apoiado na cadeira.
Duas multidões de civis se encaram na frente da base do Projeto Herói (m1= alguém da multidão 1, m2= alguém da multidão 2). M2: saiam a frente! A vida de milhares então em jogo! M1: bandidos! Deixe que o presídio caia! É um preço razoável a se pagar para sermos os donos do mundo. M2: não seja estúpido! O mundo não será nosso, será do governo! M1: melhor na mão do nosso governo do que na mão de um lunático. Justiça: [assiste a discussão encostado no alto de uma torre/antena] lunático? Eu? Tsc tsc, já estão ficando sem argumentos… hora de esquentar as coisas [pega um rifle das costas e mira na multidão 1] … espera um pouco… tem mais gente vindo. Um carro forte surge “do nada” indo em direção ao portão da base. Ele buzina e a multidão 1 pressionada abre passagem para o carro, que bate no portão e entra na base, fazendo o alarme soar. Do mesmo lugar que o carro surgiu surgem vários outros carros normais. Eles param perto das multidões e saem várias pessoas fortemente armadas dos carros. Steve: (um dos caras armados) [grita] aqueles que são contra Justiça saiam daqui agora ou [interrompido] M1: ou o que?! M1: é! Vai matar a todos nós? Steve: [pega um walk talk] agora. Saí uma bazuca de uma das janelas do carro que invadiu a base, um tiro é dado para abrir um buraco na parede do prédio. A multidão 1 foge depois da explosão. Steve: [grita ainda no meio da correria] aqueles que querem lutar, temos armas nos carros. A multidão 2 vai até os carros para pegar armas e/ou para se proteger do tiroteio que começou na porta do prédio após a primeira explosão. A cara da bazuca atira no dormitório dos guardas (que fica fora do prédio principal) deixando o caminho livre para entrarem. Justiça: [rindo muito] caramba! Por essa eu não esperava… por que os guardas nas torres não estão atirando? [ele olha as torres e estão todos mortos] Mas como? [ele olha onde Libra havia ficado e há atiradores com rifles sinalizando para ele] Atirador: [acenando, mas não sabe onde Justiça está] ei! Justiça! Justiça! Olha aqui! Justiça: aquele filho da mãe! [começa a rir]
Carlson se senta na cama. Carlson: [conformado] você é o Rifle não é? Libra: sim e não… prefiro que me chame Libra. Carlson: Libra? … é um nome melhor mesmo… eu não tenho opções não é? Libra: opções? … você consegue se lembrar? Carlson: lembrar? [riso sem graça] Não me lembro de nada… essa é uma dedução que fiz ao invetigar seus assassinatos. Você só pegava bandidos e os matavam em um lugar não relacionado a eles… como todos morreram no que parecia uma fuga, eu diria que ou você é muito burro e todos fugiam de você, ou você tentava mudá-los, mas só se eles quisessem. Libra: impresionante… pelo jeito fiz certo ao vir aqui pedir ajuda. Carlson: deixa eu ver se entendi, ou eu te ajudo ou você me mata. Libra: quase isso... ou você me ajuda ou vai querer morrer… deixa eu explicar a situação, a distração pode não durar tanto quanto esperava. Dentro do carro que invadiu a base. 4 pessoas estão dentro, o cara da bazuca, o motorista e 2 homens armados nos fundos. Bazuca: [agindo estranho] rápido, munição para a bazuca! Motorista: [estranhando] cara… só trouxemos duas como foi planejado… você mesmo deixou isso bem claro antes e virmos. Bazuca: merda [começa a procurar uma arma no corpo], achei! 4 tiros são ouvidos vindo do carro.
