Evola Z

Diário de Saul

Brasil – Rio de Janeiro
24/12 de 2012
7h06

Acordei hoje as 6h25, queria te ficado dormido, mais infelizmente teria que sair para fazer compras e como Ludwig sabia fez questão de não me deixar dormir até eu está totalmente acordado. Me arrumei como sempre, vou indo quando voltar eu escrevo mais.

13h58

Eu voltei com vários produtos entre eles muitos enlatados, poderia ficar bem por seis semanas comendo bem e ainda alimentando Ludwig como um rei. Eu amo o Ludwig, mesmo tendo apenas 17 anos eu vivo sozinho já que meu irmão trabalha direto, e Ludwig me faz companhia, ele é um lobo de mais ou menos 10 anos, tem 1,60m de comprimento incluindo a cauda (de 45 cm) pesa uns 60 kg, tem dentes que chegam a dá medo e ele consegue correr a 50 km/h. Ludwig era um lobo usado em teste no laboratório do meu irmão quando o encontrei lá eu tive que libertá-lo, desde então ele vem sendo meu amigo.
A minha namorada Gabriella veio novamente aqui hoje ela é muito grudada a mim, mas ela me ama e nem eu mesmo consigo me amar acho que isso que me faz ficar com ela. Ela mora aqui perto a uns 250 metros posso vê-la a hora que quiser e como ela sempre me deixa mais feliz eu vou ver-la quase todos os dias. Ela é linda tem quase minha altura, mais é uns centímetros mais baixa, tem cabelos castanhos e olhos avermelhados, calmos mais assustadores.

19h53

Toda a cidade está em pânico mandei uma mensagem para Gabriella a mandando deixar o celular carregado porque em situações como essas poderia te quedas de energia, a televisão ta muito boa, canais sendo cortados, pessoas matando umas as outras e coisas do tipo. Mas uma noticia em particular falava sobre meu irmão Cientista Madson um jovem cientista que ganhou o nome Madson por segui os passos do grande William Madson o criador de uma cura que salvou milhões de vidas mais ninguém sabia que o aprendiz de William Madson seria um maníaco criador de uma coisa que mudaria nossas vidas, ele meu irmão criou Zombies para lutar pelo exercito, mais eles perderam o controle e estão matando pessoas.
Bom eu estou equivocado vou falar assim como dizia a noticia. A notícia dizia que um experimento secreto dos “Soldiers Dead” um experimento secreto do meu irmão teria sido solto pelos países Paraguai, Argentina e México há 3 dias. Ambos os três países estavam quase mortos, as noticias diziam que foram destruídas a capital e os arredores em poucas horas, mas felizmente os líderes desses nem tão importante países fugiram.
Hoje dia 24/12 o inferno chegou aqui, uma simples segunda-feira véspera de Natal o mundo acabou. Graças ao maluco que chamo de irmão, o doente que criou pessoas voltando a vida.

25/12
00h08

Renascimento, quem diria que todos os mortos iriam acordar e andar na terra justamente no Natal. Os líderes mundiais estão se mandando dos seus países e formaram as uniões China+EUA e Rússia+Japão.
EUA e quase todos os outros líderes foram para China. Japão está na vantagem sobre eles, Japão tem grandes países ao seu lado, tais como Suíça, Inglaterra, Canadá, França, Itália, Alemanha, Portugal e Espanha entre outros.
Parece que todos os grandes líderes e os melhores soldados foram para a Rússia+Japão localizado no Japão. Parece que China e EUA são as únicas grades na fusão deles, a base fica na China e aceitam qualquer um disposto a lutar contra a “doença”.

19h54

Parece que o mundo acabou nessas poucas horas, a televisão já disse que para evitar problemas mundiais iriam desativa todas as estações nuclearem do mundo.
Os presidentes poderiam escolher ir para China+EUA ou Rússia+Japão, os boatos na internet que está cada vez mais destruída, dizem que os países da Rússia+Japão levaram só 40% das forças armadas dos seus países, deixaram em media 60% das forças cuidando dos civis e fazendo áreas seguras pelos países, áreas seguras de cidade em cidade, pelos boatos Portugal teria deixado 95% das forças armadas em Lisboa. China+EUA e demais países dessa união levaram 90% das forças armadas, estamos perdidos apenas com policiais e poucos militares teríamos sorte se conseguíssemos chega à área segura em segurança.
Os tais Zombies já estão no Brasil, logo chegarão aqui. Peço desculpa se estou meio repetitivo estou com medo pela primeira vez na vida não tenho certeza do que estou escrevendo mais aqui.

