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| | Kenzo (shonen-batalha) | |
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Autor | Mensagem |
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kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Kenzo (shonen-batalha) Sex 15 Fev - 11:49 | |
| Relembrando a primeira mensagem :estou postando meu roteiro por ele possivelmente estar dentro da revista (possivelmente porque só falei com o pessoal do DP). já tenho um desenhista que não quer se apresentar. Também já tenho uma editora. Logo posto aqui por fazer parte da revista... ou não, caso alguém não goste. sou ruim com sinopses normais, então vou dar uma improvisada. Sinopse Kenzo: um Reaper (assistente da Morte) está fazendo justiça com as próprias mãos, matando pessoas antes de suas horas. O que é justiça? Desrespeitar as regras de seu criador não me parece certo. Respeitá-las aos olhos da maioria também não. Seph (Deus) me enviou para parar esse Reaper, pois só uma pessoa que convive com Seph é capaz de entender sua situação. - one shot:
Fim de tarde. Humanos inocentes e felizes em seus afazeres diários. (no fim Lancer de frente a rua onde vai aprontar, pouco antes de aprontar). Seph: (narração) Dei tudo aos humanos... seres repugnantes que não respeitam quem os criou. Querem uma justiça baseada em seus atos... quem pensam que são para julgar o que é certo... alô Steve...
Kenzo (atrás), Leneth e a Mãe (ambas na frente) estão andando em uma rua comercial simples no céu, onde nuvens escapam do pavimento e o Sol brilha passando toda sua positividade. Kenzo e Leneth seguram um algodão doce cada. Leneth está saltitantemente feliz enquanto Kenzo permanece com a mesma expressão de sempre. Mãe está sorrindo por sorrir enquanto carrega, via cavalinho, um urso de pelúcia gigante. Leneth: não acredito que Kenzo não se divertiu, esse foi o dia mais divertido da minha vida. Mãe: esse é o jeito dele Leneth querida. Leneth: (começa a se dobrar para trás como quem vê o céu sobre seu corpo) ahhh... eu sei, mas não gosto... hum (se vira tanto que vê Kenzo em posição de alerta, planejando usar seu algodão como arma)... o que foi Ken (é interrompida por um gesto de “pare!” de Kenzo).
Steve aparece do nada e se assusta com Kenzo, que está apontando o algodão para ele como se já soubesse que ele iria aparecer ali. Leneth e Mãe levam alguns segundos para perceber que Steve está ali. Steve: Vossa santidade quer falar com Kenzo com urgência, vou levá-lo até ele. (ambos desaparecem) Leneth: o jeito é voltar a caminhar não é Mãe? Mãe: é querida. Leneth: o que será que Seph está aprontando agora? Mãe: vai saber querida Ambas caminham em direção ao pôr do Sol. Mãe: vai saber...
Área externa do paraíso, uma mansão ao estilo das casas asiáticas antigas. Seph brinca com um cabo de vassoura como se fosse uma espada. Steve e Kenzo aparecem próximos a ele, que leva um susto. Steve: trouxe-o como pedido (vai para algum canto depois de um ok de Seph) Seph: o Reaper Lancer está matando pessoas que não devia. Normalmente eu deixaria que eles se virassem, mas dessa vez quero que você resolva. Kenzo: ok. Seph: (fazendo um gesto para Steve se aproximar) Eu quero que você primeiro descubra o motivo, depois pare ele da maneira que quiser. (vira para Steve) Leve-o até algumas quadras de Lancer e vá embora sem interferir. Steve: sim senhor. (ele e Kenzo desaparecem)
Kenzo aparece na superfície em uma rua de prédios medianos. Corpos estão espalhados por toda a parte, dando ao lugar um ar de pós-guerra, mesmo todas as construções estando intactas. Kenzo caminha enquanto come seu algodão até que encontra Lancer, que está de costas para ele. Kenzo: Yô! Reaper! Lancer: até que enfim mandaram alguém... (se vira) uma criança sem nenhum dos símbolos? Kenzo: Deus me mandou (interrompido) Lancer: mesmo tendo um exército de Demigods (substitutos de Seph), Deus manda uma criança fazer o trabalho dele, kiakiakiakia.
Seph está na sala assistindo a situação em sua tv gigante, quando Mãe e Leneth chegam. Leneth: Kenzoooo, cheguei! ... huh?... o que ele está fazendo na tv? Kenzo: (pela tv) então a razão de você estar fazendo isso é a preguiça de Deus? Leneth: é um motivo válido Seph: é sempre minha culpa
Volta à superfície. Lancer: e injusto... um sistema baseado em sorte para decidir a hora da morte... Quantas pessoas de bem tive que matar quando ainda jovens enquanto monstros continuam vivos? Só por causa do prazo de suas almas Kenzo: você tem razão, mas foi você, com seu livre arbítrio, que escolheu ser um Reaper. Lancer: (envergonhado) ... eu sei... (se enfurece) mas sou apenas um humano... por isso vou usar meu livre arbítrio para matar qualquer um que passar na minha frente, incluindo você, só porque não tiveram sorte. Kenzo: (apontando o algodão para Lancer) se você continuar com essa atitude não vai me deixar escolhas a não ser matá-lo.
Paraíso. Leneth abraça seu urso enquanto come seu algodão. Seph e Mãe assistem a tv atenciosamente, Seph sorrindo e a Mãe um pouco tensa. Mãe: não acha que está na hora de tirá-lo de lá. Leneth: é Seph, ele vai acabar se machucando. Seph: fiquem tranquilas, eu treino com ele quando não tem ninguém aqui. Leneth: então ele tem o poder de um Demigod? Seph: sim e não. (narra enquanto as imagens exemplificam) vocês sabem das partículas de deus que existem na atmosfera... bom. No terceiro mês de gestação uma delas se une ao feto e se torna sua alma. Um semideus usa sua alma para manipular as partículas, sendo cada um de modo a fazer determinada função, mover rochas por exemplo. O corpo de Kenzo também é uma partícula e ele usa sua alma para criar armas (qualquer tipo, menos às de longa distancia, como arco). Ele também consegue criar escudos e plataformas usando as partículas na atmosfera. Mãe: ele parou de dar voltas ao redor de Kenzo, acho que ele vai atacar.
Superfície. Lancer: chegou sua hora! (investe contra Kenzo com sua lança) Kenzo: (pensando) regra da autodefesa, posso atacar. (joga fora o algodão) Kenzo materializa duas espadas. Lancer percebe e desaparece no meio da investida e reaparece sorrindo de onde a iniciou. Kenzo formando um W com as espadas estranha o desaparecimento de Lancer. Lancer: então você também tem seus truques... mas não possui o símbolo dos Demigods nem os dos Reapers... quem é você? Kenzo: (com sua expressão séria de luta) a partir do momento que me atacou, o fim do seu livre arbítrio.
Kenzo ataca o ar e uma onda de energia na forma de uma lâmina sai de sua espada indo em direção a Lancer, que pouco antes de ser atingido desaparece e reaparece atrás de Kenzo. Lancer: muito bom, mas nunca vai me acertar enquanto tiver minha lança de Chrono. Lancer investe contra Kenzo, que é acertado de raspão.
Paraíso. Todos estão assistindo a situação. Leneth dá um pulo do sofá apontando para a tv. Leneth: eu sabia! Olha como ele está nervoso. Seph: ele não está nervoso. eu mandei ele fazer uma cara séria quando fosse lutar, porque... (imagina Kenzo lutando com sua cara neutra) ah! Era muito estranho. Mãe: TIRA ELE DE LÁ! ELE SE FERIU GRAVEMENTE!
Kenzo está ferido (sem sangue) se apoiando em sua espada. Lancer com sua arma apoiada no ombro debocha. Lancer: você é resistente, e não soltou uma gota de sangue, assim minha lança não vai matar sua sede. Kenzo: (tendo uma epifania) ... lança? ... Chrono é o Demigod do tempo... e ele sempre aparece na mesma distancia, como se eu fosse o centro de um círculo... círculo?... já sei! (levanta e aponta uma espada para Lancer) entendi sua habilidade e esse rastro espiritual que está deixando. Vou te dar a última chance de se desculpar. Lancer: já que você entendeu... me desculpe... por te matar! Kenzo usa outro ataque de longa distancia. Lancer desaparece e reaparece atrás de Kenzo, que corre para frente, usa uma plataforma espiritual para pegar altura e passar sobre Lancer (~ matrix Neo vs Morfeu), que desaparece novamente, reaparece ao lado e observa Kenzo pulando em plataformas até alcançar a altura dos prédios ao redor. Lancer: qual é? Vai fugir depois da ameaça? Kenzo finca uma das espadas na plataforma em que está e desmaterializa a outra. Uma marreta do seu tamanho aparece nas mãos de Kenzo, que pula, pegando impulso para baixo. Kenzo acerta o chão com a marreta. O deslocamento de ar do impacto faz com que Lancer levante voo, indo em direção aos muros. Para evitar a batida Lancer desaparece e reaparece no ponto de onde saiu do chão, mas a marretada abre uma cratera, derrubando Lancer, que solta à lança ao ser atingido pelos prédios que caem.
Kenzo está debaixo dos escombros se protegendo com uma barreira. Ele desfaz a barreira ao perceber que está seguro, pega a marreta que ele soltou para fazer a barreira, tenta sentir a presença de Lancer e, ao perceber, dá uma marretada no ar, o que abre um túnel, onde no final está Lancer acordado caído segurando a lança sem conseguir se teleportar. Kenzo desmaterializa a marreta e materializa uma das espadas. Ele agacha perto de Lancer olha nos olhos dele e sorri. Kenzo: ganhei (corta fora a mão que segura à lança e a pega) Kenzo aparece, com a expressão neutra, segurando a lança na plataforma onde fincou sua espada, olha para o alto e grita. Kenzo: pronto, manda o Steve me buscar. Steve aparece para buscá-lo. Ambos aparecem na área externa do paraíso.
Seph estava esperando sentado na varanda. Seph: conseguiu, parabéns... por que você apanhou tanto? Kenzo: eu demorei em entender a habilidade da lança. Leneth: (chegando) qual era a habilidade que eu não entendi? Seph: ela possuía uma partícula de deus afetada por Chrono o Demigod do tempo. (série de esquemas exemplificando a narração de Seph) Algumas vezes uma partícula não retorna ao normal quando é usada por um Demigod. O Demigod da ciência usa essas partículas para dar uma pequena parte dos poderes do Demigod a uma arma, que vai ser usada por um Reaper. Nesse caso Lancer criava uma linha do tempo para onde podia se tele portar, ou voltar no tempo. Ao entender isso, Kenzo deixou sua espada como um ponto na sua linha, destruiu o apoio da linha de Lancer, pegou a lança e voltou para o ponto da espada. Agora licença que eu quero ver o sofrimento daqueles que perderam suas casas por causa do heroizinho aqui. (entra na casa)
Kenzo dá a Lança para Leneth. Kenzo: toma... para proteger a Mãe. Leneth: está tudo bem? Kenzo: está sim. (entra na casa)
Imagens do local após a batalha, ou uma paisagem qualquer, ou a mesma ideia do começo, ou qualquer outra coisa. Leneth: (narrando) O sistema de Seph aparentemente é falho. Sorte para decidir a hora da morte... Mas se fosse possível mudar o destino, seria a humanidade como ela é hoje? Ou estaríamos todos vivendo apenas tentando prolongar nossas vidas? Kenzo é um exemplo dessa tentativa, pois enquanto agradar a Seph fazendo o que lhe é pedido, a morte não baterá em sua porta. Sorte dele não possuir sentimentos... ou seria azar por não ter a real oportunidade de viver?
é isso ai, sentem a lenha nas críticas, e qualquer coisa gritem que ainda há tempo (pouco, então gritem logo). ------------------------- estou reescrevendo essa bagaça, segue um link com a pasta com os capítulos já reescritos: (a história é a mesma, só aumentei a quantidade de falas e uma coisinha ou outra que não interfere demais) Kenzo - reescritoe o link para a pasta com a versão antiga Versão antiga
Última edição por kingkenzo em Dom 8 Dez - 21:12, editado 3 vez(es) | |
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Autor | Mensagem |
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kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Dom 5 Jan - 7:15 | |
| hum... vlw. e agora adivinhem? ... "cause this is filler! fi-ller night!" hehehehehe não aguentei... tive que fazer essa piada horrível... taí o próximo capítulo: - Capítulo 006 - Adeus meu doce.:
George: Ann gostaria que eu tivesse amigos, e como amo ela eu fiz alguns, mas estou inseguro quanto a esse novo estilo de vida... seria medo dessa nova vida? Ou medo que a felicidade de Ann não me deixe feliz?
Capítulo 006: Adeus meu doce.
Todos menos George na entrada do hospital. Kenzo segura o tablet que está em uma ligação de vídeo com Seph. Leneth pega o tablet da mão de Kenzo.
Leneth: o pão duro finalmente mostra sua cara.
Seph: pão duro? Só estou dando a você o que pediu, uma vida na superfície como os humanos.
Leneth: não entendi.
Seph: já me viu dando alguma coisa aos humanos?
Leneth: [fazendo bico] certo... faz sentido... é horrível de sua parte... mas faz sentido... e isso aqui o que é? Um celular gigante e desengonçado?
Seph: não... isso é um tablet, a evolução do celular no meu antigo mundo... ok, é gigante, desengonçado e único... nem pensem em quebrar, perder e muito menos vender.
Leneth: hum... por curiosidade, quanto valeria isso no mercado?
Seph: valeria sua estadia na superfície.
Leneth: [riso de disfarce] era brincadeira... por que você ligou mesmo?
Seph: Steve passou aqui antes de contratar Kenzo, para me avisar do contrato [resmunga] aquele maldito espertinho me encurralou com um “por que não?” ... [fala normal] e como a Mãe passou aqui hoje também, Kenzo, abra uma exceção à regra e aceite o pagamento da Segurança [resmunga] ou a Mãe não vai mais fazer pudim para mim [fala normal] já acertei com Steve e podem pedir alguns adiantamentos se a coisa apertar.
Kenzo: ok.
Seph: só não abusem dos adiantamentos... como o pagamento é único e após ter feito o serviço, vocês vão ficar lisos por um bom tempo... sugiro que rumem ao sul para as montanhas e vivam como escoteiros... vai ser um boa maneira de sobreviverem sem dinheiro, se unirem com a mãe terra [do canto da boca] e de me fazerem rir.
Leneth: ok, se você está dizendo... e quanto a Meredy? Você falou que podemos levar ela.
Seph: podem... [vermelho] digo, por que não né?
Leneth: seu safado... tudo bem, Meredy está dentro.
Meredy: obrigado Leneth... Deus.
Seph: me chame de Seph por favor... corre naquilo que você chama de casa e pegue suas coisas, George logo vai sair do hospital.
Meredy: ok Deus... desculpe, Seph. [sai correndo]
Seph: por enquanto é isso, vejo vocês depois.
Leneth: pega leve nas bolachas [desligam]... é isso, o trio se tornou um quarteto... temos uma direção sugerida por Deus, o que deve ser bom, mesmo esse Deus sendo o Seph... e um trunfo caso precisemos dele [esfrega as mãos maleficamente] ... tem tempo ainda até podermos visitar George... vamos fuçar nesse “tablet”.
Algumas horas depois, ainda de dia. Meredy volta ofegando com uma mochila. Leneth e Budda brincam com o tablet. Kenzo lê seu livro de regras cheio de marcadores de páginas.
Meredy: ainda aqui?
Leneth: huh? Nossa! Me empolguei com o tablet! Que horas são? Já passou da hora de visitar o George, vamos lá [guarda o tablet na bolsa dela].
Na recepção do hospital eles encontram George já pronto para voltar para casa.
George: entro em contato sim, obrigado por terem me recebido.
Leneth: George! O que o senhor está fazendo fora da cama tão rápido?
George: [levanta a camisa] o ferimento sumiu, então me deram alta depois de alguns testes rápidos... disseram que foi um milagre.
Meredy: [particular para Leneth] e foi um milagre?
Leneth: [responde em particular] provavelmente... com um dedo da Mãe.
George: e ai? ... para onde vamos? ... [de modo estranho] amigões!
Kenzo: [vendo que as duas estranharam o amigões e não iam responder] vamos para o sul viver como os escoteiros.
George: hum... então tá... podemos passar em casa antes?
Leneth: [“acorda”] sim, claro.
Na frente dos escombros da asa de George.
George: nossa! O estrago foi maior do que imaginei... como vou resolver isso?
Leneth: indo embora e fingindo que nada aconteceu.
George: ... isso é errado... mas não deixa de ser uma solução... ninguém vai fazer nada a curto prazo... até lá já estamos longe e quem sabe estabilizados.
Leneth: assim espero.
George: vou lá me despedir.
Meredy: pegue isso para roupas [entrega um saco plástico daqueles que tem um tipo de zíper] ... desculpe, só tinha uma mochila.
George: mas aqui só cabe roupas de baixo.
Meredy: é melhor do que nada.
George: hum... então tá.
No túmulo de Ann, George sozinho se despede.
George: oi Ann... estou fazendo o que queria... agora tenho amigos e vamos... você sabe... fazer coisas de amigos... desculpe te fazer pensar que era um peso em minha vida... não vou mentir e dizer que não era, só posso dizer que era um peso que sentia prazer em carregar... [riso] credo, como isso soou horrível... [olha a sacola] não posso te abandonar tão facilmente... nem esse solo que cuidamos com tanto carinho... [pega um punhado de terra e põe na sacola] aqui, nosso legado não vai ser esquecido... e sempre carregarei um pouco de você junto a mim... e sentirei prazer em carregar esse pequeno peso... bom agora tenho que ir, meus amigos estão esperando... eu te amo Ann. [levanta e sai]
George volta com a sacola de terra.