Carlson: entendo… essas duas semanas então não aconteceram… agora essa minha confusão faz algum sentido. [começa a se levantar] Meu instinto diz que devo confiar em você, mas mesmo assim… se tivesse com meu notebook aqui poderia confirmar sua estória e ajudar caso decida confiar. Libra: [impede que ele se levante] já cuidamos disso. [bate 2 palmas] Bandido: [fortemente armado sai do corredor e entra no quarto segurando o notebook] aqui está senhor. Libra: obrigado… mandei que não roubassem nada além disso. Carlson: [pega e liga o notebook] não sabia que era líder de um bando. Libra: e não sou… só temos um objetivo em comum. Carlson: entendo… pelo que me disse, se eu olhar nos meu histórico vou descobrir como encontrei a base do Projeto Herói. Libra: histórico, arquivo, área de trabalho, sei lá… não entendo nada dessas coisas. Carlson: … e mesmo assim eu não conseguia de prender… aqui, costumo esconder meus trabalhos secretos aqui… é, tem uma aqui que eu não conheço… pelo visto a estória é verdadeira... deve ser esse o seu cara [mostra uma foto de um cientista]. Estranhei quando vi ele conversando com um político enquanto os investigava... ao que parece ele abandonou a antiga pesquisa dele sem motivos claros e depois ele deu uma sumida… mas o tonto levou o celular e foi assim que encontrei a base. Libra: consegue o endereço desse político? Carlson: por que não o do cientista? Eu já até tenho aqui. Libra: é mais provável que o que eu quero esteja com o político.
Corredores da base. Líder: [do grupo que invadiu] e agora? Justiça: [ainda na antena do lado de fora] esquerda. Líder: vamos! M1: está acontecendo de novo! Algumas pessoas da multidão começam a mirar em companheiros (forçados pelo Herói). Líder: tirem as armas deles e vamos. M1: eles estão desmaiando! Líder: espertinho desgraçado. Justiça: vou proteger o máximo de pessoas que conseguir, sejam rápidos. Líder: vamos correr!
Uma mansão em algum lugar isolado da cidade. Um político desesperado faz as malas. Libra aparece na janela apontando o rifle para ele. Libra: vai a algum lugar vossa excelência?
google drivenão tem narrador... sei lá, resolvi não colocar um. a esculpa é: no planejamento dividi a história em 3 volumes Presente, Passado e Futuro, aqui começaria o segundo. No primeiro teria narração para apresentar o passado, no presente eu sigo a linha normal da coisa, no futuro eu continuo nessa linha, mas com um narrador do futuro. ... é isso... a confusão de sempre, com 46% mais sangue no olho. qualquer coisa gritem. edit: opsie, esqueci de tacar o link... q já está remasterizado, livre de erros de portugues, sqn... sempre me escapa... e a disposição tbm... nah a história já está ai
Última edição por kingkenzo em Seg 14 Jul - 11:21, editado 1 vez(es) | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Herói Seg 14 Jul - 8:12 | |
| Só uns erro de PT mesmo kkkk Da um tapa ai vagal asuhhuasuhasuha Esse cap. não confundiu em nada, ta bem limpo. Acho que você nem precisaria especificar que é o herói controlando os coisos, da a entender. (quem acompanha o roteiro no mínimo deveria saber kkk) E eu achando que Justiça não esboçaria nenhum sorriso hasuhasu | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Herói Sex 1 Ago - 11:22 | |
| kkkkkkkkkkkkkk o pior q é só isso q geralmente arrumo, os erros de PT :P Devo ter ficado na dúvida, então expliquei... coisa minha segue o próximo... não sei que nome dar prele... mas isso é o de menos, depois eu decido. edit: prontcho, um nome... tirem suas próprias conclusões... tem um sentido óbvio e um não óbvio. - Capítulo 06 - Solidão:
Libra e Justiça na caverna (logo após terem fugido da base). Justiça ainda está ferido por causa dos tiros que levou. Justiça: estou com tudo planejado já, o Projeto Herói está com seus dias contados. Não vai querer participar mesmo? Libra: não, já corro muito risco lidando com pessoas normais. Justiça: você que sabe… um a mais um a menos. Libra: você não vai manipular nem envolver inocentes nesse seu plano não é? Justiça: não se preocupe, todos que se envolverem não serão manipulados... nem inocentes. Libra: se você está falando… vou treinar com o rifle, vai ficar bem ai? Justiça: claro que não… estou isolado em uma caverna, vou me sentir solitário… e sempre quis aprender a atirar. Libra: tudo bem vamos. Justiça: [estão indo] você tem que usar essa máscara idiota o tempo todo?
Sala onde o Projeto Herói está com vários cientistas. Herói: Justiça está protegendo os invasores. Cientista 1: o sistema de segurança contra Psíquicos vai dar conta disso… não vai? Cientista 2: [vendo as câmeras de segurança] eles chegarão aqui antes, mas nada poderão fazer contra o portão que nos protege. Herói: na dúvida vou deixar pronto o plano C. Cientista 1: mas ainda não testamos direito os braceletes. Herói: dane-se! [se concentra um pouco e se assusta] Droga! Desgraçados! Cientista 2: se acalme Herói, o que aconteceu? Herói: essa invasão é também uma distração para mim! … e cai como um idiota. Cientista 1: … não me diga que pegaram o Carlson? Herói: não o pegaram, mas estiveram com ele.