28/12
15h00

Desculpe passar dois dias inteiros sem escrever nada aqui, mas esses dias foram corridos e cheios de coisas que achei melhor não comentar, quem estiver lendo isso deve está nesse mesmo inferno que eu então não precisam saber como é isso, os primeiros dias dessa “doença”. Mas eles anunciaram muitas coisas então qualquer sobrevivente já deve ter uma idéia básica de tudo, e todos os perigos, mas lembre-se não é porque esta tendo um apocalipse Zombie que a sua única causa de morte será infectado, tome cuidado com os perigos normais do dia a dia também. Zombies belo nome escolhido pela mídia para esses mortos vivos.
Os tais Zombies chegaram e a área segura chegou procurando civis há uns dois dias, mas eu e Gabriella decidimos não ir. Sempre ouvimos tiros vindos da área segura e arredores, por isso mal se ver esses Zombies por aqui, me sinto um pouco enjoado em saber que minha segurança se dar a possível morte de varias pessoas.
Esperem, ouvi algo vou ver e já volto.

18h42

Não era nada apenas um sobrevivente fiquei feliz em encontra vida após esses dias, mesmo sabendo que ainda existem pessoas vivas ficar sozinho me dava medo. O nome dele aparentemente é “Dance”, pois é a palavra que ele mais fala. Mas ele me parece familiar e acho que já o vi em algum lugar, e não foi recentemente acho que faz anos. Nunca me esqueço um rosto e o dele me é familiar.
Dance é um cara de altura media cabelos loiros um pouco comprido tem os olhos cobertos por uma faixa preta, usa blusa branca abotoado, paletó preto e calças compridas pretas.
Ele veio me falando das coisas que tinha visto, ele era um cara muito “cool” aparentemente ele falou que vinha de uma união de sobreviventes chamada “Orquestra”, não sei por que aceitei me unir a ela se ele era o único membro vivo, talvez por ficar confiante que teríamos chances já que estava ao lado de outro sobrevivente.

23h58

Eu liguei para Gabriella como faço há dias desde o começo dessa loucura, ela está bem e a Iris também, aparentemente Iris é uma amiga de Gabriella que também estava ajudando no hospital quando tudo começou, a mãe de Gabriella e os pais de Iris são médicos eles teriam ido arriscado suas vidas para salvar vitimas e deixaram Iris sozinha foi então que ela decidiu ficar com Gabriella. Elas teriam comida só por mais cinco dias para elas duas.
Dance estava dormindo ele teria finalmente conseguido dormi, mas mesmo assim continuava se mexendo sem parar, ele é o tipo de pessoa que parece poder sobreviver a tudo isso rindo e dançando.
Eu mesmo sendo jovem peguei uma garrafa de vodka e comecei a beber-la o único jeito de eu consegui pensar num plano com tanta coisa na cabeça é estando alterado, eu não gostava disso, mas eu queria vive, não eu era obrigado a viver para cuidar de Gabriella e a bebida mesmo sendo veneno poderia me ajudar a esquecer-los aqueles seres que um dia já foram nossos irmãos, vizinhos e parentes, pessoas iguais a nós, não tem como ver isso sem senti um grande ódio.

29/12
13h06

Eu dormi bastante deve te sido efeito da bebida que estava tomando até poucas horas atrás, mas estou legal e consegui pensar em um plano. Tem um Zombie da forças armadas e em seu coldre tem uma arma deve se uma “Glock” pistola de uso militar. Fora ele deve te só uma dúzia de Zombies na rua seria perigoso demais arriscar tudo por aquilo uma simples pistola.
Preciso de uma arma vou procurar a casa toda atrás de uma de uma para saí e matar aquele militar a poucos metros daqui. Ele estava com o uniforme todo rasgado, seu pé esquerdo aparentemente quebrado, seu rosto estava com um olho direito pendurado, faltava à parte ao redor do olho direito, tinha uma mordida no braço esquerdo perto de sua mão e pelo menos seis buracos de tiros em seu peito. Aquele ultimo ferimento em seu peito me fez pensar no pobre coitado usando um revolver atirando no peito dele e esse monstro chegando cada vez mais perto, por um momento era como se conseguisse senti a angustia da pessoa desconhecida a dá aqueles tiros no militar.
Agora que notei que assim que isso começou deveria te procurado armas, mas fiquei mais concentrado em me esconder que me defender. Eu estava paralisado de medo, eu estava desarmado se alguma daquelas coisas entrasse aqui, eu estaria morto, tais pensamentos enchiam minha cabeça não me deixando descansar. “Como posso estar vivo?” “Porque não pensei antes em procurar uma arma?”.