Meredy: credo! Tinha cueca mais limpa não?
George: [riso alto] não é uma cueca... essa terra é especial para mim, não ia conseguir achar uma cueca usável no meio disso tudo... vou ter que passar um tempo usando a mesma.
Meredy: arg! Que nojo!
Leneth: [rindo] deixa pra lá, damos um jeito nisso depois. Vamos sair da cidade antes que escureça, não quero dormir na rua.
George: tudo bem.
Leneth: Kenzo, coloca esse saco de terra na bolsa e vamos.
Todos andam pela rua já à noite.
George: eu era autônomo, trabalhava comprando e vendendo via internet usando o serviço de correios da Segurança. Não ganhava muito, mas dava pra ficar com Ann.
Meredy: legal, ter seus próprios horários e tudo mais... já estamos quase saindo da cidade.
Leneth: ainda bem, preciso dormir e não conseguiria fazer isso na rua.
George: ok então, vamos fazer isso no meio do mato, já que não vamos ter tempo para armar as barracas.
Leneth: barracas?
George: ... não temos barracas? Acabei de sair do hospital e vou dormir em um saco de dormir a céu aberto?
Leneth: saco de dormir?
George: no chão? No meio do mato? ... pra ter amigos precisa se sacrificar assim mesmo?
Leneth: ... tá, eu te empresto meu saco de dormir, só porque acabou de sair do hospital... e porque quero ser sua amiga.
George: ... agora estou me sentindo péssimo...
Meredy: bem vindo ao mundo da amizade.
Todos menos Kenzo começam a rir alto. Kenzo, que estava atrás como de costume, é empurrado por alguém que passa rapidamente atrás dele.
Kenzo: [grita pouco antes de ser empurrado] Leneth!
O homem que o empurrou passa por Leneth, pega sua bolsa e foge seguindo em frente. Kenzo o persegue, George sai correndo também, mas fica bem para trás.
Leneth: Kenzo! ... não o mate! ... tarde demais. Vamos Meredy.
Meredy: não consigo correr, passei o dia inteiro em pé e... ai tá bom...
George entra na floresta que envolve a cidade. Ainda correndo, vê árvores cortadas como se uma lâmina gigante tivesse cortado todas em um só golpe. George desacelera para observar a destruição e ouve alguém mais adiante. Ele vai até o barulho e encontra, na beira de um precipício, Kenzo com uma espada de tamanho normal apontada para o jovem perseguido caído com a perna ferida (o jovem é o mesmo cara que escutou o telefonema de Seph).
mesma coisa no drivenah, depois coloco no primeiro post.... vou ter que mudar para links já que já cheguei no limite de tamanho no outro projeto. | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 6 Jan - 11:52 | |
| Seila o que comentar... é esperar pra ver a continuação e.e | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Sáb 25 Jan - 9:05 | |
| uai?... oq houve com a beleza impecável dos meus roteiros nesse último spoiler? ... ¯\_(⌣̯̀⌣́)_/¯ segue o próximo capítulo... ainda meio no clima de filler, mas já fazendo um climax bacaninha pro fight! Yeah! - Capítulo 007 - Injustiça e superpoderes.:
Leneth: dois dias na superfície e acontece comigo que nunca aconteceu depois de anos no céu... não sei se me preocupo com minhas coisas ou com o pobre do ladrão que vai ser julgado por Kenzo.
Capítulo 007: Injustiça e superpoderes.
Noite. George observa Kenzo apontando uma espada para o ladrão (Robin) que está caído na beira de um precipício.
Robin: por favor não me mate.
Kenzo: você roubou de forma covarde a mulher que eu protegia, o livro diz que devo pegar as de volta e decepar sua mão para reaver minha honra.
Robin: se eu só devolver a bolsa e pedisse desculpas, não seria suficiente? [oferece a bolsa de volta, mas esconde o tablet consigo]
George: é Kenzo, não decepamos mãos de ladrões faz alguns séculos.
Kenzo: o que vocês fazem ou faziam não importa para o livro... e esse homem não está arrependido. [aponta para o tablet]
George: [facepalm] mas como você é burro cara... vai perder a mão por causa de um celular escroto.
Robin: se não ficar com esse celular perderei muito mais do que a mão [dá uma olhada discreta para uma vila ao pé da montanha algumas dezenas de metros de onde eles estavam, na parte baixa do precipício].
Kenzo: problema seu [se prepara pra decepar a mão dele, mas é interrompido]
Leneth e Meredy chegam até eles fazendo bastante barulho. Kenzo e George olham para elas. Robin aproveita e se joga do precipício.
Leneth: mas que exagero... vou precisar ter uma conversinha com Kenzo quando encontrar ele... olha só todas essas árvores.
Meredy: vai devagar Leneth, passei o dia inteiro andando.
Leneth: desculpa Meredy, eu conheço aquele moleque melhor que qualquer um... não sei qual o protocolo para ladrões, mas tenho certeza que vai rolar sangue... [encontram eles] ai estão os dois... ué? Não alcançaram o ladrão?
George: como assim? Olha ele aqui... nossa! Sumiu! [começa a mexer no chão]
Kenzo: [dá uma olhada ao arredor e vê a vila] ele deve ter pulado e ido até aquela vila... espero vocês lá. [pula no precipício, assustando George]
Leneth: espera Kenzo! ... droga, já foi... [cabisbaixa] olha como a vila é longe.
Meredy: e se o ladrão não foi para aquela vila?
Leneth: de qualquer jeito é melhor irmos para lá logo... Kenzo sozinho em uma vila de madeira... já estou até vendo o estrago... ai ai, mais uma noite sem dormir.
George: eu sou o único aqui preocupado com o fato dele ter pulado daqui?
Leneth: ah é! Você não chegou a ver as habilidades de Kenzo... vamos andando que eu explico no caminho.
Kenzo aterrissa com ajuda de suas plataformas e vê a marca de onde Robin aterrissou. Ele dá uma olhada rápida na cratera e sai correndo.
Leneth, Meredy e George caminham na montanha (eles precisam dar uma volta grande para conseguir descer sem saltar).
George: [espantado] ele pulou do céu?! Foi assim mesmo que ele chegou aqui?
Leneth: [riso] eu levei um susto também, já que é a primeira vez que ele desce assim.
Meredy: então o céu para onde os mortos vão realmente é lá encima?
Leneth: não, isso é história para criança. Seph abriu um portal especial ou coisa do tipo.
Meredy: [triste] entendi... espera ai? Kenzo já desceu aqui antes?
Leneth: [com cara de quem contou um segredo por acidente e vai tentar disfarçar] como assim? Kenzo aqui na superfície, claro que não... tá bom... mas prometam não contar para ninguém... vocês conhecem os rumores sobre desaparecimentos de Reapers?
George: [para de andar] ... foi o Kenzo!
Leneth: sim... [ela narra, os quadros mostram a destruição causada pelas lutas de Kenzo] ele matou o Reaper Lança, o Reaper Dinamite, o Reaper... Tijolo? ... eu acho que era do Tijolo... e mais uns outros que eu não lembro. Tudo a mando de Seph e encoberto pela Segurança.
Meredy: o que os rumores falam da Loucura Reaper também são verdade?
Leneth: sim... ter que matar pessoas quase que aleatoriamente os deixaram loucos e eles saíram matando qualquer um que viam na frente.
George: então Seph é um cara bom no final das contas?
Meredy: no fundo sempre acreditei nisso, mesmo parecendo tão injusto.
Leneth: realmente é difícil de acreditar... e não acredito que vou falar isso mas... Seph é um bom Deus. [mostra Seph no paraíso atacando a geladeira com a orelha quente]
Robin chega na casa dele. Ele procura por sua mãe, mas ela não está lá. Ele começa a andar de um lado para o outro nervoso.
Robin: calma Robin, ela deve ter ido ao mercado... droga pai, por que foi precisar de um hospital justo agora? ... [pega o tablet e dá risada] sou um estúpido mesmo achando que isso vai dar certo... como é que se usa esse tablet?
Vizinho: [entra na casa] Robin! Que bom que você voltou...
Robin: desculpe vizinho, mas não posso te ajudar com o wifi agora.
Vizinho: tudo bem, eu comprei o cabo, mas não é esse o problema... sua mãe... Post a pegou.
Robin: [irado e confuso] ... eu vou lá resolver... obrigado vizinho [pega a bolsa, deixa o tablet na mesa e sai correndo].
Vizinho: meu nome é... ah deixa pra lá... ele já foi mesmo.
George, Leneth e Meredy continuam descendo a montanha.
George: espera, deixa eu ver se entendi... as partículas de deus da atmosfera... Kenzo usa para criar barreiras e plataformas.
Leneth: sim, do mesmo jeito que Demigods as usam para fazer suas coisas Kenzo usa isso.
Meredy: [está brincando com Budda] uma pergunta... as partículas de deus são mesmo seres como o Budda?
Leneth: sim, só que menores, invisíveis e imateriais... Seph materializou, visibilizou e esticou Budda para Kenzo porque eu achava Kenzo muito solitário.
Meredy: legal... sempre achei que era uma coisa que inventaram para as crianças.
George: tá tá... não atrapalhem meu raciocínio... droga, agora eu esqueci o que disse das armas.
Meredy: Kenzo tem duas almas, ele usa uma para manipular a outra e materializar armas e equipamentos... precisa de duas almas para isso?
Leneth: se você está pensando nos Reapers, não é preciso duas almas para carregar uma de suas armas... Kenzo precisa porque Seph queria que ele conseguisse usar suas habilidades sem consumir muito da outra alma dele, então a primeira alma é uma alma “normal” como as nossas e a segunda está mais para um banco de energia espiritual que se transforma em arma e fornece energia para a mesma, evitando que a energia da primeira seja consumida... pelo menos foi isso que Seph me disse.
Meredy: e a não necessidade de respirar vem de onde?
Leneth: a alma de Kenzo não passou pelo processo de crescimento junto a um corpo, logo a alma não se desenvolveu completamente, mas também não herdou nenhum vício.
Meredy: como ele não passou por esse processo?
Leneth: digamos que Kenzo nunca foi um bebê, Seph pegou uma partícula de deus na atmosfera e moldou a mão do jeito que Kenzo é até hoje.
Meredy: hum, então as almas realmente são partículas de deus.
Leneth: sim, mas isso não é desvantagem alguma para Kenzo, pois as partículas o consideram como um semelhante, então elas cuidam dele, curam, protegem e tudo mais.
Meredy: então foi assim que ele sobreviveu no hospital... George, que coisa... para de fazer esses barulhos.
George: [fazendo barulhos enquanto pensa, fala para ele mesmo] como os Demigods Kenzo consegue criar plataformas e [continua sussurrando].
Leneth: [as duas falam juntas] você está nisso ainda [sorriso de decepção].
Meredy: você está nisso ainda [com raiva].
Robin está no meio de uma praça que fica encostada no pé da montanha. Na sua frente está um Demigod (Post) e um pequeno grupo de homens (capangas).
Robin: liberte minha mãe Post!
Post: você deve ser filho daquela senhorinha baixinha... você conhece as regras cara, pague o que me deve e eu a libertarei, não pague o que me deve e em uma semana [faz o gesto de pescoço sendo cortado].
Robin: tome... veja se isso serve como pagamento [entrega a bolsa de Leneth]
Post: roupas femininas... um saco de dormir... sementes da alquimia, puras e que crescem instantaneamente, [irônico] com certeza... e um controle com um botão que [aperta e oha em volta] não faz nada... foi mal cara, por isso só posso garantir que sua mãe vai estar bonita na hora do enterro [levanta um vestido de Leneth e dá risada junto com os capangas].
Robin: [começa a chorar indignado e volta correndo para a casa].
Post: [grita] é isso ai, volte correndo para a mamãe... ops! [ri alto com os capangas]
Na casa de Robin, o tablet está ligado por causa de um telefonema de Seph.
Seph: [bravo] quem está apertando o botão que eu te dei Leneth? Ele só funciona com você e... Leneth? Kenzo?... onde vocês conseguiram esse telhado de madeira? ... um homem chorando?
Robin está na frente do tablet ainda chorando, mas agora sorrindo.
George: se ele não tem sentimentos por que tudo isso?
Leneth: Kenzo segue um livro de regras que Seph escreveu. Elas servem para que Seph consiga controlar ele sem muito drama... pelo menos é o que eu acho. Não conheço todas as regras e não entendo metade das que conheço, mas sei que as regras são basicamente fundadas em honra, ordem e cavalheirismo.
Meredy: cavalheirismo... bom saber.
George: honra e superpoderes... só eu cheiro problemas nisso?
Na praça onde Post fica. Um close na bolsa de Leneth ao seu lado. Um close no Demigod conversando com os capangas. Terminando com todos olhando Kenzo na frente deles com suas duas espadas materializadas.