Carlson ainda está no hospital, agora com um bandido grandão vigiando ele no mesmo quarto. Carlson: entendeu? … sou uma isca. Bandido: então te soltaram sem mais nem menos para atrair o Justiça… mas ele não veio ver você. Carlson: sim, ele não veio porque é bem óbvio que se trata de uma armadilha… óbvio até de mais… deve ter mais por trás disso. Bandido: tipo o que? Carlson: [é dominado pelo Herói] um plano C. O bandido começa a sentir “dor de cabeça” e caí morto. Herói: [na mente de Carlson] … Libra? Por que cedeu tais informações a esse desgraçado? Carlson: [fala normalmente] não tenho que explicar nada para você. Herói: é verdade, posso ler da sua mente… entendo, você o admira… sinto muito, mas chegou a hora do seu ídolo morrer. Carlson: não faça isso! Sabe que a razão de eu o admirar o torna [interrompido] Herói: cale a boca! Libra não fez nada além de matar alguns bandidos estúpidos, isso não vai mudar o mundo como acredita… francamente, achei que era inteligente para perceber isso. Se nem o todo poderoso Psíquico conseguiu, por que um mané com um rifle e uma máscara idiota conseguiria? Carlson: ao menos ele está tentando. Herói: está tentando errado. Eu vou mudar o mundo e ele entrou em meu caminho ao se juntar ao Justiça… mas que droga! Onde está esse desgraçado? Por que não o encontro na casa do prefeito? … tem razão, o plano de fuga. Carlson passa a ser totalmente controlado pelo Herói. Ele se levanta e saí do quarto.
Os invasores estão parados na porta que dá para sala onde o Projeto Herói está. Justiça: [na mente do líder deles] não consigo abrir essa porta. Líder: não se preocupe, ele tem um plano. Se preparem, a qualquer instante essa porta vai se abrir! Justiça: qual é esse plano? E onde Libra está? Não consigo encontra-lo. Líder: eu não sei.
Do lado de dentro os cientistas estão ansiosos. Herói está desacordado. Cientista 2: sobraram muitos deles… e já estão na porta. Cientista 3: a porta irá nos manter seguros, não há nada que eles possam fazer contra tanto metal. Cientista 2: eles sabem disso… mas parecem estar esperando algo. Cientista 1: só dá para abrir de dentro e estamos com nossas mentes sendo protegidas pelo Herói… o que eles estariam esperando? Cientista 2: … eu não sei. Uma das telas muda para o prefeito com o rifle de Libra cutucando sua cabeça. Prefeito: abram as portas. Cientista 3: se abrirmos iremos morrer senhor. Libra: [fala sem aparecer na tela] não se preocupem, mandei que não matassem nem machucassem a ninguém dessa sala caso cooperassem. Se não acreditam em mim podem mandar que larguem as armas que obedecerão. Prefeito: façam o que ele diz. Cientista 1: [fala pelo interfone] larguem suas armas… por favor. Os invasores largam suas armas na mesma hora (os que não largam são pacificamente convencidos pelos que largaram) e levantam as mãos. Cientista 2: eles largaram. Prefeito: viram? Agora abram a porta. Cientista 3: acham que devemos confiar? Cientista 2: … acho que sim, eles largaram as armas e não tentaram arrombar a porta. Cientista 1: fora que eles não querem nada com a gente, só querem se livrar do Herói. Cientista 3: vou abrir a porta então. Prefeito: obrigado… salvaram minha vida. A porta se abre e os invasores entram pacificamente e desarmados. Ao entrarem Justiça vê a tela, o prefeito e o rifle. Justiça: [fala para ele mesmo] agora sei onde ele está… mas por que não consigo alcança-lo com minha mente?
Carlson está na casa dele, usando dois braceletes como os do Projeto Herói enquanto faz uma cara insana. Carlson: [fala] solte o gás.
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Última edição por kingkenzo em Sex 1 Ago - 23:03, editado 1 vez(es) | |
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