16h01

Procurei a casa toda, mas apenas encontrei um taco de baseball, ele me serviria, estava desarmado e um taco pode se um bom amigo fora que esse taco já rebateu mais de mil bolas lançadas. Eu e esse simples bastão de ferro usado no esporte temos uma historia juntos, uma historia cheia de altos e baixos. Mas a vida não é apenas rebater as bolas lançadas.
A vida agora nesse mundo é matar ou morrer, você mata o caçador ou ele te mata simples assim. Fui falar com Dance aparentemente ele não lutava com aqueles monstros usando armas ele apenas dançava eu fiquei pensando como uma pessoa como ele que aparenta se apenas um dançarino nada serio conseguiu sobreviver em um mundo pós-apocalíptico.
Pessoas como ele animam o mundo, se até ele um dançarino saiu vivo faz parecer que esses monstros são apenas meros insetos, mas esse não é o caso obviamente ele esconde algo e eu posso morrer em minha própria casa se não tomar cuidado com ele.

17h24

O dia está sendo muito chato eu apenas tenho pensado sobre os Zombies e o Dance, ele chegou aqui na sala há alguns minutos e está dançando sem parar, parece está se divertindo vou me juntar a ele e dançar um pouco mais tarde, assim talvez eu possa esquecer o que está acontecendo com o mundo, mas eu sei por mais que eu tente evitar, sei que logo eles nos notarão aqui e vão entrar mas enquanto isso eu fico aqui dançando com um desconhecido. Logo volto a escreve vou continuar escrevendo enquanto estiver vivo ou até consegui fugir dessa casa, espero que alguém consiga chegar aqui, um sobrevivente talvez, só quero que leiam o que escrevi e saibam pelo o que passei nesses dias em que o inferno chegou a terra.

18h40

Eu estava aprendendo a dançar com o Dance até poucos minutos atrás enquanto se via algo. Agora com essa escuridão temos que ir para as partes mais afastada da frente da casa se quisemos acender velas sem eles notarem. Eu escrevo isso aqui numa parte escondida da casa do meu irmão.
Com a luz da vela vejo um tipo de laboratório, eu reviro os papeis e descubro coisas sobre o que estamos enfrentando e uma caixa de metal escrita “Kit de Sobrevivência Z” nela, não sei o que fazer, estou em duvida se devo ou não abrir aquela caixa, e se tiver uma espécie de vírus dentro?
Hoje ainda não comi nada, nem Dance deve ter comido nada ainda, falando em comer tenho que alimentar Ludwig, ele está muito quieto esses dias acho que o olfato apurado dele pode sentir esses monstros e seu cheiro de morte a distancia. Isso deve está ativando seus instintos assassinos de caçador que não o vejo há alguns meses.

21h39

Comemos muito bem, Ludwig atacou a carne que botei para alimentá-lo, parecia um verdadeiro lobo selvagem atacando uma simples presa não pude deixar de escapar uma lagrima dos meus olhos que percorreram meu rosto até caírem no chão, ver aquela cena me dava uma felicidade, saber que em meio ao meu estilo de vida e a essa loucura ele ainda era o mesmo de sempre.
Eu e Dance comemos legumes e feijão enlatados, depois tentei conversar com ele, mas disse apenas as mesmas loucuras de sempre. Mesmo aquilo não ter significado em qualquer língua conhecida, mas era bom ouvi a voz humana tão perto assim ela me impedia de ficar louco sozinho só com o Ludwig nesse inferno.