hum... o problema persistiu... isso tá feio demais... mais tarde dou um jeito | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Qua 29 Jan - 8:01 | |
| Divertido o capítulo rsrs Vamos ao quebra pal \o | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 17 Fev - 22:03 | |
| Lol! Kenzo-tzu: a arte do filler. quando todos esperavam por um arranca rabo, eu faço um capítulo de blábláblá com classe e elegancia. esse seria o fim de um volume do mangá (imaginando 4 ou 8 capítulos por volume) então resolvi fazer um drama e deixar o gancho a lá ~no próximo volume use uma capa de chuva... ou uma camisa vermelha. ps.: esse capitulo tem um bucado de coisa para gerar erros de lógica... se virem um pfv avisem... T^T eu gosto da minha lógica impecável... mas tbm gosto de escrever um capítulo em menos de uma semana :P - Capítulo 008- Intervenção divina.:
Capítulo 008: Intervenção divina. Robin conversando com Seph pelo tablet. Seph: [rindo muito] cara eu não vou te ajudar, não faz meu estilo. Robin: os moradores dessa vila acolheu uma das bestas sagradas, sem obrigação nenhuma nem esperando algo em troca... não faz sentido não nos ajudar pelo que outros humanos fizeram a sei lá quantos séculos atrás se levar em conta o que essa vila fez a sei lá quantos séculos atrás. Seph: é tem razão... já que foram bonzinhos alguns séculos atrás eu vou ignorar como eu odeio os humanos e ajuda-los a se livrar de alguns. Robin: deixe esse preconceito de lado... os humanos mudaram [interrompido] Seph: ok, você está me deixando irritado... não tem ideia pelo que passei naquela época... não tem ideia a sorte que tem por ainda existirem, por eu ainda deixa-los existir... os humanos podem ter mudado, mas porque eu deixei que mudassem... eu facilitei para que não fizessem nenhuma besteira que faria me arrepender... tudo que peço é que me deixem em paz e se virem. Robin: ... mas minha mãe e o povo dessa vila. Seph: não estou nem ai, odeio ela também, assim como odeio todo o resto. Como estou de bom humor hoje um conselho, devolva esse tablet ao seu devido dono... ele está na praça prestes a gerar um problema com seu Demigod... mas ele vai resolver ambos problemas do jeito dele se não devolver o tablet. Olha ai não devolva o tablet e o problema vai se resolver sozinho no final [riso]. Kenzo em uma praça em frente a Post e seus capangas (~100) Kenzo: essa bolsa não te pertence. Post: ela seria sua? Adorei seus vestidos. Kenzo: ela não é minha, me dê que eu devolvo a dona. Também preciso da localização da pessoa que te entregou a bolsa para cortar suas mãos. Post: não é porque quero a bolsa mas... e se eu recusar? {~mostra o símbolo de um Demigod} Kenzo: por minha honra, não me deixaria escolha senão toma-la das suas mãos [aponta a espada]. Leneth, Meredy e George cansados caminhando. George carrega Meredy de cavalinho. Leneth: [caindo de sono] estamos quase lá... não parecia tão longe lá de cima daquela montanha... esperai... essas não são as Montanhas que cercam o mundo certo? George: ainda não são elas, mas se continuarmos indo por aqui logo entraremos em uma... por que mesmo estamos indo nessa direção? Meredy: ordens de Deus... ele quer que sejamos mortos pelos animais superdesenvolvidos das Montanhas. (na falta de nome, as montanhas que cercam o mundo serão conhecidas com Montanhas com M maiúsculo) Leneth: não, se fosse isso ele não teria segurado a risada... deve ter alguma relação com a alta concentração de partículas de deus na atmosfera... os animais aqui são superdesenvolvidos por causa disso não é? Meredy: sim... o rio que distribui as partículas pelo mundo passam pelas Montanhas. Leneth: então é isso, no Paraíso a concentração é bem alta, já que Deus está lá. Seph deve estar preocupado com o menininho dele [riso]. Meredy: [olhos brilham] isso é tão fofo! George: [para ele mesmo] estamos indo para um ninho de animais assassinos e elas nem ligam... Leneth: [parou balançando de sono e com o olho cerrado] tem gente vindo para cá ou estou delirando de sono? Meredy: [empurra a cabeça de George para conseguir ver] não é delírio não, tem um monte de mochileiros vindo em nossa direção. George: ... é sério gente... agora estou ficando preocupado.... deixem Kenzo pra lá, vamos dar meia volta e arrumar outro garoto sem sentimento... um que não sai pulando de precipícios. Leneth: [riso sarcástico para George] vamos conversar com eles e ver o que está acontecendo... digo, vamos ver quantos dedo de Kenzo há nessa fuga em massa. [sorri e acena] Mochileiro: [todos param] oi viajantes... acho melhor não irem para aquele lado. Leneth: vocês são daquela vila no pé da montanha? Mochileiro: éramos até um menino doido arrumar briga com um Demigod. Meredy: [para George] o ladrão era um Demigod? George: não vi nenhum símbolo nele. Mochileiro: estão atrás de algum ladrão? George: [põe Meredy sentada em alguma coisa] sim... o menino doido estava tentando recuperar algo que roubaram de nós. Mochileiro: então é fácil entender como ele acabou se deparando com Post. Leneth: como assim? Mochileiro: não estamos produzindo o suficiente para pagar pela proteção da máfia, Robin deve ter entrado em desespero e começado a roubar. Leneth: proteção da máfia? George: algumas vilas e cidades menores pagam pela proteção da máfia contra ela mesma. Leneth: credo... a Segurança não faz nada em relação a isso? Mochileiro: não faz nada... acho que a bola cresceu demais e a Segurança agora só evita que ela cause estragos muito graves. Voltando ao tópico original, Post é o representante da máfia em nossa vila. Ele está conseguindo ganhar tempo com Dom Earth, mas se continuarmos rendendo tão pouco, seria questão de tempo até que o líder da máfia em pessoa viesse destruir nossa vila, o que seria fácil já que estamos no pé de uma montanha e ele é o Demigod terra. George: ... vocês devem escutar bastante isso, mas por que construir uma vila no pé de uma montanha com tanto espaço em um lugar seguro logo à frente? Mochileiro: essa vila existe desde os tempos antigos, quando as bestas sagradas reinavam pela superfície. Nosso povo venerava a besta da terra e construiu a vila ao redor de uma das entradas de seus túneis. A besta como forma de agradecimento criou uma forma de plantar árvores da alquimia que se beneficiavam do declive da montanha. Com a morte da besta o cultivo eficiente dessas árvores foi ficando complicado... até atualmente, onde o cultivo ali praticamente não existe mais. A vila permaneceu na montanha por todo esse tempo por causa dessas árvores, mas principalmente como forma de agradecimento e respeito a besta. George: e os deslizamentos de terra? Mochileiro: nunca aconteceram. Leneth: como se a besta ainda estivesse protegendo a vila. Mochileiro: é nisso que eles acreditam, mesmo sem nenhuma evidencia cientifica. [gritam no fundo]: lá vem ele de novo com essa de ciência. Mochileiro: [grita de volta] quem está contando a história aqui? [fala normal] bom, mas sendo verdade ou não, achamos melhor sair de lá. Nada além da máfia nos protegeria do Demigod terra Don Earth, que pode fazer aquele monte de terra cair como se não fosse nada. George: uma bela história... uma pena terem que sair de seus lares. Leneth: concordo, esse é um lado pouco divulgado da época das bestas, fico feliz em saber que alguém tratava elas bem... mas voltando ao doido, você sabe o motivo da briga? Mochileiro: não sei exatamente... só sei que foi bem idiota... você sabe qual foi mulher? Mulher: foi uma bolsa... saímos de nossa vila por causa de uma bolsa e de um celular escroto. Robin: [ainda em casa] como assim se resolver sozinho? Seph: eu disse se resolver? ... Kenzo não deixa de ser uma solução... não é das melhores no seu ponto de vista, mas é uma solução. Robin: não estou entendendo nada. Seph: em breve vai entender... agora deixa eu ir... sabe como é né? Deus [desliga]. Mal desceram e já tem gente me enchendo na hora do anime [volta a assistir um anime]. Robin: droga... o que eu faço? ... bom, eu consegui falar com Deus, esse aparelho deve ter algum valor. [pega o tablet e sai correndo] Robin chega na praça e vê Kenzo conversando com Post. Sem que ninguém perceba ele se esconde. Robin: o menino doido que me seguia... melhor me esconder. Post: não é porque quero a bolsa mas... e se eu recusar Kenzo: por minha honra, não me deixaria escolha senão toma-la das suas mãos [aponta a espada]. Post: você não sabe quem sou garoto? Melhor, sabe para quem trabalho? Kenzo: não te conheço, nem seu chefe. Post: sou Post, Demigod carteiro... representante da máfia dessa vila. Kenzo: sou Kenzo, criado de Seph. Não me importo com a máfia, apenas me dê a bolsa. Robin: [sai do esconderijo atrás de Kenzo] pare com isso Kenzo! Falei com Deus, e ele mandou parar. Kenzo: Seph não liga o suficiente para os humanos para me mandar parar, principalmente sobre a regra da honra e da ordem, já que está claro que este Demigod é corrupto e extorque os moradores dessa vila. Robin: você está certo, mas atacar esse Demigod não traria ordem, pelo contrário, essa vila seria destruída logo em seguida pelo líder da máfia... e como sou eu o ladrão que pegou a bolsa, desconte em mim. Só queria salvar minha mãe, mas de nada adiantaria se a vila fosse destruída em seguida. Kenzo: [só agora vira de frente para Robin] quer tentar me convencer com mentiras? Robin: ... tudo bem... eu os vi conversando com Deus por aquele aparelho depois voltei para ver meu pai no hospital e ouvi os médicos falando de um milagre, por isso roubei a bolsa, para tentar convencer Deus a dar um fim a máfia. Post: [surpreso] vocês falam sério que conseguem conversar com Deus? Kenzo: sim, através do tablet que esse homem roubou de mim e agora esconde embaixo da camisa. Post: [para ele mesmo] ela vai gostar de receber um aparelho desses. [para Robin] Me entregue esse aparelho que eu libero a sua família e mando a máfia desistir dessa vila pouco produtiva. Robin: tudo bem [estica a mão segurando o tablet para o alto] O tablet vai voando rapidamente na direção de Post, mas Kenzo o pega no ar e coloca na sua bolsa. Kenzo: isso é meu. Post: [grita irado] peguem o aparelho homens! Leneth: vocês fugiram por medo de uma luta entre o doido e o Demigod? Líder: não, a briga que eu falei foi com luta e tudo mais... Post já saiu da cidade, não sabemos o que a máfia vai fazer quando descobrir, então saímos de lá... sinto muito em dizer isso, mas seu amigo arruinou nossas vidas. George: [bem sério pega no braço dela] vamos Leneth, temos que encontrar Kenzo. Leneth: não precisamos ter pressa agora que já foi. George: precisamos sim. [os três “se levantam” e se despedem] Mochileiro: boa sorte com aquele doido. No estilo das narrações do começo. Imagens de Kenzo esperando na vila [um lado de uma rua inteiro foi destruído (~tufão), o outro lado todas as casas estão em pé mas com alguns pedaços faltando. Só lembrando que a vila é de madeira (~velho oeste)] George: esse menino doido liberou essa vila de seu fardo... abriu os olhos deles, fez com que saíssem daquele buraco em que estupidamente se mantinham cavando... o que Kenzo recebe em troca? O ódio dos moradores por terem sido tirados do buraco. Agora realmente entendo porque Leneth me chamou para vir com ela... não se preocupe Kenzo, ambos teremos alguém para alegrar a vida a partir de agora.
Google driveedit: spoiler spoiler spoiler, não abuse da minha preguiça | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Ter 25 Fev - 8:48 | |
| Uhul! Pega ele, pega! finalmente uma luta mais esquematizada. acho que encurtei demais a danadinha... digo, muita coisa aconteceu num capítulo só se levar em conta que é um capítulo de arranca rabo... e acho que vai ficar ginórmico isso desenhado... mas pfff, esquento com isso depois. - Capítulo 009- Entrega.:
Kenzo: Robin roubou o tablet para falar com Seph. Ele roubou covardemente uma dama para pedir ajuda a Deus. “O fim justifica o meio”, Seph me ensinou que essa é uma das desculpa preferidas dos humanos para agirem desonrosamente.
Capítulo 009: Entrega.
Robin e Kenzo na rua com os capangas de Post correndo na direção deles. Post: Peguem o aparelho homens! Kenzo: [para Robin] me espere na entrada da vila, assim que terminar aqui te encontro lá para decepar sua mão. Robin: ah sim, claro, vou lá esperar para perder uma mão enquanto você destrói minha vila. Kenzo: se você fugir mina honra será manchada novamente e terei que cortar muito mais que apenas uma mão. Robin: não se preocupe, não vou fugir... não sem antes de liberar minha mãe e a vila. [ele parece ficar mole (~como um zumbi corcunda)] Robin levanta com um pouco de dificuldade e em um breve movimento corre com uma velocidade sobre-humana (como quando ele roubou Leneth) rouba o tablet de Kenzo e vai na direção de Post. Kenzo: comprimiu a alma de novo. Kenzo persegue Robin, mas os capangas dão passagem apenas a Robin.
Kenzo para de frente aos capangas e observa Robin entregar em mãos o tablet a Post. Robin: aqui está, agora liberte minha mãe e nossa vila! Post: [sinaliza para o capanga que segurava a mãe de Robin] sairei de sua vila assim que dar um jeito nesse menino. Robin: obrigado... e tome cuidado... ele não estava mentindo, aquele menino possui alguma ligação com Deus. Post: bobagem, meus homens cuidarão dele... mas não custa nada enviar isso a ela de uma vez. [o tablet começa a flutuar na frente de Post] Kenzo: ele é o Demigod carteiro, não posso permitir que envie o tablet. Kenzo dá alguns passos para trás e avança correndo. Quando próximo dos capangas cria uma plataforma para pegar impulso e pular mais alto. Ele pula e cai sobre mais plataformas sobre as cabeças dos capangas. Após uma breve corrida na plataforma em direção a Post, Kenzo dá um pequeno pulo com uma volta com uma das espadas preparada para um ataque de longo alcance que aproveita da velocidade da corrida e do movimento do giro para ir extremamente rápido na direção de Post. Robin vê o ataque vindo e salva Post, que, ao se desconcentrar, para de tentar enviar o tablet. O ataque de Kenzo passa pelos dois e corta o que estava logo atrás deles, no centro da praça (~uma estátua da besta de terra ou qualquer coisa para homenagear ela). O corte é limpo e na diagonal, o que faz a coisa deslizar e cair.
Post: [ao ver a coisa cair] mas o que é esse moleque?! [grita] Mais alto! Capanga: [na ponta que Kenzo pulou/ é erguido e grita] 17! Kenzo [havia parado para ver no que daria o ataque] olha para trás e vê o capanga que é levantado. Quando volta a olhar para frente é imediatamente atingido por um dos bancos da praça que vinha voando em sua direção. Kenzo cai de sua plataforma no meio dos capangas que o cercam. Post: [grita] não o ataquem! [pensa alto] ela sempre é complicada de encontrar... esse moleque não vai deixar que eu envie em paz... e eu mesmo tenho que enviar o pacote, não confiaria esse aparelho a ninguém...[olha para Robin deitado com a barriga para cima no chão, respirando rápido] nesse dai acho que dá pra confiar por enquanto... [fala] toma, leve sua mãe para um lugar seguro e ao amanhecer me peça que envie a mim mesmo, tenho que fazer outra entrega antes. [entrega o tablet a Robin que sai com sua mãe] [grita] Todos para seus postos!
Os capangas correm e se espalham para diferentes locais da vila. Eles gritam “todos em posição!” enquanto correm pela vila e sobem nos telhados. Os moradores saem de suas casas arrastando grandes sacos pesados. Eles formam duas filas, uma em cada lateral da rua. Kenzo se levantava enquanto a correria acontecia, ele para pra observar e tirar a sujeira de sua roupa. Morador: saia daqui encrenqueiro! Morador: sinto muito, mas amo esse lugar. Morador: não precisamos que nos livre de Post! Eles jogam pequenos objetos/pedras em Kenzo, que é atingido sem entender. Post: [se aproxima rindo] não sei o que foi aquilo, mas não funcionaria contra toda uma vila... sai daqui moleque, não seria covardia fugir agora. Kenzo: essas pessoas não estão preparadas para morrer, não contam como ameaça. Me entregue a bolsa e o tablet que deixo esses covardes ingratos continuarem sendo roubados pela máfia, já que pelo visto eu manter a ordem para esses moradores significa mantê-los nessa vila, não importando o quão ilógico isso seja. Post: como é teimoso... [grita] se preparem, vamos expulsar esse moleque daqui! Os moradores pegam pedras grandes dos sacos e jogam no chão logo a frente deles. Post faz um gesto e uma pedra vem por trás atingindo Kenzo, que cai no chão e vê Post passando por ele (para ficar mais no meio da rua) enquanto a pedra muda de direção parando próxima a um morador qualquer. Kenzo se levanta e começa a perseguir Post atacando com suas espadas sem usar ataques de longo alcance para não acertar nenhuma casa e nenhum morador. Post apenas corre de costa enquanto faz gestos que fazem pedras voarem até ele e irem para algum morador. Os capangas nas beiradas dos telhados apenas apontam para os moradores, que levantam suas pedras ou apenas dão um passo à frente ao serem apontados. Post: desista! Você está na minha vila, meu terreno! Você não pode me vencer quando controlo o campo de batalha! Opa... [percebe que chegou no fim da fila dos moradores/ espera Kenzo atacar, desvia e passa por Kenzo, aproveitando para o empurrar] [risos] aproveita que está perto da saída e vai embora. Morador: é! Sai daqui! [joga uma pedra pequena em Kenzo] Kenzo pega instintivamente a pedra no ar e a segura, se distraindo da luta. Kenzo olha para quem jogou a pedra e olha para Post e percebe que Post olha mais ao redor do que para o adversário [Post está sinalizando para os capangas que uma senhorinha está sem pedras/ uma pedra vem voando não muito rápido até Post e dele vai voando até a senhorinha/ Post sorri para a senhorinha e volta a cara séria ao olha para Kenzo]. Kenzo joga a pedra que segura para Post (joga para ele pegar, não para machucar), que pega e fica sem entender.
Kenzo: ... entendi sua habilidade carteiro, seu terreno não é mais uma vantagem. Post: [riso] quer que eu envie essa pedra para a dona da bolsa? [joga para Kenzo pegar] não é porque entendeu que vai me vencer. Kenzo: então me acerte com uma dessas pedras. Post tenta sinalizar discretamente para um capanga mandar um morador se mover, já que Kenzo está entre os finais das filas e não tem como Post atingi-lo. O morador tenta se mover carregando uma pedra grande discretamente até ficar atrás de Kenzo. Kenzo: [enquanto o morador se move] você é o carteiro. Toda correspondência tem um remetente, um receptor e um carteiro para fazer a entrega. Se eu não ficar no meio de uma linha reta entre você e um possível remetente ou receptor, não há como você me atingir. O morador chega na posição e sinaliza para Post entregar a pedra que carregava. A pedra vai na direção das costas de Kenzo, mas ele se vira e corta a pedra no ar. O corte faz com que a pedra se divida e contorne Kenzo pelos dois lados (uma metade da pedra em cada lado). A pedra continua indo na direção de Post e se reúne novamente pouco após ter passado por Kenzo. Post envia a pedra para um morador qualquer. Kenzo: quando perto de uma das três pessoas o pacote desacelera para que possa ser enviado ou recebido confortavelmente. Você não é um Demigod de batalha, nem preciso apelar as barreiras para vencê-lo, basta prestar atenção onde e a que distancia estão os moradores em relação a você e não poderá me atingir. [Kenzo dá um passo para o lado para sair da frente do morador e sai correndo para pegar Post] Post: droga, ele entendeu... o que essa vida pacata fez comigo? [grita para os capangas] Façam alguma coisa! Os capangas meio perdidos tentam movimentar os moradores. Kenzo continua a investida e começa a claramente vencer a luta. [os moradores começam a enviar coisas diferentes (~cadeiras, pilastras, vasos, qualquer coisa que encontram e pareça bom)]
Robin está vendo a luta escondido com sua mãe. Robin: Post está perdendo... [dá o tablet a mãe] tome, espere aqui, vou ajudar Post. Mãe: você está ferido e aquele menino está ganhando de um Demigod, como você vai ajudá-lo? Robin: sei lá mãe, mas tenho que tentar, se Post morrer Dom Earth vem destrói essa vila. Mãe: ... você está certo... só tome cuidado meu filho. Robin: ... se eu não voltar diga ao pai que... Mãe: eu direi que nós o amamos e que todos fizemos o possível. Robin sorri e vai correndo pela rua paralela de onde a luta acontece.
Post: [bastante ferido pensa enquanto luta] não tem jeito, não vou conseguir vencer esse menino... tenho que fugir... não queria ter que envolver o Dom Earth nos assuntos dessa vila, mas esse menino é demais para mim... tenho que fugir... vou sacrificar meus homens para ganhar tempo, não tem outro jeito. Post para olha para os capangas e, quando ia falar para tentarem ganhar tempo, Robin aparece com um chute aéreo em Kenzo (Robin estava com a alma comprimida então foi bem rápido). Kenzo voa pra dentro de uma casa. Robin pousa e põe um joelho no chão, sentindo dores na perna que usou para chutar. Robin: [para Post] faça alguma coisa! Rápido!
A coisa que mais me encuca aqui é se dá pra entender como funciona o poder de Post... tem uma explicação mais pro final... mas sabe como é né? fico preocupadinho com meu queriduxo. | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Ter 25 Fev - 12:47 | |
| Deu pra entender numa boa os poderes de Post rsrsrs Achei legal a situação que tu criou, a máfia repreendendo os moradores e se alguém for dar uma de herói será o vilão da história rsrsrs Ou o Kenzo da uma surra no DOOM earth antes dele destruir a vila ou é taxado como alguém mau. u.u | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Ter 4 Mar - 22:27 | |
| hehehehehehehe vdd Clock, deu trabalho arrumar essa maldita lógica, mas ficou bacaninha. ta lá o próximo capítulo. A porrada comeu solta, com o draminha que moi não vivo sem. - Capítulo 10- Querido vilão.:
Post: convivo com essas pessoas a anos, nem consigo lembrar muita coisa de antes de ter vindo para cá, antes de me tornar o que tornei para elas. Como se tivesse apagado o que vivi antes... como se minha vida tivesse começado em meio a essa gente.