23h57

Dance já foi dormi e eu fiquei novamente aqui tomando vodka, tenho que fazer um plano de fuga logo, não posso ficar nesse lugar para sempre e muito menos deixar duas garotas morrerem sozinhas por eu não ter coragem de ir salvar-las.
Espere estou ouvindo batidas próximas vou lá ver o que está acontecendo e volto para contar-lo o que é. Voltei era apenas mais uma dessas criaturas de filme de terror que estão em todo lugar chamados Zombies está batendo no meu portão, não sei como, mas ela de algum modo sabe que tem vida aqui, ela sabe que vai encontrar pessoas para virarem sua refeição.
Continuo bebendo enquanto esse Zombie me dar nos nervos batendo sem parar no meu portão. Era uma mulher jovem aparentemente uns 17 anos de idade ela estava perfeita se não fosse uma mordida na batata da perna, ela possuía cortes nos pulsos, comecei a imaginar como teria sido a transformação dela, uma linda garota jovem com medo, talvez seus pais tenham a atacado do nada e ela tentou se matar depois de mordida pelos seus pais, ela cortou seus próprios pulsos mas já era tarde ela já estava envenenada por essa estanha doença e acordou apenas como mais um desses monstros, sinto pena das pobres pessoas que mal tiveram a chance de lutar contra essa maldita doença.

30/12
00h18

Finalmente a mulher parou de bater no portão, foram os dez minutos mais longos da minha vida. A suicida assim como apelidei aquela linda mulher que ficava batendo no meu portão, talvez em outro mundo ela poderia está aqui para ficar comigo, como amigos em vez de caça e caçador. Mataria pelos bons tempos de escola onde ficava apenas com as pessoas, mesmo nunca gostando de ficar com muitas pessoas a minha volta, aquilo era melhor que esse inferno que enfrentamos hoje. Isso é muito engraçado eu não gostava do mundo agora eu o odeio.
Mas voltando ao assunto os únicos deles lá fora que não saem hora nenhuma da rua é o “Militar” e a “Suicida”, eles ficam constantemente na frente da minha casa. Fora aqueles dois tinha cerca de quase uma centena deles na rua, o barulho das batidas devem te os trazido para minha rua.
Eu em um momento pensativo decidi fugir daqui e depois fugir para casa de Gabriella. Mas não teria chances desarmado, teria que matar o “Militar” e roubar sua arma era minha melhor chance, mas preciso de um plano em menos de dois dias vou matar-lo e roubar-lo.

03h20

Eu já tinha o plano todo em ação estava com quase todo o necessário faltava pouco do material que eu precisaria e eu iria lá em exatamente 27 horas e 40 minutos eu vou dormi um pouco agora para falar com Dance amanha sobre o plano perfeito que tive. Se der certo teremos uma arma não ajudaria muito se falhasse, mas pelo menos nos daria segurança aquela arma, tinha quase certeza que me sentiria muito mais seguro com aquele pedaço de ferro chamado de arma em mãos.

09h43

Já acordei e falei com Dance, ele aceitou o plano facilmente e disse que não teria problemas a arma ficar comigo e me mostrou duas L.A.R. Grizzly, se não me engano eram duas pistolas semi-automáticas de cartuchos de 15 balas. Depois pegou uma PP-19 Bizon, era uma bela arma uma metralhadora ótima se não me engano ele disse algo que pude supor se a recarga de 64 balas. Ele me deu uma Browning Hi-Power que era uma pistola semi-automática de calibre 9mm, de ação simples cartuchos de 13 balas fora uma bala na câmera, ele me deu dois cartuchos daquela arma fora o que estava nela e junto me deu uma caixa com 50 balas dos tipo pistola nossas armas usavam as mesmas balas.
Ele era mesmo um fugitivo em sua mochila não tinha nada apenas armas e balas nem comida carregava, ele devia te saído de um esconderijo por falta de comida, sentir um pouco de medo ao pensar em que ele esteve armado esse tempo todo e ele poderia te me matado, mas logo isso sumiu ao pensar que ele confiava em mim por me deixar vivo até agora só teria que botar o plano em ação aquele Militar não era só pela arma agora era pelo que significava, ele virou um prêmio para mim e eu queria aquele prêmio mesmo que custasse minha vida.

16h41

Nós tínhamos tudo que precisaríamos para a missão e um bônus armas de fogo seria uma ótima chance, finalmente seria a melhor coisa da vida, mas eu tenho certeza que acabarei cercado se usar a Browning Hi-Power. Mas é verdade o que dizem uma arma te da mesmo à sensação de segurança. Espero não te que usar-la nessa pequena aventura até o Militar, mas também espero está vivo para poder usar-la.
Amanha será o dia e então teremos dado o primeiro passo ao futuro.

18h38

Quero ir logo, acabou de escurecer todos nos estamos indo dormi e quando acordamos iríamos nos prepara, vamos atacar ao amanhecer. A luz do dia a jogo vai começar e então iremos ganhar.
Antes de dormi desci ao laboratório e encontrei anotações sobre Ludwig. Que diziam...
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Ludwig parece ter sua consciência normal de um lobo, mesmo depois de receber o “Z-21” há dois anos. Mas já está com aparência de dez anos mesmo tendo apenas quarto. O Z-21 parece da uma vida normal até a media de vida do ser em questão, mas depois começa apodrecer como se tivesse morto, o começo de tudo vem com o Pallor Mortis aonde o corpo do individuo começa a perder sua cor da pele, Algor Mortis quando o corpo começar a perde o calor, Rigor Mortis o mais conhecido quando prova que o individuo está morto dura aproximadamente dois dias doze horas para começar e trinta e seis com o corpo endurecido. E para antes mesmo de começar a Livor Mortis é um mistério parar antes do ultimo estagio da morte que confirmam a morte do individuo, mas é interessante mesmo não gostando disso é um avanço desde Z-13 e Z-17. Daqui a uns meses vou analisa se o corpo de Ludwig é capaz de se regenerar a feridas, talvez comece cortando sua pele e depois órgãos.
21/11
Ludwig, continua no mesmo estado, se bem que o estado previsto dele nunca muda faz algum tempo. Ele é um ótimo lobo e Saul parece gostar dele, ele logo notará que em vez de ir vaciná-lo mensalmente eu faço testes nele, Ludwig parece poder se imune as outras doenças Z e tem um tempo seguro de vida diferente da Z-17 e tem a consciência diferente do Z-13. Decidi que mês que vem vou testar uma possível regeneração dos órgãos poderá custar à vida dele. Espero que a única amostra viva do Z-21 morra mais já perdemos demais para parar.
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Essas anotações me deram raiva, muita raiva que acabei quase destruindo tudo então decidi que iria dormi um pouco.

31/12
06h55

Já armei tudo já taquei os brinquedos de barulho do Ludwig no outro canto da rua todos estão indo para lá menos uns cinco Zombies entre eles a Suicida e o Militar, mas eles estavam de costas indo para lá, mas para chegar ao militar teríamos que matar a Suicida e os outros três.
Nos já tiramos tudo do portão eu e Dance estamos prestes a sair esse será o começo de tudo espero que dê certo. Espera enquanto escrevo isso estou olhando a rua e vejo sobreviventes tem seis deles temos que ajudar-los, mas não podemos distrair do plano vamos continuar com o nosso plano e também vamos abrigar-los aqui em casa, agora nossas forças aumentaram bastante, estou tão feliz que poderia sair agora, falando nisso eu vou, espero voltar para poder escrever o que vai acontecer na minha primeira saída de casa depois disso tudo esse inferno acontecer.