Capítulo 10: Querido vilão. Robin e Post na frente da casa em que Kenzo entrou voando. Os moradores na frente dessa casa se afastam. Post: [sinaliza para os capangas na casa em questão e nas vizinhas] desçam para o fundo da casa! Vamos botar essa ela abaixo! Os capangas pulam para o fundo. Kenzo levanta e lança um ataque de longa distancia. Post desvia, puxa uma pedra do capanga no fundo e entrega para outro capanga no fundo, atravessando a casa. Ele faz isso várias vezes. O ataque de Kenzo acerta uma casa do outro lado da rua sem acertar nenhum morador (~passa na vertical entre eles). Ambas casas caem. Post: essa passou perto... o que é esse garoto? Kenzo: (pulou pela janela antes da casa cair, saiu da casa vizinha) um homem desonrado... aquele que deveria cuidar de Leneth... a dona da bolsa covardemente roubada. Não queria ter que fazer isso desse jeito, mas para manter minha honra tenho que recuperá-la, mesmo que tenha que mancha-la com sangue não tão inocente. [olha para os moradores] Kenzo aponta uma espada para Robin e lança um ataque. Post salva Robin, o ataque continua em frente, passando entre dois moradores e atingindo outra casa. Post: [muito assustado] ele vai destruir a vila. Robin: [grita] nunca! Robin inicia uma investida pesada. Ele corre com a alma expandida (fica mais forte, só que mais lento) na direção de Kenzo atacando com socos e chutes, sem se descuidar da defesa. Kenzo leva alguns golpes fortes e ataca acertando Robin também (sem ataques de longo alcance). Kenzo está vencendo, por está armado e por ser mais habilidoso. Post observa a ferocidade de Robin e fica sem ação. Post: [pensa] o que esse rapaz está fazendo? Já libertei a mãe dele... por que ele corre esse risco? [olha ao redor e vê os moradores preocupados com Robin] esse lugar... será que é tão importante assim para eles? Kenzo fere gravemente Robin, que cai acordado no chão. Kenzo: teria sido apenas a mão se tivesse me ouvido. Os moradores começam uma gritaria e jogam muitas pedras/coisas nele. Post “acorda” ao perceber uma coisa e começa a atacar Kenzo, que não consegue matar Robin devido a pressão dos ataques. Kenzo percebe que Robin não vai conseguir ir a lugar nenhum e vai lutar com Post. Ele volta a usar ataques de longo alcance agora, destruindo algumas casa e sem acertar nenhum morador. Post o afastou de onde Robin está. Robin: [ninguém ouve] minha vila... minha amada vila vai ser destruída de um jeito ou de outro... todos que amo serão mortos... [grita para os capangas] por favor tirem todos daqui! Não temos como salvar a vila, mas podemos salvar suas pessoas. Capanga: moro nessa vila a tempos. Capanga: eu fiz amizade com os moradores. Capanga: não quero ficar preso nesse buraco. Capanga: mas, e o Post? Post faz uma entrega que vai devagar para cada capanga. Capanga: [pega a entrega] ... ele sabe... [grita] peguem suas coisas e saiam daqui moradores da vila! Fujam desse lugar! Vamos ajudar! Os moradores começam a entrar nas casas e sair rapidamente com mochilas. Post: [sorri orgulhoso e grita] grupo 5, venham comigo até a praça! Tenho um plano! Um grupo de capangas seguem Post até a praça (~20). Post e Kenzo estão no meio da praça, os capangas fazem um círculo em volta deles. Post: esse será nosso maior desafio. Sei que também criaram vínculos com o povo dessa vila... por tanto tempo cobramos para dar segurança a eles... o dia de mostrarmos nosso serviço chegou. [capangas gritam] Kenzo: sou eu quem torna essa vila insegura? ... a pessoa que quer recuperar o que foi roubado de uma jovem inocente é quem torna essa vila insegura? ... um ladrão é herói... os moradores apoiam um ladrão para evitar que um Demigod não quebre a ordem... não entendo... devo aceitar o roubo para não ser o vilão? ... não, as pessoas estão erradas, elas não aceitam isso e me punem quando tento [grita de dor de cabeça] Kenzo segura a cabeça com ambas mãos e cai de joelhos. Seus olhos se fecham e na escuridão ele tem um flashback. [flashback] No paraíso. Seph entrega o livro de regras a Kenzo (que era quase inanimado antes do livro). Seph: toma... não importa o que acontecer, seja você mesmo e siga esse livro. [entrega o livro “como ser um homem de verdade”] Kenzo: não estou sendo eu mesmo? Seph: nah, você está, mas esse livro vai te mudar um pouco... leia a primeira regra do livro e vai entender o que é você. Kenzo: ... “não seja uma menininha sentimental” ... não entendo. Seph: foi mal, você ainda não se acostumou com meu jeito... toma essa versão formal chata então [entrega o livro “Regras para Kenzo”] Kenzo: “você não tem sentimentos, então não enche e respeite essas regras” Kenzo “acorda” e se vê dentro de uma de suas barreiras sendo atacado. Ele desfaz a barreira e se levanta materializando uma marreta do seu tamanho (desfez as espadas). Kenzo: eu não tenho sentimentos. Kenzo ignora (desvia sem muito drama) os ataques, fica de costa para Post e sai correndo na direção de Robin, que está sendo carregado para fora da vila. Post: peguem ele! Kenzo quebra o círculo de capangas dando um golpe no ar com a marreta. Quando próximo as casas Kenzo para e dá outro golpe no ar, agora bem mais forte, destruindo todas casas de um lado da rua. Os moradores e capangas que tentavam fugir caem devido ao impacto, sem se ferir. Kenzo desfaz a marreta, refaz as duas espadas e volta a correr na direção de Robin. Os capangas no caminho se levantam e tentam parar Kenzo, em vão, ele os matam mal precisando parar de avançar. Post no fundo tenta acertar Kenzo, que desvia de alguns ataques e é acertado por outros, mas sem se ferir gravemente (sem perceber Post consegue fazer entregas com mais de um receptor(~capanga-Post-capanga-capanga)). Quando próximo de Robin, Kenzo mata os dois últimos capangas que estavam ajudando ele (fora os que estavam com Post). Robin cai de costa no chão virado de frente para Kenzo. Robin: [estica as mãos para afastar Kenzo] por favor não me mate. Mãe do Robin: [estava esperando o filho do lado de fora] por favor, não mate meu filho, ele só queria salvar a mãe dele. Kenzo: ele roubou Leneth na minha frente. Mãe: tome... é esse aparelho que você veio buscar [entrega o tablet]. Post: [chegando indefeso] e a bolsa... por favor leve-a e deixe que esse homem viva... você venceu a todos aqui em uma luta justa... matou muitos de meus companheiros e conseguiu seus pertences de volta... sua honra está intacta novamente. Kenzo: [pega a bolsa] ainda não. Kenzo na mão de Robin caído no chão e corta fora do braço. Kenzo: [para a mãe] amarre algo no braço dele para diminuir o sangramento. Post: [para a mãe] vamos levar ele a um hospital na cidade grande perto daqui... [para os capangas] vou levar Robin a Healet pelos túneis, vocês vão até Sunset Valley e me esperem lá. Os capangas saem da vila. Robin é levado para perto da montanha dentro da vila com ajuda de sua mãe e Post. Kenzo (já com a cara neutra) caminha até a praça central, passando por alguns moradores se levantando e indo embora na direção oposta (para a entrada da vila). Leneth, Meredy, George e Budda chegam a vila e veem o estrago da luta que ocorreu já a algum tempo.
Leneth: ... uma rua inteira... nah, ele já fez pior. Google driveE pra não perder o costume uma encucadinha... fez sentido o povo ter saído da vila non? Dei uma mexida doida na motivação para sair do povo e acho que pode gerar confusão. | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Ter 11 Mar - 8:31 | |
| Como assim o povo sair da vila? Não foi só pra ir no hospital? xD E o Kenzo cortou a mão do homi mesmo huasuhasuh Esperei mais desse Post u.u | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Sex 14 Mar - 23:43 | |
| non o povo saiu com medo de Kenzo que ficou lá e com medo que Don Earth fosse quebrar o barraco lá. Quem foi pro hospital foi só Robin, levado pelo Post e pela mãe. hehehehehe ele prometeu, tinha que cumprir... e foi na entrada da vila, o lugar que ele pediu que o homi esperasse... só uma coisinha sem importancia a mais. segue o próximo cap... chega de quebra pau, voltemos a comédia: - Capítulo 011 - Amigos.:
George: depois do que Kenzo passou recentemente, um amigo é essencial para ajudá-lo a se livrar desse falso peso nos ombros. Por isso serei, daqui em diante, o seu melhor amigo... mas não vou mentir dizendo que faço isso apenas por ele... não vou falar a verdade também.
Capítulo 11: Amigos. Noite. Leneth, Meredy e George em uma rua próxima a praça central. Leneth vê Kenzo na praça, acena e corre até ele deixando os outros dois para trás. Leneth: [corre feliz] Kenzo! George: [fala para ele mesmo] vamos lá cara, seja um cara legal... ele precisa de apoio, seja o apoio dele. Meredy: está falando comigo George? George: não, só pensando alto. Meredy: alguma coisa está te incomodando? George: é que nunca tive amigos de verdade e queria ser um bom amigo para Kenzo. Meredy: apenas seja você mesmo. George: ... e se isso não funcionar? Meredy: quer dizer que o problema está em você, não tem como Kenzo não gostar de você [George abre um mega sorriso], assim como não tem como ele gostar de você [George fica cabisbaixo] ... ele não tem sentimentos lembra? George: e você... gosta de mim? Meredy: ... você é uma pessoa útil. George: útil? Meredy: deixa isso pra lá [mostra que Kenzo e Leneth estão chegando]. Leneth: [mostra a bolsa] olha! Ele recuperou a bolsa e o tablet e nem precisou destruir a vila toda. Kenzo: eles estavam fugindo com [interrompido] Leneth: deixa as explicações para depois, preciso dormir. Meredy: vamos voltar e acampar na floresta? [George foi falar com Kenzo] Leneth: [olha ao redor] acho que não vai precisar... todos da vila fugiram... vamos invadir uma casa só por essa noite. Meredy: escolhe a casa que eu te faço companhia. Leneth: vamos nessa daqui mesmo... não vai fazer tanta diferença, são todas parecidas. Leneth se vira para avisar Kenzo, mas vê ele sendo conduzido por George para um bar. Ela chama George e sinaliza onde elas vão estar, ele confirma e continua andando. Leneth e Meredy já na casa que escolheram se preparando para dormir. Leneth escova os dentes, Meredy mexe nos armários. Meredy: que sorte ... e que estranho... o pessoal dessa casa acampava... e deixaram todo o equipamento aqui... vamos pegar alguns e roupas para o George. Leneth: não acho isso certo... mas não dá pra jogar fora essa oportunidade... pegue apenas o necessário, depois damos um jeito de compensar. Meredy: tudo bem [começa a selecionar as coisas] ... e ai... como é lá encima? Leneth: é... perfeito. Meredy: sério? Leneth: o egoísmo de Seph as vezes resulta em algo bom. Como sabia que ia morar lá quando criou o mundo, Seph fez o céu perfeito. O clima é controlável, a paisagem é surreal, as plantas crescem que nem... sei lá que nem o que, só sei que era demais. [foi até o banheiro] Meredy: parece bom mesmo. Leneth: [não mais escovando os dentes] e tem o melhor... [se joga na cama] todos lá são felizes. Não há prazos para a alma como há para o corpo, nem doenças mortais. Meredy: o verdadeiro feliz para sempre então. Leneth: quase isso... se enfiarem uma faca na sua testa você morre do mesmo jeito... mas isso é muito improvável... ninguém é idiota de fazer isso e ir parar no inferno. Meredy: não é na superfície que se decide quem vai para onde? Leneth: isso é só uma história pra fazer as pessoas se comportarem. Vai tomo mundo pro céu e lá é que o bicho pega. Meredy: muito esperto quem inventou essa de que é aqui que se decide... até faz mais sentido essa história... mas Deus foi mais criativo... uma segunda chance em um lugar perfeito... quem seria o idiota de querer... opa! Me desculpe. Leneth: [riso] tudo bem, eu entendo. Meredy: saiu sem pensar... mas agora fiquei curiosa. [põe o que pegou no chão e senta na beira da cama]. Leneth: obrigado pela curiosidade, ter uma amiga para desabafar vai ser bom... mas depois... se eu começar a falar disso agora não durmo hoje, e preciso por meu sono em dia. Meredy: [sorri] obrigado digo eu, é bom ter companhia de uma amiga que não fica reclamando do trabalho. Leneth: e como... meus amigos eram Deus e um menino sem sentimentos... e a Mãe... mas papo de mãe é fogo [riso]. Meredy: a minha vivia tentando falar sobre garotos comigo. Leneth: a minha só falava de cupcakes. Geroge e Kenzo sentados em um bar, eles não tem bebidas ainda. George: você não pode beber mesmo sendo extremamente velho? Kenzo: não posso. Apesar de ser velho tenho a aparência de um jovem, não passaria uma boa imagem. Está no livro, “dane-se seu tempo de existência, você tem 15 ano”. George: não dá para beber sozinho... [pose de fazer o que] posso ver seu livro? Kenzo joga o livro para George, que olha a capa. George: “como ser um homem de verdade” ... bom título. George abre e enfia a cara no livro. Kenzo deixa ele lendo e vai calmamente até a entrada do bar. Kenzo olha para a rua procurando por algo e aponta para um pilar em pé no meio dos destroços. O pilar era Sam tentando se camuflar. Sam se aproxima rindo. Sam: me percebeu tão rápido que nem deu tempo de me esconder direito. Kenzo: estou pronto para pegar Silph. Sam: você está pronto? Mal destruiu uma vila e já quer ir atrás dele? [riso] eu adoro essa seu jeitão sério cara, mas não é pra isso que estou aqui... estou aqui para parabenizá-lo pelo que fez. A anos a Segurança tenta ajudar o povo dessa vila a se libertar de Post, mas nunca houve cooperação, como se não quisessem isso... mas de repente, do nada, aparece um menino atrás de uma bolsa, ignora toda a burocracia e liberta a todos, se lixando para suas vontades. Kenzo: obrigado, mas não fiz pela Segurança. Sam: claro que não fez, já que se tivesse feito por ela, não teria feito nada. Kenzo: isso não fez sentido. Sam: a burocracia muitas vezes também não, mas deixa isso pra lá, me conta como é que foi... você levou essas casas na cara também? Espera! Já sei como foi “pare de roubar essas pessoas Post!”, “você não vai poder salvar uma vila destruída! Há ha haha!” [continua falando e gesticulando] George está entediado lendo sozinho na mesa do bar. George: “se conveniente, ser o primeiro cara que saiu na chuva quando um grupo se formar na porta” ... que tipo de regras são essas? ... huh? Com quem Kenzo está conversando? [se aproxima deles] Sam: “você é bom, mas não vai escapar da Dr. Juarez 647!”... [para com tudo e fica meio tímido] Huh? Quem é você? George: sou George... amigo dele. [aponta para Kenzo com a cabeça] Sam: ... sou Sam... [aponta para o símbolo da Segurança dele] George: ... legal... Segurança... Sam: é... ajudo ele. [aponta para Kenzo com a cabeça] George: tem idade para beber Sam? Sam: tenho 25. George: 25 o que? Pelos lá embaixo? Sam: 25 anos. George: ... está trabalhando agora? Sam: não, já estou indo para casa. George: então vamos beber enquanto me conta mais sobre a sua dieta. Pode deixar que é por minha conta! Leneth e Meredy estão no quarto. Leneth deitada pronta para dormir. Meredy sentada de frente a uma mesa com espelho arrumando o cabelo. Meredy: onde os meninos vão dormir? Leneth: Kenzo não vai dormir. Eu avisei George que estaríamos aqui, então deve vir para cá também. Meredy: vai ter que dormir no sofá... acha melhor eu dormir vestida? Leneth: George era casado... mas não levando em conta isso, é melhor você dormir vestida... sempre. Meredy: ... tem razão... não dá pra confiar em pessoas casadas. Leneth: não foi isso que eu disse. Meredy: vou usar minha camisa daqui pra frente. Leneth: você é quem sabe. [bocejo] Meredy: está cansada... vou deixar você em paz. Leneth: desculpe, até queria conversar mais, mas já são três dias. Meredy: tudo bem, também estou cansada, mas é de tanto andar... minhas pernas doem... mas eu consigo te fazer um último favor. [vai abrir a janela, depois até a porta] Boa noite. Leneth: boa noite... [fica sozinha] finalmente vou dormir... Assim que ela fecha os olhos um barulho de algo grande caindo a acorda. Leneth levanta assustada e vai até a janela (que dá para a rua). Na rua estão George e Sam bêbados brincando de teleportar (com o poder de Sam) armários para bem alto para vê-los cair. Leneth começa a gritar com eles (sem falas, só ela na janela gritando), que não escutam por estarem bêbados. Kenzo entra no meio dos dois e começa a brigar (~cavalheirismo). Kenzo pega um pedaço de armário e começa a atacar, Leneth apoia Kenzo pela janela. Sam desvia de um ataque, mas o movimento súbito faz ele bater cabeça com George, derrubando os dois. Leneth corre assustada para chamar Meredy.
Em Healet (cidade de George), Post, Robin e a mãe dele chegam a um hospital. Post carrega Robin desacordado. google drivesem encucadas dessa vez... o q me deixa encucado... como assim não encuquei com nada nesse capítulo? | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 17 Mar - 16:43 | |
| Mano, tu fez o sonho de muita gente, inclusive a minha. Ficar se teleportando bêbado ashasuhasuhuhuh
No mais, esperando a porrada... | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 31 Mar - 8:31 | |
| Oo se teleportar bêbado... fiquei com vontade agora... perai, eu não bebo... deixa pra lá. segue mais uno... o q tenho a dizer sobre esse? ... hum, que tal, UhuL! Piadas rulam! ... é isso, aproveitem o filler. - 012- Homens de verdade:
Sam: estranho admitir isso mas... estou gostando do meu trabalho. Andar com essa turma é demais. Dividi minha primeira bebedeira com George, Kenzo é muito doido, Meredy é muito linda e a Leneth... ela é legal.
Capítulo 012: Homens de verdade. Amanhece. Todos menos Leneth acordados na cozinha da casa que invadiram. George e Sam estão de ressaca. George: o que aconteceu ontem à noite? Não consigo lembrar direito. Meredy: resumindo... ressaca. George: [dá uma risadinha] fazia tempo que não tinha uma dessas... e esse curativo na minha testa? Sam: eu tenho um também (na parte de trás da cabeça) e lembro de alguém tentando matar a gente... acho que dá para deduzir o que aconteceu... “eu vou te matar!”, “isso se você me acertar! Esquivada ninja!”, “cuidado amigão, estou atrás de você!” ... mas você me avisou tarde demais. Meredy: foi isso mesmo que... que o... que o da Segurança falou. Sam: meu nome é Sam... e prometo nunca mais vou beber na minha vida. [George levanta e se prepara para sair] Você está louco? George: um homem de verdade não deve se render a meras ressacas e porradas na testa. Sam: digam ao meu pai que não sou um homem de verdade então. George: a verdadeira masculinidade não é para os fracos, mas continue tentado, você já deu seu primeiro passo... algum plano para hoje Meredy? Meredy: vamos deixar Leneth descansar em paz, ela está precisando... então, não... sem planos. George: entendi... e ai Kenzo? Vamos dar um rolê? Kenzo: não posso deixar Leneth indefesa do jeito que está apenas com a Meredy. Sam: pode deixar que eu fico aqui, não vou ser muito útil no trabalho desse jeito. Eu transporto ela até vocês quando estiver pronta. Meredy: nesse caso eu vou nesse rolê também. George: se prepare para uma aventura radical então. Vamos até onde a vila encontra com a montanha. Deve ter alguma caverna para explorar. Sam: cuidado com as cavernas daqui, elas eram usadas pela besta sagrada da terra como atalho e formam labirintos impossíveis de sair sem assistência. George: não se preocupe, homens de verdade não se perdem, por isso não pedimos informação na rua. Meredy: sempre achei que era porque homens são bichos orgulhosos. George: se vocês sempre soubessem onde estão seriam orgulhosas também. Kenzo: Post é um homem de verdade então, já que foi para Healet pelos túneis. George: Post roubou, usou um mapa ou algum truque. Kenzo: entendo. Meredy: chega de conversa fiada, vamos antes que minhas pernas me façam desistir. Healet. A mãe de Robin sentada ao lado do filho dormindo. Post entra no quarto. Post: dormindo? Mãe: sim, ele já está bem, só precisa descansar... obrigado por salvar ele. Post: só fiz o que me pagavam para fazer... sinto muito por quase ter te matado antes. Mãe: não se culpe pelo que aconteceu, fez a coisa certa no final, isso é o que importa. Post: obrigado... tome, dinheiro para o hospital e um pouco mais para outras despesas. [entrega o dinheiro e um envelope] Mãe: e esse envelope? Post: entregue para ele quando acordar. Mãe: não vai esperar? Post: não posso... tenho que falar com Dom Earth sobre aquele garoto... e tudo o que aconteceu com Robin e a vila foi minha culpa, não estou com cabeça para a culpa ou piedade. Mãe: entendo... e mande o Dom Earth enterrar aquele garoto com vila e tudo o que tiver direito. Post sai do hospital e do lado de fora envia uma carta com suas habilidades. George, Meredy e Kenzo caminhando no meio da rua. Kenzo atrás, separado dos outros. Meredy: e ai? Como vai o plano de virar amigo daquilo? George: o plano da bebida fracassou vigorosamente, mas consegui descobrir como chegar nele. Meredy: chegar nele? Não, espera ai... plano da bebida? George: homens de verdade ficam amigos depois de sair no braço ou dividindo uma bebedeira... não quero sair no braço com alguém que faz isso [aponta para uma casa que Kenzo derrubou] ... e ele não pode beber porque ainda é um menino, mesmo sendo mais velho do que dois de nós dois juntos. Meredy: não entendi? George: são essas regras, dei uma olhada no livro dele. Seph manda que ele se considere com 15 anos para sempre. Meredy: normal, eu me considero com 16 desde meus 15 anos. George: ... não exagera... voltando ao que estava falando. Descobri que Seph é um cara divertido e que se importa bastante com o que chama de “real masculinidade”. Meredy: agora entendi os “um homem de verdade” ... é um bom plano... e 18 é exagero? George: obrigado... e 18 até que vai... mas é mais velha do que isso... 20? Meredy: errou... mas obrigado. Eles chegam na entrada de uma caverna, que está humildemente decorada com objetos de adoração a um deus animal (a besta sagrada). Leneth acorda e vai descabelada até a cozinha onde Sam fala ao celular. Sam: é isso, vou tirar o dia para conhecer melhor Kenzo já que vou passar a ver ele com frequência... tá bom, eu faço um relatório dos estragos da vila... tá certo. [desliga] Leneth: dando desculpa para não trabalhar? Sam: se eles me vissem assim não precisaria para dar e sim pedir desculpas. Leneth: imagino... bom dia, Leneth. Sam: é boa tarde, sou Sam. Leneth: cadê o resto do pessoal? Sam: foram dar um rolê. Leneth: hum... legal... você é quem vai acompanhar Kenzo ou está aqui para dar a ele um bônus pelo serviço prestado? Sam: [riso] só vou acompanhar mesmo, Kenzo não vai receber nada pelo que fez aqui... ele fez o trabalho da Segurança e receberia por isso, mas foi algo não oficial... e completamente errado segundo nossos métodos, o que geraria uma multa, que com certeza é maior que o bônus... mas imagino que vão ignorar tudo isso e... sei lá... é isso. Leneth: ... então tá... tem como pedir um adiantamento do pagamento normal dele? Estamos totalmente lisos e quero pagar pelo que pegamos dessa casa. Sam: não custa tentar. Leneth: obrigado... você conhece o Steve? Ainda fora da caverna. George: olha só, uma cesta de frutas da alquimia... “frutas lanterna: puxar para acender”. Ah! É para a caverna. Meredy: gênio... olha os restos das árvores da alquimia que os moradores falaram (na montanha, acima e em volta da entrada da caverna) ... não parecem tão difíceis de se cultivar aqui sem ajuda mágica. George: não é difícil, só precisaria dos equipamentos certos... em Healet deve ter para comprar essas máquinas pesadas... por que eles não compraram se é tão perto e tão vital o cultivo delas? Kenzo: o povo dessa vila caiu no conforto de pagar pela segurança e não precisar se preocupar com mais nada. Nenhum morador teria dinheiro e disposição para pagar por essas máquinas sozinho e, como eles não tinham um sistema político. George: sem política, que beleza. Kenzo: não deve ter sido, já que defenderam com suas vidas um governo instalado por um bandido qualquer. George: então eles tinham um governo ruim também. Meredy: eles não aceitavam isso por estarem com medo de ter a vila destruída pela máfia? Kenzo: Post nunca ia mandar destruir a vila, não com algum morador aqui. Quando eu resolvi destruir a vila Post deu um jeito de salvar eles e a vila. Meredy: se eles e a vila estavam salvos por que foram embora? George: eles eram preguiçosos e medrosos demais para irem embora antes. Graças a Kenzo eles criaram vergonha e saíram desse buraco usando Kenzo como motivador... tudo explicado, vamos adentrar na gruta da besta? Meredy: vamos, manda umas frutas lanterna ai. George: [joga as frutas para os dois e pega algumas para ele] [bem na entrada da caverna ele todo felizão põe as mãos na boca para ampliar o som e grita] eu sou idiota! ... [fala normal] ué? Cadê o eco? Uma mansão em algum lugar isolado. Um mordomo entra na sala de jantar. Em uma mesa grande estão Siena (a Reaper com o escudo no hospital), Sword um contador e uma pessoa que não aparece. Siena: nem fodendo cara, quase morremos lá, quero 80% no mínimo. Sword: calma Siena, metade está de bom tamanho já que não terminamos o trabalho. ?????: entendam que o não termino do trabalho me colocou na pior posição que eu poderia imaginar... estou sendo generoso ao pagar a vocês ao invés de mata-los com minhas próprias mãos. Siena: [com medo] me desculpe. Sword: obrigado por sua generosidade, dou minha palavra que terminaremos o próximo trabalho. ?????: não precisa me bajular, sei que fizeram o possível. Um mordomo (James) entra na sala segurando uma bandeja com uma carta. James: com licença senhor, chegou uma carta do Demigod Post para o senhor. A pessoa que não aparecia aparece.
Don Earth: Post de novo? google driveagora a personalidade do George tá no ponto que eu queria hehehehehehe como palhaço. Liberdade para fazer piadas! UhuL! | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 31 Mar - 9:03 | |
| Bem obvio que o ????? seria o Don Earth kkkk Vai ter o Don Fire, Don Air, etc..? kkkk | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Dom 27 Abr - 23:27 | |
| hehehehehe foi mais um lembrete pro desenhista só mostrar a cara do earth no final o "?????" ... pq tava óbvio mesmo :P não... vão ser nomes diferentes... tipo Al Water... era pra ser uma piada com Al Capone... e isso é tudo que consegui pensar :P e adivinha só? ... errou! a resposta certa era "saiu mais um capítulo!" - 013 - Mudança de planos:
Meredy: está sendo uma boa experiência sair com esse pessoal, essas emoções fortes me fazem esquecer Silph por alguns instantes... mesmo sendo ele a razão de ter entrado para o grupo.
Capítulo 013: Mudança de planos. Na caverna (ainda iluminada pela luz da entrada). George empolgado na frente, Meredy animada contida e Kenzo atrás como de costume. Meredy: essa caverna é incrível. A firmeza da parede... nem precisa de pilares ou coisas do tipo para manter o teto lá em cima. George: e isso tudo é terra... como é possível? Não tem como terra ficar firme desse jeito. Kenzo: a besta sagrada não cavou esse túnel, ela manipulou a terra para abrir espaço. A terra que seria retirada da caverna ela concentrou na estrutura. Demigods que manipulam matéria conseguem fazer a mesma coisa com a matéria que manipulam. George: pra que leis da física não é? Meredy: [passa a mão na parede e tira porque está fria] Sala de jantar da mansão de Dom Earth (onde ocorre reuniões). Earth: obrigado James [pega a mensagem e a deixa de lado]. Silph conseguiu passar pela barreira do escudo? Siena: como se não fosse nada. Aquele pirralho com certeza usou algum truque, já que era possível respirar dentro da barreira. Earth: [preocupado] ela já despertou... Siena: você quer dizer ele. Earth: não sei como chamar aquilo... você teve sorte lá Siena, aquilo é um monstro assassino sem piedade. Siena: devo isso ao otário do Shield que se sacrificou para ganhar tempo pra mim fugir. Earth: muito corajoso da parte dele. [olha para James] Mande flores para a família de Shield e avise que custearemos o funeral. James: sim senhor. Earth: quanto a você Sword... eu vi na King Kenzo que um moleque tentou consertar os aparelhos. Sword: o nome dele era Kenzo... Silph deve ter pego aquele moleque que agora está salvando maridos no céu. Earth: provavelmente... afinal o que era esse Kenzo? Não possuía nenhum dos símbolos e um humano normal não sobreviveria no hospital tomado por Silph. Sword: não sei o que ele era... ele disse que as almas dele não herdaram as necessidades de um corpo. Earth: almas? Sword: sim, no plural mesmo, também estranhei na hora, mas deixei para lá... e não se preocupe, mesmo se de alguma maneira ele sobreviveu aquele monstro, não acho que seria problema para nenhum os seus Reapers ou Demigods. Earth: entendo... vou checar se esse Kenzo não é coisa dos cientistas... não parece ser, mas quanto menos interferir no trabalho deles melhor... bom é isso. Obrigado por terem vindo, agora tenho assuntos a tratar [pega a mensagem do Post]. James, peça que algum dos agentes os levem aonde desejarem. James: sim senhor, me acompanhem por favor. Eles se despedem e seguem o mordomo. Earth fica na sala, abre o envelope e pouco depois de começar a ler a carta faz um gesto com a mão, que faz uma viga de terra sair do chão bloqueando a porta impedindo que os outros saíssem. Earth: Sword espere! Mais fundo na caverna (não dá para ver a entrada e a única iluminação vem das frutas lanternas que cada um carrega). Eles viram uma “esquina” em um túnel que forma um T. George: não tem nenhuma sinalização nessa caverna... nenhuma placa nem nada... como a besta andava por aqui? Meredy: a besta era um animal... animais tem esses instintos e habilidades estranhas tipo sentir o magnetismo do planeta e essas coisas. George: faz sentido... que sem graça... achei que ela usava suas habilidades mágicas para sentir para onde tinha que ir... arg! Que tédio de caverna! Lugar mais chato... chato de entediante não porque o chão é plano... que é um dos motivos da caverna ser chata... entediante... [cabisbaixo] Kenzo deve estar odiando esse rolê. Kenzo: não estou odiando. George: [esperançoso] sério? Meredy: não odiar não quer dizer que ele está gostando... já era pra você ter aprendido como Kenzo funciona George. George: desculpe se eu tenho emoções e reajo com elas... [para Kenzo] sem querer ofender. Kenzo: não me ofendi. George: [assustado] sério?! Meredy: [facepalm] vamos voltar para Leneth... Kenzo pode não estar odiando isso, mas eu estou. [se vira e começa a andar] George: [pensativo] não é por ai não Meredy... é por ali... eu acho. Meredy: [em dúvida] ... não... a gente acabou de virar... não foi? Para de brincadeira George, estou ficando preocupada. George: não é brincadeira. A gente não virou, só mudou de lateral da caverna. Meredy: a gente virou, tenho certeza disso... Kenzo. Kenzo: não sei, não tenho costume de dar rolês... posso abrir um caminho reto pela parede até saímos da montanha se quiserem. George: não vai ser necessário, temos um plano B... não que um homem de verdade precise de um B... nem mesmo de um A nós precisamos. Vamos seguir minhas tripas... que dizem para irmos [para, dá uma pensada e aponta na direção errada] por ali. Leneth e Sam na casa. Leneth saiu do banho, Sam havia ido a algum lugar e voltou com uma maleta e uma papelada, na qual ele está escrevendo na mesa. Leneth: arrumaram uma papelada pra você? Sam: eu chamo isso de rotina. Leneth: que chato... esperai? Você está desenhando. (no desenho Sam e George lutam contra um robô gigante enquanto Kenzo está debaixo de escombros). Sam: eu chamo isso de amenizar a rotina. Leneth: [riso] faz bem. Sam: obrigado... mas não conte isso ao Steve... nem ao George por favor. Leneth: pode deixar. Sam: [levanta e espreguiça] arrume suas coisas vou te levar até os outros, tenho bastante trabalho para fazer aqui e não quero te entediar com isso. Leneth: tudo bem. George: ... algo me diz que já passamos por aqui. Meredy: [irritada] tipo o que? Essas frutas lanternas que jogamos fora a sabe-se lá quanto tempo? George: não... não é isso... é aquela estalagmite ali... ela me é familiar. Kenzo: aquilo é uma estalactite. George: é verdade, erro meu, se vem do teto é estalactite não estalagmite... obrigado por lembrar Kenzo, [riso] se Ann me visse errando isso ela me mataria. Meredy: maravilha. Estamos tão perdidos que saímos do túnel da besta. George: [forçando uma posição de que está tudo sobre controle] não estamos perdidos. Estar perdido implica não estar no caminho certo, como não sabemos onde estamos não podemos afirmar que estamos no caminho errado. Meredy: não saber onde está é estar perdido. George: como não, estamos em uma caverna natural conectada a caverna da besta. Meredy: você acabou de falar que não sabemos [interrompida] George: [se descontrola] você está escutando um cara de ressaca que levou um golpe na cabeça? Meredy: mas o que? Os dois começam a discutir mais escandalosamente. Kenzo está afastado assistindo a discussão. Leneth e Sam aparecem próximos a ele. Sam: chegamos. Puxa! Vocês andaram bastante. Opa! De volta ao trabalho! [some] George e Meredy correm ao ver Sam, mas es vão, ele já havia sumido. Meredy: não! Lá se vai o plano B. Leneth: [para de sorrir] não vão me dizer que não sabem onde estão. Meredy: não vou falar nada então. Leneth: nem você Kenzo? Kenzo: nem eu. Leneth: isso é o que dá ficar preso no paraíso... [respira fundo] vamos manter a calma, eu trouxe o tablet. Duvido que tenha sinal normal aqui, mas como é um utensílio divino deve ter poderes divinos... a lá, dá pra ligar para o Seph pela rede de partículas... seja lá o que isso quer dizer. George: graças a Deus... literalmente... huh? O que é aquela luz vindo em nossa direção? Leneth: Seph deve estar assistindo um anime, não quer fala com a gente agora e mandou ajuda. [o tablet vibra, ela lê a mensagem que recebeu] “acertou, é hora de School Rush, não quero ser interrompido e não, não mandei ajuda, nem sei o que é aquilo.”... [se irrita] mas que filho da... espera outra mensagem “Ps.: a Mãe te ama e sente sua falta.”[se acalma] ... alguma outra ideia? Meredy: vamos seguir a luz. Tanto faz o que seja, é melhor seguir ela... [com nojo] do que ele (George). Leneth: fazer o que. Todos correm para seguir a pequena bola de luz. Mansão. Fim da reunião, todos em pé.
Earth: faremos isso então. Vocês dois aguardem aqui para ajudar o novo Reaper escudo, James e eu vamos até Post para conversar sobre esse enviado de Seph. [imagens do Post soltando frutas lanternas acesas dentro da caverna]. googldriveE to com preguiça de falar das minhas encucações agora... se virem sem elas dessa vez :P | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Qua 30 Abr - 10:47 | |
| Reaper Escudo = o Shield? uasuasuh
Não tenho muito o que dizer, o cap. em si não tem muita coisa, somente diálogos e encaminhamentos. Ai que ta, ta certo que no momento está focado na 'aventura de kenzo e seus amigos' e agora entrou o Earth na parada (já tinha ocultamente). Porém além desses dois eventos, não há mais nada ocorrendo (ou tu mostrando, como preferir) ai fica um pouco morno esses capítulos em quanto não chega a uma conclusão das aventuras de kenzo e seu inimigo Earth rsrsrsrs
Tipo, essa enrolação toda na caverna, achei bem desnecessária, ai eu sei que tu aproveitou esse momento para explorar os personagens e fazer as piadinhas de animes hashsua. Minha dica é, qual o jeito de deixar esses capítulos mornos um pouco mais interessante, impactante?
Bom, acho que é isso, e bora pro próximo cap. rsrsrs | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 2 Jun - 12:05 | |
| hehehehehe ¯\_(ツ)_/¯ preciso dum esquema pra criar os nomes dos coisos. hum... tendi não tenho muito o q fazer quanto a isso... ia virar uma baianagem se eu saisse desse foco (Kenzo e Earth) pra contar o q tá acontecendo no mundo pq não interferiria em nada na jornada da turminha do barulho (Kenzo e cia) ... sei lá, até tem algumas coisas acontecendo que não conto, mas é por causa disso mesmo (dei umas cutucadas sutis... ou não, tipo "ela vai gostar disso" quando pegaram o tablet). No próximo arco (depois dos que já escrevi) eu vou dar um up na coisa, mas até lá não dá pra fazer muita coisa. a sua dica é uma pergunta! ... tá esperando uma epifania aqui? pq eu não sei (se soubesse não estariam tão mornos :P) talvez piadas, mas seria forçar a barra... ou não... nah sei lá. e tem um motivin bobo pra justificar a caverna... nesse próximo capítulo fica claro... ou não... nah sei lá. simbora então: - Capítulo 014 - o lado de fora:
Earth: um enviado de Deus em um momento como este. Me pergunto se foi proposital. A história mostra que tudo que Deus faz, mesmo as mais cruéis, é proposital, mas um menino? Será que ele está tentando me ajudar? Claro que sim, Deus estaria do lado do chefe da máfia.
Capítulo 14: Lado de fora. Manhã. Kenzo e companhia saem da caverna (ainda seguindo aquela luz). Meredy: finalmente a luz do Sol... nunca me senti tão feliz por não ter usado protetor. George: [deixa de ofegar instantaneamente] Tudo como planejado. Leneth: [cansada] “encontrar a saída” não conta como plano George. George: foi tudo como o que então? Meredy: como Deus quis? Leneth: [caí na gargalhada] definitivamente não, ele é preguiçoso demais para mandar ajuda assim... no máximo ele chamaria o Steve para tirar a gente de lá. Meredy: quem estava mandando aquelas frutas lanternas então? George: a besta sagrada! [ignorado] Leneth: ... não sei quem ou o que foi... só sei que poderia ter feito elas irem mais devagar. Esse terreno é muito irregular para andar nessa velocidade. Meredy: verdade, elas não estavam nem ai pra gente... falta de educação. Leneth: se eu descobrir quem foi vou [tablet toca] huh? Seph está chamando. [atende] Seph: [usa a tv da sala para fazer ligações] Hey! Saíram da caverna! Sabia que iam conseguir. Steve: [aparece no cantinho da tela] posso voltar então? Seph: [cochicha] termina seu pudim antes. [fala normal] Que sorte os senhores estarem no caminho daquelas frutas que eu não mandei. Leneth: ainda bem que tivemos sorte, [irônica] porque não... o Senhor não vai fazer nada enquanto assiste ao anime de vida escolar dele. Seph: [muito sério] primeiro, School Rush não é um anime de vida escolar... segundo, [dá uma colherada no pudim e fala de boca cheia] lembra? A mesma vida de humanos comuns? Se não fosse pela Mãe nem o Steve iria te buscar. Da minha parte a única moleza que vai ver vai ser essa [começa a chacoalhar o pudim na frente da câmera] e por causa do preguiçoso de antes não vou mandar o próximo que a Mãe acabou de fazer para vocês. Leneth: a Mãe está ai!? Deixa eu falar com ela! Seph: [boca cheia e bicudo] tudo bem... mas nada de pudim. Sam olhando o estrago na vila e fazendo anotações. Sam: uma rua inteira desintegrada e algumas casas cortadas... que doidera, as vizinhas das cortadas estão intactas... só uns arranhões causada por aquelas que caíram... “eu sou Kenzo gosto de cortar casas com um único golpe que não encosta nas casas vizinhas!” ... e a rua? ... vou por aqui que ele se irritou e perdeu o controle. Earth em seu escritório conferindo algumas coisas antes de sair. Earth: [sorrindo aliviado] esse menino é um enviado de Deus mesmo, não queria ter que passar por aquilo novamente... mas tenho que ser rápido, se ela ficar sabendo desse menino não vai conseguir se controlar e vai estragar meu plano, o que seria estranho já que nossos objetivos são os mesmos. James: [bate na porta e entra] o agente que pediu chegou senhor. Earth: obrigado James, deixe-o a vontade e diga que já vou. James: sim senhor. Earth: [se lembra de algo] James espere! James: senhor? Earth: como anda nosso estoque de frutas da vovó? James: está com 25% da nossa capacidade máxima, mando que busquem mais? Earth: sim James, mande todos agentes disponíveis, aquela velha pode precisar de ajuda na colheita e preciso daquele armazém cheio o quanto antes. James: mandarei que levem alguns de nossos empregados juntos, algo mais? Earth: traga minhas botas de exploração de cavernas. Na frente da saída da caverna (um pouco distante). Todos comem pudim enquanto ainda conversam pelo tablet. O pudim está em pratinhos com as pessoas e um “inteiro” em um pratão sobre uma pedra. George: muito bom esse pudim dona mãe da Leneth. Mãe: pode me chamar só de Mãe. George: [emocionado] Mamãe... [todos olham para ele, que fica com vergonha e sai correndo para dentro da caverna] Mãe: está tudo bem com ele? Meredy: deixa o George pra lá Mãe... posso te chamar assim também? Mãe: claro que sim querida [Meredy fica sem jeito] ... Leneth, Kenzo está em posição de alerta. Leneth: deve ser mais uma fruta lanterna passando por aqui, já passou umas quatro desde que paramos. Kenzo: não é apenas uma fruta dessa vez... tem uma... não, três pessoas a seguindo. Leneth: pra que a posição de alerta então? Devem ser alguns perdidos como nós, vamos dar alguns pudins a eles e ter uma longa prosa sobre o clima. George: [volta gritando sussurros e para ofegante] tem... pessoas vindo... ai... eu ouvi a conversa... de... pessoas vindo ai. Meredy: chegou atrasado, Kenzo já percebeu e está em alerta a um bom tempo. George: como ele... não importa... vamos embora... eu ouvi a conversa... um deles chamou o outro de [olha para atrás] ... santa mãe de Deus! [pega todo mundo e puxa para dentro de uma moita não muito distante]. Mãe: eu? O que está acontecendo? George: desculpe Mamãe, temos que desligar. Leneth: depois a gente te liga de volta Mãe [desliga]. O que foi George? [ele aponta tremendo para a caverna] ... huh? Filho da... Saindo da caverna estão Post, Dom Earth e James. Post: tem certeza que dá para usar ele? O moleque é estranho. Earth: é como disse, esse “moleque” tentou impedir nossa investida contra Silph... e foi “semi bem sucedido”. Com certeza o “moleque” é útil. E você acha que dá conta? Post: com as frutas da vovó... e se não tiver que lidar com Silph. Earth: com certeza, não duraria nada contra aquilo, mas vou precisar de você por perto. Post: [calafrio]... fazer o que eu vou... sabia dos riscos quando aceitei esse emprego. Earth: será um herói para a humanidade se tudo funcionar... agora vamos falar mais desse Kenzo para confirmar antes de oficializar tudo. Post: vamos falar disso almoçando em Sunset Valley, conheço um restaurante que [vê algo estranho] ... serve um... maravilhoso... pudim? [todos menos Kenzo fazem um facepalm escondidos na moita] Earth: o que um pudim faz no meio do nada? [fica com vontade] ... James. James: [pega um pedaço e come] ... está limpo senhor. [Post fica enojado] Earth: pode nos servir então James. Post: tem certeza Earth? Earth: não se preocupe, James foi treinado para identificar substancias perigosas... e olha esse pudim exalando sabor e carinho a cada bolha de ar... não tem como recusar. Post: [inseguro] ... se você está dizendo. Earth faz cadeiras de terra brotarem do chão. James tira pratos e colheres dos bolsos e serve aos três. George: droga, eles vão ficar ali conversando. Meredy: vamos sair de fininho. Leneth: melhor não, se eles não nos viram até agora é seguro afirmar que estamos bem escondidos... fora que sempre que alguém tenta não fazer barulho acontece o exato oposto. George: [sério] Leneth tem razão... sempre quando tentamos passar despercebidos sem fazer barulho acabamos peidando e entregando nossa localização... é uma das leis do universo. [elas estranham a seriedade dele] Meredy: em que universo acha que [Sam aparece na frente deles e ela grita pelo susto] Sam: [bem alto] quem terminou o relatório? Isso mesmo! O Sam! [vai diminuindo a empolgação] Os estragos não foram tão grandes assim, só uma rua, algumas casas e nenhum inocente morto... o que vocês estão fazendo nessa moita? [pergunta como quem quer algo] George tampa a boca de Meredy. Leneth desesperada faz não com os braços. Kenzo segura a marreta (arma do tamanho dele). Earth: (foco ainda “no Sam”) quem está ai? Todos ficam congelados. George peida. Post: é ele! Kenzo! Earth: é ele!? Sam: ele quem? [se vira] Caramba! O Dom Earth! Sam corre na direção dos 3 e os abraçam, desaparecendo com eles em seguida. “Cordas” de terra surgem do chão onde estavam, mas eles escapam antes de serem capturados. Earth: droga! Fugiram! Post: ... e agora? Earth: ... vamos ter que rever o plano. Kenzo e cia aparecem dentro de um laboratório grande com apenas um cientista (~30 anos, mas acabado com o tempo). Sam: caramba! Essa passou perto [tira terra que ficou no ombro por causa das cordas de Earth]
Cientista: [ninguém repara nele] ... com licença. google drive | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Ter 3 Jun - 13:59 | |
| Bacaninha, fez um encontro de um jeito divertido hehe Agora vamos ver qual é desse cientista ai | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Qua 9 Jul - 10:03 | |
| vai ficar de frescura de novo kct? - capítulo 015 - Hospitalidade solitária:
Leneth: até esperava que Kenzo se metesse em uma confusão ou outra aqui na superfície... era assim no céu... mas em menos de uma semana ele arruma com dois Demigods elementais... espero que os de fogo e água não deem as caras... esse mês pelo menos.
Capítulo 015: Hospitalidade solitária. Kenzo e cia no laboratório. Eles estão tão agitados que não percebem o cientista (Alq) trabalhando no fundo. George sai do estado de pânico e começa a rir, Sam vai na dele e ri também. Leneth começa a chorar como uma criancinha. Meredy mistura alívio e raiva. Meredy: [bem alto] você não falou que ele não vinha? Kenzo: eu disse que ele não iria destruir a vila com os moradores lá. Vendo agora é plausível que ele tenha vindo, já que perdeu uma de suas fontes de capital. Leneth: [chorando] não era isso que eu queria... uma confusãozinha aqui outra ali tudo bem, já estava preparada para isso, mas... Dom Earth! E eu ainda nem me acostumei com o clima imperfeito daqui. [estica os braços para abraçar Meredy, que corresponde] George: [ofegando por ter rido muito] caramba... meu coração... ele vai... ele vai... sair com o pudim. Sam: [grita] como um pudim! [gargalha][tentando parar de rir] Ainda bem que... que eu estava lá... pra salvar vocês... [todos olham para ele] que foi? Uma gritaria começa. Alq estava ocupado então tentava chamar a atenção deles de longe, mas com a gritaria ele se distrai e derruba materiais químicos criando uma fumaça tóxica. Alq corre para alertar ou outros. Alq: ei! Cuidado! ... vocês vão todos morrer! Meredy: sou linda demais para morrer, leve o George... huh, não é o Earth... [vê a fumaça] mas o que? Alq empurra o grupo para saída. Todos na sala adjacente ao laboratório, que é preenchida pela fumaça. Alq mexe em um computador para resolver isso. Leneth: obrigado por ter nos alertado, e nos desculpe pela invasão... [fala devagar enquanto vira para Sam] que aconteceu por que? Sam: ah é. Na correria eu acabei nos transportando para perto da primeira alma que encontrei... nem sei para qual direção fomos. Alq: sem problemas, vocês estavam exaltados e não parecia que iam fazer nenhum mal. Leneth: mas estragamos seu trabalho. Alq: vocês me fizeram um favor... nem sei a quantas horas estava ali dentro. [termina o que estava fazendo no computador e se vira] Meu nome é Alq. Leneth: Leneth, esses são Meredy, Kenzo e Sam. George: e George... você esqueceu do George. [Budda puxa a calça dele][George o levanta] E esse é o Budda. Alq: [se aproxima empolgado de Budda] fascinante... é exatamente como ilustram os livros, só que maior. [olha para o laboratório] Pena, não vou poder usar o laboratório por alguns minutos... vamos conversar em algum lugar mais confortável até lá. Leneth: ok. Meredy: [todos já saindo] essa casa não fica na trilha próxima a montanha não é? Alq: estamos fora de qualquer trilha, mas ainda próximos a montanha. Meredy: ainda bem, não saímos muito do nosso caminho. Leneth: não que a gente tivesse um. George: droga! Ficamos sem pudim! Sam: encontraram pudim na caverna? Ainda comendo pudim, Earth e Post conversam enquanto James assegura que ninguém os ouve. Earth: bom... então é isso. Post: ... tem certeza? Acho muito arriscado. Earth: e acha certo... mas se funcionar mataremos um coelho... só não sei qual. Post: tem razão. [fica impressionado] Earth: o que foi? [sorrindo] Não acredita que eu tenha aparecido com um plano desses? Post: [riso] não, não é isso... é que geralmente pessoas fortes como você não precisam bolar esses planos... eles nem tentam, só vão lá e botam pra quebrar. Earth: isso geraria medo, não quero ser esse tipo de líder. Quero que meus subordinados fiquem a vontade para dividir comigo um pudim divino que encontramos no meio do nada. Post: [ergue o prato] todos saúdam o grande Dom Earth, amado por seus subordinados e temido por seus inimigos. Earth: só faço o meu trabalho... melhor do que qualquer um. Uma pena, acabou o pudim... James, mande um Reaper cuidar daquele cientista, não estava contando com essa parada, e não preciso eu pessoalmente resolver isso. James: sim senhor, mandarei a novata. Earth: é uma boa escolha. Post: ... alguma ideia de onde Kenzo e aqueles outros foram? Earth: impossível dizer já que um agente transportou eles. Na sala da mansão (o laboratório fica no subsolo). Alq chega com uma bandeja enquanto os outros esperam nos sofás. Alq: não tinha nada ainda comestível na cozinha então fui lá nos fundos e colhi algumas de minhas frutas da sobrevivência... que são frutas da alquimia que cultivei com os nutrientes necessários para sobreviver... não tem gosto nenhum, mas é melhor do que nada... moro sozinho e o mercado mais perto... não fica perto. Leneth: não se preocupe... e nós literalmente aparecemos do nada. Está sendo um ótimo anfitrião. George: verdade, já estou me sentindo em casa. [põe o pé na mesa do centro] Meredy: [faz George tirar o pé da mesa] não precisa se preocupar tanto, vamos embora assim que a adrenalina baixar, não é Leneth? Leneth: [confirma com a cabeça enquanto come uma fruta] Sam: eu não posso esperar tanto, então, mesmo mal conseguindo segurar essa fruta de tanto tremer, que vou levar para viagem, muito obrigado, vou voltar ao trabalho... tenho que reportar o que vimos... isso vai dar um rolo daqueles. [se levanta e se despede, todos correspondem com gestos] Alq: eu não poderia mante-los aqui por muito tempo de qualquer jeito, assuntos de trabalho... mas se quiserem passar um ou dois dias aqui não tem problema, a visita costuma aparecer mais para o meio do mês. Leneth: não vai ser necessário... ainda é cedo, deve dar para esperar e chegar na próxima cidade. George: ou a gente pode acampar no meio da floresta, não tem nada mais másculo do que isso. Meredy: que tal explorar cavernas? George: explorar é coisa de menininha se comparado a acampar. Leneth: que tal acampar na caverna. George: [faz que vai responder mas fica pensativo]. Meredy: melhor chamar o Sam para nos levar a cidade. Alq: não precisam ter pressa, em uma hora no máximo chegam em Sunset Valey... ou podem passar o dia aqui, seria um prazer ter alguma companhia. Leneth: bem que a gente queria, mas é melhor não te envolver nos nossos problemas. Alq: posso pelo menos saber do que se trata? Leneth: claro, porque não... começou quando fomos atacados em uma vila no pé da montanha. Kenzo: não fomos atacados. Leneth: depende do ponto de vista... continuando, para fugir do ataque entramos na caverna, aquela que a besta sagrada usava. Kenzo: não foi por isso que entramos. Leneth: foi sim... continuando, quase nos perdemos lá [interrompida] Kenzo: nós nos perdemos lá sim. George: depende do ponto de vista. Leneth: [irritada] vocês vão me deixar inventar uma estória ou não? Kenzo: não... honra. Leneth: tá bom... conta você o que aconteceu então. Earth e cia caminhando em uma trilha no meio da floresta. Post: espera um pouco... tem uma carta vindo para mim, deve ser do Robin. Earth: tudo bem. James: [desliga o celular] mandei a novata como ordenado, dentro de algumas horas ela chegará lá senhor. Earth: obrigado James. [a carta chega voando nas mãos de Post] Ele já está bem? Post: [lendo] ... sim, só precisa descansar por alguns dias e já vai receber alta... parece que a manipulação espiritual ajudou a minimizar os ferimentos. Earth: esse Robin é um achado em tanto. Post: e como é. Earth: ele já respondeu ao seu convite? Post: espera um pouco... deixa eu ver... “da próxima vez que ver aquele moleque”... huhum... “minha vingança será doce”, que drama... “mas para isso preciso de ajuda e ficarei feliz em retribuir ensinando o que sei sobre manipulação espiritual ao seu exército”, é ele aceitou. Earth: excelente, responda com o que combinamos. Post: pode deixar... mas estou sem [James entrega uma caneta] obrigado James. Ele é bom. Mesma situação de antes na mansão. Kenzo conta a história para Alq enquanto os outros comem as frutas e comentam sobre elas entre eles. Budda está sentadinho do lado de Kenzo como um humaninho comportado. Kenzo: ... Sam teve que agir por impulso e acabamos invadindo seu laboratório. Alq: nossa... vocês estão em apuros mesmo... agora entendo porque não querem passar a noite aqui, obrigado por se preocuparem comigo... mas posso pedir um favor? Kenzo: é justo. Alq: gostaria de estudar essa partícula de deus em forma física que chamam de Budda. Não vou demorar, só quero confirmar algumas teorias. Leneth: você não vai testar drogas nem nada do tipo nele não é? Alq: não vou não, seu mascote vai continuar saudável e bonitinho quando terminar, talvez um pouco suado se estiver certo. Meredy: por curiosidade, o senhor faz pesquisa sobre o que? Alq: partículas de deus... mais exatamente como usá-las na área da saúde. George: [morde uma fruta, percebe algo e estende o braço que segura a fruta apontando o dedo] espera... você é aquele cientista famoso... que li na internet... o alquimista das almas! Alq: [sem graça] me chamavam assim depois que descobri como colocar a essência de partículas de deus em frutos da alquimia. Meredy: [impressionada] usávamos essas frutas no hospital onde trabalhei. Parabéns pela descoberta, salvou muitas vidas. Leneth: ... eu não sei do que estão falando... mas espero que não sejam dessas frutas aqui. Alq: [riso] não, essas são frutas normais... que eu meio que inventei também. [um sino é ouvido pela mansão] o laboratório já está seguro de novo. Vamos até lá, eu explico tudo enquanto estudo essa coisinha fofa. Leneth: parece interessante. Eles se levantam e saem. No caminho Meredy [a última da fila] para para ver uns retratos de Alq, com ele e outra pessoa [um menino que vai crescendo, parando com uns 12 anos], ambos parecem bem felizes.
Meredy: um filho? ... mas ele disse que mora sozinho... google drive | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Qua 9 Jul - 15:13 | |
| Sempre tem um cientista, se não é louco, vai ficar ainda hahaahahhu Esse sim foi um capítulo de enrolação necessária xD | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Sex 18 Jul - 11:17 | |
| UhuL! Quebrei um clichê! esse num é louco não, nem vai ficar... nem vai tentar conquistar o mundo, nem usar humanos em experiencias, nem [insira cliches com cientistas aqui] hum... enrolação necessária... gostei disso... vou passar a usar essa desculpa :P taí mais um de enrolação necessária, sqn, até q tem conteúdo esse daqui. - Capítulo 016- Gênios isolados.:
Kenzo: um homem isolado em uma mansão, mesma situação de Seph antes de me criar e adotar a Mãe. Ainda não entendo o problema nisso, mas se Seph cedeu Alq deve cair em breve.
Capítulo 016: Gênios isolados. Todos estão no laboratório. Alq examina Budda, que está com alguns fios colados nele. Alq: percebido que há uma transferência energética-espiritual entre as partículas transformadas e a matéria manipulada só foi preciso encontrar uma maneira de transferir essa energia para uma fruta pura. A maneira foi aquela máquina [aponta para uma máquina pequena na mesa], que funciona igual a que usam no hospital, só que a minha é mais compacta e 27,3% mais eficiente. O problema é que essa energia se dissipa muito rápido, pois as partículas da atmosfera puxam a energia de volta, e é ai que eu entro com a minha invenção, o hominum liquido, ou humano líquido, mas não se espantem, não liquidifiquei ninguém para chegar nesse produto, só segui a linha “o que consegue manter uma partícula presa em um recipiente” e comecei a fazer pesquisa com sangue de animais... e estranhamente só funcionou quando usei sangue humano... minha hipótese é que é porque somos os únicos que não interagimos com as partículas da atmosfera naturalmente, só elas interagem conosco quando querem... estou indo muito rápido? Leneth: acho que sua velocidade não afetaria o resultado doutor... afetaria Meredy? Meredy: quem sabe se ele falar bem devagar... mas não muito para eu não me sentir uma retardada. [olha para George, que está sério e com uma cara pensativa] nossa George! Você entendeu? George: hã? ... eu não estava prestando atenção... estava tentando imaginar acompanhamentos para pudim. Leneth: [ignorando George] frutas secas e nozes... Kenzo? Kenzo: eu entendi. Ao ser manipulada as partículas se tornam materiais através de uma transferência energética-espiritual [interrompido] Leneth: não vai adiantar repetir como ele falou em uma ordem diferente. George: se parar para pensar, na verdade é bem simples, qualquer [interrompido] Meredy: [nervosa] qualquer o que George? George: ... nada não... Alq: calma rapazes, eu consigo simplificar para quem não entendeu. Alq: notamos que quando um Demigod usa as partículas de deus elas de certa forma deixam de se imateriais para interagir com o que vai manipular, o que fazem através de uma transferência de energia. Após alguns anos tentando, conseguiram criar essas máquinas que transferem essa energia, tirada da partícula que se tornou nossa alma, para uma fruta da alquimia pura, que depois é revestida com o humano líquido para que a energia permaneça na fruta... e o humano líquido é a invenção que me deixou famoso. George: viram... simples. Leneth: pior que é... e como chegou na ideia que resultou no humano líquido? Alq: me veio à cabeça enquanto pensava na teoria do desenvolvimento da alma durante a gestação. Meredy: [toda feliz] você pensou nisso enquanto sua esposa estava grávida! Alq: ... Meredy: ... acho que falei o que não devia... sinto muito, eu vi as fotos, esse casarão e você tocou no assunto e... Alq: tudo bem, não tinha como saber... e sim, foi durante esse período. Leneth: sinto muito pelas perdas. Alq: só minha esposa faleceu, mas agradeço seus sinceros sentimentos. George: [sussurra] onde está o filho? Leneth: [sussurra] na faculdade? Alq: me desculpem... vocês foram completamente sinceros comigo... mas não consigo retribui-los da mesma maneira. Meredy: [sem graça] não não, tudo bem... vamos até a sala para deixa-lo em paz com sua pesquisa... [riso sem graça] não queremos outra fumaça mortal não é? [riso sem graça] Alq: [riso] muito obrigado. Todos menos Alq e Kenzo saem do laboratório. Alq: [para Kenzo] pode manipular ele agora por favor? [Budda trava como uma estátua após um gesto de Kenzo] ... aumentou a frequência... interessante. Caminhando pelos corredores da casa. Leneth: mas que fora Meredy. Meredy: eu sei... é que achei tão bonito ele ter feito a descoberta da vida dele por causa do filho. George: é bonito, mas o cara isolado no meio do nada, família não é um assunto a se puxar numa situação dessas... fora que ele falou que mora sozinho, quando trouxe aquelas frutas com gosto de nada. Meredy: agora eu lembro disso... essa mansão me iludiu, muito estranho alguém morar nisso tudo sozinho... chega a ser bizarro até. Leneth: nem tanto... Seph tem uma mansão bem maior que essa e morava com Kenzo e... só... agora ele está sozinho... por minha culpa [caí sentada no sofá] George: 2x0 para Meredy. Meredy: ela está com dó de Deus... como eu ia imaginar isso? Leneth: nah, fica tranquila, já passou. Estou com dó é da Mãe agora tendo que fazer companhia para ele... o que ela gosta de fazer, então está tudo bem. Meredy: menos mal... mas Alq... estou até me sentindo mal. Leneth: também... imagina a trabalheira que deve dar limpar essa mansão sozinho. Meredy: se eu fosse ele contratava uma diarista. Leneth: faz sentido, mas é muito brega. Se eu tivesse dinheiro contrataria algumas empregadas e um mordomo, não que eu fosse ser uma dessas madames que esnobam os empregados, é só que eu [continuam a conversa de meninas] George se vê preso na conversa entre as duas (~ele se sentou entre elas). Laboratório. Budda, coberto com uma camada um líquido vermelho (hominum liquido), está em uma mini esteira improvisada. Alq: ... pode parar agora... [usa algum equipamento) a energia diminuiu como esperado. Vamos esperar alguns minutos e ver se ela sobe naturalmente, comprovando minha teoria de que as partículas são seres providos de metabolismo e não dependem apenas de alguma fonte de energia externa. [Budda entra em uma banheira improvisada cheia de hominum liquido][Alq ri] Meu filho ia gostar de ver uma partícula assim... ele sempre gostou de animais... morar sozinho no meio da floresta o deixou solitário e meu trabalho acabou o afastando... nossa! Me desculpe puxar esse assunto... é que você me lembra meu filho, ele ficava onde está... quieto, observando. Kenzo: sem problemas. Alq: [pensativo] você não tem sentimentos não é? ... sua opinião poderia me ajudar nesse dilema. Kenzo: conheço uma pessoa em uma situação semelhante. Ele levou o trabalho a sério, como um homem honrado deve fazer. Mas seus filhos achavam isso injusto e queriam a atenção dele, não levando em conta o que era correto. No fim os filhos dele o abandonaram. Alq: acha correto ignorar um filho pelo trabalho? Kenzo: sim, os filhos devem entender a situação do pai, que deve seguir a razão e fazer o que é correto independente das consequências, para dar o exemplo. Alq: meu filho não entendeu minha situação? É isso que está dizendo? Kenzo: não sei o que ele fez, mas a lógica está clara. Alq: ele era um garoto esperto, entenderia a situação... como esse pai sabia que estava certo? Kenzo: ele ponderou sobre as opções ignorando fatores emocionais. Alq: ... mas não tive opção... Kenzo: sempre há opções, basta coragem para aceita-las como tais. Alq: ... sempre tive outra opção, mas nunca a aceitei... Kenzo: controle seus sentimentos e as verá. Alq: como controlar os sentimentos? Kenzo: como saberia? Eu não os tenho. Alq: [epifania] mas eu os tenho... e ele sabia disso... obrigado Kenzo, agora entendo porque meu Mini Nerd fez o que fez. Ele não estava bravo comigo, estava apenas tentando me ajudar... por isso fugiu... mas ainda tenho medo. Kenzo: ignore seus sentimentos. Alq: tem razão... vai ser melhor assim... uma última pergunta... esse seu exemplo é sobre quem estou pensando? Kenzo: creio que sim. Alq: [sorri] então esse pai tinha toda razão... quero ser como ele e ter a razão também... irei fazer a coisa certa. [um bipe sai de algum equipamento] [riso alto] mas que droga... minha teoria ganha força logo após uma epifania que vai mudar tudo... pelo menos ainda tenho alguns dias para publicar algo. George ainda sofrendo no meio das duas meninas conversando. Leneth: se ele fosse mais novo eu pegava. Meredy: eu já pegava assim mesmo... astros do rock mais velhos tem algo a mais que não consigo explicar... e aquela barba por fazer... George: [pensando] tenho que sair daqui, não estou aguentando mais... mas como sair com classe e educação? [fala] Com licença, preciso ir ao toalete [levanta e sai devagar] Leneth: ... George estava aqui? Meredy: pelo jeito sim [riso] Leneth: [riso] coitado. George caminhando próximo a entrada da casa. George: ainda bem que saí de lá... mais um pouco e ia acabar mostrando que tenho conteúdo para aquela conversa delas. Alguém bate à porta. George atende automaticamente. Uma Reaper está do outro lado. Reaper: bom dia, eu gostaria de falar com [George bate a porta com tudo, assustando Meredy e Leneth]
George: [em pânico] ... agora realmente tenho que ir ao toalete. google drivea encucação nesse tá na conversa entre Kenzo e Alq... se alguém puder confirmar se tá fazendo sentido, se não tá estranho e sei lá mais o que eu ficaria feliz, assim ó [fica feliz] | |
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Qui 24 Jul - 8:47 | |
| ashuhasu essa cena final do george de 'ih, fudeu' asashasuhuh Não entendi a explicação do doutor, tava um converseiro grande no escritório, mas ao todo deu pra captar. | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
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| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Dom 27 Jul - 11:10 | |
| kkkkkkkkkkkkkk converseiro se quiser que eu explico chia lá no chat, talvez cheguemos a mais descobertas sobre esse universo... pq eu não planejei essa explicação... fui descobrindo como um cientista de vdd [cara de orgulhoso] segue mais um cheio de piadianhas e fortes emoções T^T - Capítulo 017 - Adeus por amor:
Alq: não houve um dia em que não amei meu filho. Mesmo depois da perda de minha esposa e do dia em que partiu. Achei que ele passou a me odiar depois de que comecei essa pesquisa... mas eu estava enganado... e agora que sei disso posso seguir adiante.
Capítulo 017: Adeus por amor. Meredy, Leneth e George ansiosos na porta do lado de fora do laboratório. Eles “cochicham”. Meredy: o que vamos fazer com Alq? A máfia vai saber que ele nos deu abrigo. Leneth: verdade... vamos ter que leva-lo conosco. Meredy: mais um? O nosso orçamento não permite que carreguemos mais uma pessoa. George: eu tenho uma ideia. Vamos bater nele, de verdade para deixar marcas e apaga-lo. Nisso nós amarramos e prendemos ele no armário, assim a máfia vai achar que obrigamos ele a nos abrigar. Meredy: é... eu vi esse filme... quando Alq ver a Reaper vai entender nosso plano. Leneth: certo, é um bom plano... George, você bate nele de surpresa para não dar tempo de sentirmos pena. George: espera. [ele olha ao redor, pega um teclado] Não vai apagar ele com um golpe. [pega o monitor] Não quero matar ele [dá uma coçada na cabeça, olha debaixo da mesa e tem uma ideia][ele pega uma gaveta, põe o que está dentro na mesa e tira a gaveta fora] Pronto [segurando a gaveta como se fosse uma arma]. No laboratório. Alq está com uma seringa cheia, Budda está bravo na mesa segurando um algodão no braço, Kenzo observa. Leneth bate na porta. Kenzo vai atender. Ao abrir a porta. George: [de olhos fechados, virando a cara] me desculpe Alq! [dá uma gavetada em Kenzo, que permanece em pé] Ué? Ele não caiu? [percebe que é Kenzo ali e solta um grito] ... foi mal Kenzo. Kenzo: sem problemas. Alq: [assustado] o que foi isso? Meredy: já estou com pena... Leneth: tá bom ... Alq pegue suas coisas, vamos fugir pelos fundos... e seja bem vindo ao clube da confusão. Alq: fugir? ... mas por que? A Reaper está esperando confusa e feliz do lado de fora da mansão (a intenção é fazer uma passagem de tempo). George: [já está a algum tempo falando] eu bati a porta com tudo e quase me borrei pela terceira? ... não, quarta vez nessa manhã. Alq: [sério, respira fundo] mas que droga... é muito cedo... e logo agora que fiz tantas descobertas. Leneth: não se preocupe com isso, não vai precisar abandonar sua pesquisa, nós podemos te amarrar e trancar no armário, assim vão achar que o obrigamos a nos esconder. George: não esquece das porradas para ficar mais convincente. Leneth: verdade... vamos ter que bater em você para parecer mais real. Meredy: só alguns cortes e hematomas, nada que não se cure com o tempo. Alq: agradeço a preocupação comigo, mas não vai ser preciso me dar “porradas”, vocês entenderam errado. Se a Reaper estivesse atrás de vocês já teria arrombado a porta... deve ser por minha causa que ela está aqui, mesmo estando alguns dias longe do meio do mês. [se levanta, dá uns tapinhas carinhosos em Budda e sorri] Leneth: por sua causa? ... quer dizer que... Meredy fica sem entender nada, George tem a mesma sensação de quando ele recebeu a visita de um Reaper (para a morte de Ann). Alq: sinto muito terem que passar por isso... mas se o que me contaram for verdade, não vai abala-los tanto. [começa a caminhar para sair do laboratório] Agora deixa eu ir enquanto estou com coragem para finalmente aceitar meu destino. Obrigado por abrir meus olhos Kenzo, obrigado a todos pela companhia, me desculpe pela injeção Budda e... acho que é adeus [chora de tristeza e felicidade ao mesmo tempo enquanto saí de lá]. Meredy: o que ele quis dizer com adeus Leneth? George: [sério/triste] é bem simples... se parar para pensar. Leneth: Kenzo... é simples como George diz? Kenzo: é simples, mas nem tanto. Alq vai seguir a deixa do Mini Nerd. Na entrada, do lado de fora, a reaper (Chain) espera pacientemente. Chain: vai ser moleza esse trabalho. [levanta um papel e dá um tapa nele] É só seguir o contrato. Alq: [abre a porta, respira fundo e sorri] bom dia. Chain: bom dia, gostaria de falar com Alq, dono dessa casa. Alq: sou eu. Chain: prazer Alq, sou Chain. Fui mandada por Dom Earth para executar esse contrato que o senhor assinou a alguns anos. Alq: sei qual é... geralmente vocês aprecem mais tarde no mês, o que aconteceu? Chain: Dom Earth não precisa mais dos seus serviços... [pega o papel e lê] aqui “não mais precisamos de seus serviços, mudamos de plano ao formarmos uma nova parceria. Obrigado pelo excelente serviço prestado e desculpe o inconveniente.” Alq: põe inconveniência nisso... e o meu filho? Chain: [olha o papel] ... não tem nada aqui sobre ele... como não me falaram nada e aparentemente não temos motivos para irmos atrás dele, a máfia vai deixa-lo em paz. Alq: não tem motivos não é... então tudo bem... estou pronto. Alq caminha até o meio do quintal. Chain está entre ele e a porta. Ela segura sua corrente com pontas (arma dela). Chain: bom... então é minha vez de te matar... espera? Era para matar ou capturar? [fica confusa e pega o contrato para ler] Kenzo e cia assistem escondidos pela janela próximas a entrada (eles não ouviram a conversa). Meredy: ele está indo para o quintal? ... isso é aceitar o destino? Leneth: aceite de uma vez Meredy, vai ser mais fácil... um dia todos vocês vão morrer pela primeira vez. George: pior que é verdade... só não entendi o porquê de só aceitar agora. Leneth: verdade... o que você aprontou lá? Kenzo: ele pediu minha opinião sobre a situação dele com o filho. Meredy: nisso ele resolve morrer... me lembre de nunca pedir sua opinião. George: ... e o porquê de só aceitar agora? Kenzo: ele estava esperando o filho achando que o filho estava com raiva. Meredy: então o filho não está na faculdade? Kenzo: não. O filho dele fugiu. Meredy: por que Alq não foi atrás dele? Kenzo: não sei, mas levando em conta a situação atual, eu diria que Alq tem alguma relação com a máfia. George: ... [cai a ficha e ele levanta no susto] ele tem relações com eles! ... quer dizer que estávamos nos escondendo da máfia na casa de um de seus funcionários? Kenzo: sim. Leneth: [séria] entendi o porquê de só agora ele aceitar o destino... na pele dele qualquer um com sentimentos teria feito o mesmo. Meredy: como assim? Leneth: Alq trabalha para a máfia para estender o prazo de sua alma. Primeiro ele fez isso para ficar com o filho, depois o filho fugiu e se Alq saísse daqui não ia dar conta do trabalho e ia acabar sendo morto pela máfia. George: quer dizer que Kenzo tirou a esperança de que um dia o filho dele voltaria. Kenzo: não mereço o crédito, Alq chegou a isso sozinho. Meredy: e você ainda faz piada! [levanta e vai correndo até a porta] Kenzo: não era piada. Leneth: onde você vai!? Meredy! Chain está de costa para a porta lendo o contrato. Chain: aqui! [dá um tapa no papel] “ao término do contrato (com data determinada pelo contratante), o contratado será executado como manda as leis que regem sobre todos os Reapers.” ... essas leis não permitem que torturemos as vítimas... eu acho. Meredy abre a porta e tromba acidentalmente em Chain derrubando-a (o papel que estava no bolso de Chain sai voando sem que ninguém perceba). Meredy: [gritando] não desista de seu filho Alq! Ele vai voltar, nem que eu tenha que busca-lo! Peça mais tempo a máfia. Alq: agradeço seus sentimentos, mas percebi que é isso que meu filho queria. Meredy: não é verdade, seu filho te ama, tenho certeza disso. Alq: exatamente queria... meu filho ainda me ama [se vira e mostra sua cara chorosa e orgulhosa]. Meredy: um filho não desejaria a morte do pai. Chain: [se levanta e resmunga] tem sempre um desses. [fala normal] olhe a felicidade dele, concordo com o que disse, mas olha só ele. Meredy: ele está louco... e não vou conseguir convencê-lo nesse estado... por favor não mate ele, deixe que veja o filho ao menos uma última vez. Chain: sinto muito, mas tenho que fazer isso... sou uma novata na máfia, tenho que mostrar serviço. Meredy: nesse caso, terei que impedi-la [entra na frente de Alq para protege-lo] Chain: nesse caso eu posso te tirar a força. [se prepara para atacar] Leneth: [passando por Chain] por favor, não a machuque... deixa comigo. [Chain confirma] Meredy: Leneth... [fica surpresa e sem ação] Leneth: [pega Meredy, puxa para fora do caminho e fala para que só ela ouça] se Chain não fizer o trabalho Kenzo fará. Elas olham para Kenzo (“encostado” na casa), que segura uma pá (uma de suas armas). George percebe o papel que caiu no chão. Leneth: não podemos impedir Kenzo, nem a máfia, nem o destino... e olha para Alq... ele está feliz, isso vai amenizar a dor dele. Meredy: ele está louco... ele ama o filho, por isso começou a trabalhar para a máfia... pelo filho ele jogou sua vida fora. Leneth: ... pelos filhos o pai arruinou sua vida... Alq ao menos tem um filho que presta. Flashback (~7 anos atrás). Alq e o filho (7 anos). Alq faz experiências enquanto o filho observa sentado numa mesa atrás dele. Alq: não está na hora e ir dormir Mini Nerd? Nerd: não pai, quero aprender bastante para ser igual a você quando crescer. Alq: quando tinha sua idade eu dormia bastante, logo se quer ser igual a mim vai ter que dormir também. Nerd: [boceja] tudo bem então... só porque seu argumento teve lógica. Alq: [risos] vai escovar os dentes, já subo para recapitular o que aprendemos hoje. Nerd: sim senhor! [faz como um soldado enquanto dá um sorriso de criança] Flashback (~2 anos). Nerd (12 anos) na entrada do laboratório trancado para fora. Nerd: me deixa entrar pai... só quero ajudar nessa pesquisa que toma tanto de seu tempo... um nerd em silencio vale mais do que mil palavras lembra? ... qual é pai? ... o senhor não era assim... sinto sua falta. Flashback (~1 ano). Alq entra desesperado no laboratório, que está com a porta aberta (o que é incomum). Nele Alq encontra um bilhete. Alq se senta, lê o bilhete, se apoia com os cotovelos na mesa e começa a chorar. (anotação: mostrar Alq e a mesa (vazia) onde Nerd costumava se entar) Volta ao presente. Leneth abraçando Meredy como quem impede que uma dama veja algo bruto. Alq leva o golpe de Chain (ela o perfura no coração com a ponta da corrente) e caí morto.
Narração: “Me desculpe e obrigado por tudo. Adeus.” (a intenção é criar a dúvida se é um pensamento de Alq ou o que estava escrito no bilhete) google driveeita, ficou grandinho esse, mas como é um blábláblá parado acho que cabe num capítulo desenhado. e se alguém puder confirmar o nível de confusão desse capítulo eu agradeço... assim ó "obrigado" | |
| | | Clock Desenhista/Roteirista: Veterano
Mensagens : 1018 Data de inscrição : 25/01/2013 Idade : 31 Localização : Mato Grosso do Centro Sul Nordestino
| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 28 Jul - 14:20 | |
| Bacana cara, achei legal o cap. Assisti um cap. de hxh hoje que foi nesse naipe, da emoção e tals rsrsrs maldito ninjas das coincidências.
Chain é corrente? Sempre que tem algo de corrente em animes tem esse nome hasuhasuhas E belos nomes também, 'mini nerd' kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk | |
| | | kingkenzo Desenhista/Roteirista: Amador
Mensagens : 304 Data de inscrição : 14/02/2013 Idade : 32 Localização : Campinas
| Assunto: Re: Kenzo (shonen-batalha) Seg 4 Ago - 11:14 | |
| coincidências... sim claro, é apenas uma coincidência ┐(´~`;)┌ sim Chain é corrente... a falta de criatividade pros nomes continua. e a preguiça tbm... Mini Nerd kkkkkkkkkkkkkkk segue o próximo. Mais 2 capítulos e paro de reescreve e volto a escrever sem o re! UhuL! - Capítulo 018: Eu resolvo.:
George: aprendi da pior maneira possível que não é uma boa ideia tentar ir contra a morte. Faz as pessoas se preocuparem com você, com a morte podendo bater a sua porta a qualquer momento... será que foi isso que assustou o filho do Alq?
Capítulo 18: Eu resolvo. Todos do lado de fora da mansão. Chain limpa a corrente, Leneth ainda segura Meredy, George lê o contrato que achou no chão e Kenzo aguarda enquanto segura sua pá. Chain: obrigado por segura-la. Leneth: só fiz o que pareceu certo... pode deixar que cuidamos do corpo. Chain: obrigado de novo. Tenho que ir agora... a gente se vê por ai. Meredy: espera! O filho dele? ... o que vão fazer? Chain: [trava por alguns segundos] ... nada. [mentindo] Vamos deixa-lo em paz na lanchonete em que trabalha em Sunset Valley. Meredy: vão deixa-lo em paz? Chain: é... não temos mais nenhum motivo para mata-lo, a hora dele ainda não chegou e o pai dele está morto [aponta para o cadáver] então... é só isso? Leneth: é sim, obrigado [Chain acena e sai correndo]. E agora? O que a gente faz? Meredy: vamos para Sunset Valley. Leneth: ... melhor não nos envolvermos mais nisso. Vamos aproveitar que acabou e seguir adiante com nossas vidas e... George? Está tudo bem ai? George: não está não... temos um problema dos grandes. Leneth: o que foi? George: hum... melhor deixar isso pra lá. Leneth: agora fala George, está me deixando preocupada. George: [suando frio] preocupada? Leneth: Kenzo [aponta para George]. Kenzo: [vai até George, pega o contrato e lê o verso] “matar Alq, destruir a pesquisa, comprar daqueles doces típicos de Sunset Valley, matar Mini Nerd”. Leneth: ela mentiu! Meredy! [Meredy saiu correndo atrá de Chain] George: por isso que eu não queria contar... e agora? Leneth: não queria interferir, mas isso está muito errado... a máfia não tinha motivos. George: tinha sim, está no contrato, se Alq não fizer o trabalho o filho morre. Leneth: mas com o Alq morto por que continuar com a ameaça? George: [fica sem resposta] ... está no contrato. Kenzo: honra. Leneth: como assim? Kenzo: está no contrato, Dom Earth não quer parecer um homem que não cumpre o que promete. Por mais que haja lógica em não mata-lo, ainda faz há alguma em mata-lo, então é uma questão de escolha. Apesar de compreender bem meu conselho, Alq se esqueceu de um fator, mesmo que ele ignore seus sentimento os outros ainda os usarão para fazer suas escolhas. Leneth: droga... Kenzo, dá um jeito na Reaper, ela vai matar um inocente. Regra da ordem. Kenzo: não. O responsável desse inocente assinou um contrato que permite esse assassinato. Tenho motivos para impedi-la, assim como tenho motivos para não impedi-la, o que faça com que eu tenha que escolher, e escolho o mais lógico que é deixar as coisas seguirem seu rumo sem interferir. Leneth: arg! Essas regras... posso eu impedir a Reaper? Kenzo: a vontade. Só não esquece do ponto de retorno. Leneth: certo, ponto de retorno, eu vou lá. [saindo apressada] Destrua a pesquisa... não, melhor a mansão inteira de uma vez... [corre e fala para si] já estamos ferrados mesmo, cutucar mais a máfia não vai mudar muita coisa. Kenzo: [oferece a pá para George] você enterra ele? Meredy tentando correr pela floresta. Ela está meio perdida por não saber seguir o rastro direito. Meredy: Alq não pode ter morrido à toa... Leneth até estava certa em me impedir, mas dessa vez eu tenho que fazer alguma coisa... [para de correr] mas o que posso fazer contra uma Reaper? Mal consigo seguir o rastro dela... não eu tenho que tentar... não posso carregar mais isso em minha consciência. [volta a correr] Droga, estou com medo... quem manda ser tão impulsiva? [Leneth passa pulando nos galhos acima dela (tão rápido que Leneth não a vê)] Mas como? Espera, é a Leneth! [grita] Leneth! Estou aqui! Leneth: [desce das árvores em um pequeno espaço aberto] nunca pensei que esses anos brincando de pega-pega com aqueles dois seriam úteis... ela não está longe, melhor criar o ponto de retorno. Meredy: [observa Leneth escondida] ela está séria, por isso não deve ter me escutado... por que estou escondida? É a Leneth... [permanece escondida] Kenzo saindo da mansão com a bolsa de George cheia. George cava extremamente cansado no quintal. George: já destruiu o laboratório? Kenzo: sim e peguei o que pediu. [entrega a bolsa] George: deixa eu ver... dinheiro... hum... ele só tinha um pouco, mas está bom... não conte as meninas, vamos guardar para alguma emergência. As anotações das pesquisas com Budda, ele parecia contente com o que havia descoberto e não acho que tenha relação com a máfia... não é? Kenzo: faz sentido. George: vamos dar um jeito de passar isso adiante. Algumas daquelas frutas com gosto de nada... encontrou as sementes? Deixa pra lá, já vi aqui... isso vai ser bem útil... esta faltando alguma coisa. Kenzo: as fotos estão aqui, não tinha espaço na bolsa por causa das frutas. [entrega um álbum] George: certo, [dá uma folheada e umas risadas] eles eram felizes... aqui, essa está perfeita [tira uma das fotos e guarda na bolsa]. Vou dar para Merdy... acho que ela vai gostar de ver eles felizes assim... o que você acha? Enterro junto ou deixo encostado na lápide? Kenzo: ambas opções não afetariam em nada Alq no céu. George: eu sei... só me pareceu... sei lá. Kenzo: coloque o porta retrato que peguei no laboratório na lápide e enterre o álbum com ele então. George: porta retrato? [olha na bolsa] Aqui... perfeito! Isso vai ressaltar a vida feliz que ele teve, e abafar um pouco as preocupações... por falar nisso. Você não está preocupado com a Leneth? ... digo, eu sei que não tem sentimentos, mas... você entendeu. Kenzo: não estou preocupado, ela sabe se cuidar. Temos tempo antes de ter que ir atrás dela. George: essa sua neutralidade me assusta. Kenzo: você também me parece neutro. George: [riso] pior que é... acho que é uma mistura de confiança em vocês e o fato de eu não poder fazer muita coisa. Kenzo: está certo. Não há nada que possa fazer. Até poderia, com um pouco de sorte, convencer a Reaper, mas nunca convenceria Dom Earth depois dessa atitude levado pela honra dele. Usou a lógica e não se deixou levar pelos sentimentos, parabéns. George: apesar de estar grato por esse seu estranho parabéns. Kenzo: [interrompe] é uma regra. George: imaginei que fosse. Admito que fui sim influenciado por meus sentimentos... quase morri na minha última intervenção no trabalho de um Reaper, não quero quase morrer de novo... dói pra caramba. Kenzo: dessa vez você teria alguma razão lógica para interferir. George: é... você não tem sentimentos mesmo... mas como não entendi o porquê de o filho de Alq ter fugido, considero que estamos empatados. Kenzo: Mini Nerd fugiu para que Alq pudesse se matar sem culpa. George: ah tá! Para ele poder se matar... melhor não tentar entender. Kenzo: você que sabe. Vou demolir a mansão. George: espera eu sair daqui... não quero me esconder da morte em um túmulo. Kenzo materializa uma marreta do tamanho dele. Chain: [sentada na floresta] o que eu esqueci? ... era matar o pai, o filho... e quem mais? ... droga, onde coloquei aquele papel? ... será que era um daqueles que estavam na casa? ... o filho não está longe, mas não quero ter que voltar a mansão, quero aproveitar os doces típicos de Sunset [epifania] os doces! Era isso! [barulho de Kenzo derrubando a mansão] Nossa o que estão demolindo num lugar como esse? [epifania] O laboratório! Eu tinha que estruir o laboratório! [levanta e corre de volta] Aquelas pessoas devem estar atrás da pesquisa, por isso Dom Earth mandou eu destruir.. como sou burra! Mas vou dar um jeito nisso! Meredy ainda escondida. Leneth parada no meio da floresta limpando com os pés o chão ao redor dela. Meredy: o que ela está fazendo? Leneth: ... está bom, vamos lá... nem lembro como faz direito. Leneth materializa sua lança (a mesma do one-shot) e se concentra. Um pequeno turbilhão de energia se forma ao redor dela (no chão), o que faz com que um círculo com um símbolo (~coração/cruz de hospital) se forme no chão. Meredy: ela tem uma arma de Reaper? [o barulho de Kenzo trabalhando a assusta e ela se entrega] Leneth: Meredy! Você está bem? Meredy: estou... o que é tudo isso? Leneth: depois eu explico, melhor sair daqui agora. Meredy: não! Eu quero te ajudar a convencer a Reaper a mudar de [interrompida] Leneth: cuidado! [empurra Meredy]
Meredy caí e Leneth tem o braço cortado pela ponta da corrente que veio reto na direção delas. Google driveto me sentindo um mangaká profissional já. essa enrolação está parecendo com enrolação de mangás de vdd... mesmo achando q estou indo rápido demais :P | |
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