01/01
10h42

Faz um tempo que não escrevo, as coisas tem vindo de mal há pior nessa poucas horas, não sei o que fazer. Logo devo está morto por isso faço essas anotações rápidas, vou escrever como cheguei até aqui e o que houve nessas horas que encarei o inferno de frente.
Ao ver aqueles sobreviventes peguei o taco e deixei a arma na cintura por segurança, Dance saia correndo atrás de mim com duas pistolas para começamos o plano.
Assim nós saímos e olhamos frente a frente seis homens de aparentemente idade entre uns 20 a 60 anos, estavam correndo em direção ao portão da minha casa. Quando nós passamos pelo portão eu rapidamente acertei a Suicida com um golpe no crânio, assim que ela caiu dei um segundo golpe e eu vi um sonoro “Crak” que entrou nos meus ouvidos como um tiro no silencio. Fiquei paralisado com tal cena, fui acordado apenas pelo som de um dos sobreviventes ligando uma moto-serra que se ouvia os sons a muitos metros de distancia logo seriamos cercados. Foquei-me no militar, ele estava vindo na minha direção, já estava pronto para atacar-lo quando vi a coisa mais desagradável que já vi na vida.
Começo a passar mal só de lembrar o que aconteceu naquela hora, Ludwig pulou no pescoço do Zombie e começou a morder-lo rapidamente era assustador o Zombie mal conseguiu se mover e já estava morto, foram apenas uns 5 segundos mais ou menos, mas foram os mais longos da minha vida, fiquei paralisado de medo na hora, não consegui me mover e Ludwig arrastava o corpo decapitado a dentadas para dentro do jardim, eu fiquei tão assustado que tive que se salvo por Dance para não ficar pelo lado de fora, logo estávamos reunidos oito pessoas e um lobo feroz e voraz olhando uns pros outros.
Estávamos todos em silencio, mas um cara com uma AK-47 apontou para Ludwig, meu instinto me fez puxar a arma para o cara rapidamente, outro apontou um revolver para mim, Dance me deu cobertura apontando suas pistolas para o cara com a arma na minha cabeça e outro que segurava uma espingarda. Aquela situação acabaria matando a todos, então depois de algum tempo falando com armas apontadas para nossas cabeças finalmente decidimos abaixar as armas e nós apresentarmos.
- Sou Renan, tenho 57 anos e sou o líder das “Fênix”. – Disse o cara usando uma roupa toda preta, aparentemente não devia passar de um ladrão barato – Eu uso essa AK-47.
- Leônidas, tenho 23 anos e sou um bibliotecário. – Falou um cara com roupa certinha estilo gênio, e então ele disse rindo – E uso um revolver, como bibliotecário tinha que proteger os livros.
- Matheus, sou um caçador. – Comenta um cara com roupa camuflada de aparentemente uns 34 anos – Uso essa espingarda.
- Oi, sou Leandro um lenhador, tenho 19 anos. – Disse um cara com calças jeans azuis, blusa xadrez, um colete de couro sem mangas e um chapéu bem estilo dos lenhadores e caminhoneiros de filmes – Uso essa moto-serra.
- Prazer, sou Rhuan tenho 17 anos e sou um estudante. – Falou um garoto de Smoking preto, e depois comentou algo meio nervoso – Uso essa pá e... Eu sou meio que o coveiro do grupo.
- COF, COF. Sou Pedro, 49 anos, mecânico. – Sussurrou essas poucas palavras antes de caí e desmaiar.
Com isso as apresentações morreram, eu apenas disse meu nome rapidamente e idade, e o Dance falou, como sempre não quis escrever tais falas, pois parece ser brincadeira alguém falar assim. Eu peguei o machado de Pedro, sua bolsa e caixa de ferramentas. Tiramos a camisa dele e vimos à mordida, Dance estava maluco afirmando que deveríamos matar-lo, eu até concordava que deveríamos, como era um vírus tinha certeza que ele morreria e depois poderia acordar como um desses monstros que a mídia escolheu chamar de Zombies.
Levou mais ou menos dez minutos para convencer-los a matar Pedro, ele não queria virar mais um desses Zombies por isso decidiu que poderíamos matar-lo. Peguei o machado que Pedro carregava e me preparei, por se um dos únicos lá que estavam em condições de matar-lo, com o machado em mãos eu o acertei um golpe único em sua cabeça que fez a parte de cima da sua cabeça partir em duas, saqueei o que ele tinha e fui no Militar enquanto eles estavam distraídos com o amigo morto a sua frente, o Militar tinha apenas o coldre, uma Glock, a arma estava carregada e tinha dois cartuchos reservas cheios. Pedro não tinha nada fora o machado que eu já tinha saqueado.
Depois decidimos enterrar os dois no meu jardim. Os Zombies logo entrariam teríamos que fugir por algum lugar, depois de tanto pensar só conseguimos pensar em pular o muro para a casa do meu vizinho. Mas antes precisávamos dar uma limpa e ver se não tem nenhum “dele” na casa. Estava tudo decidido, eu, Rhuan, e Leandro iríamos limpar a casa, enquanto Matheus enterrava os dois Zombies no meu quintal e Dance, Ludwig, Renan e Leônidas iriam cuidar da nossa base que antes era a minha casa.
Levaríamos apenas minha arma, a Glock, a moto-serra, o machado, meu taco de baseball e uma mochila vazia. Eu fui o primeiro a pular o muro e dei sinal avisando que a área estava limpa, e depois dei sinal para que Rhuan e Leandro pulassem também, Rhuan pulou segurando o machado e veio no meu lado e Leandro também, ele segurava sua moto-serra, assim que chegamos mandei Leandro com sua arma em mãos olhar os jardins e ver como estava a segurança dos portões, assim que ele saiu me voltei ao Rhuan e lhe entreguei a Glock e fomos olhar a casa, eu ficava falando sobre a “Orquestra” e ele aceitou entrar desde que ele ficasse com a Glock até não poder mais ver a cara dos amigos babacas dele. Antes de começamos a procurar ele me disse que Leandro era gente boa e não tinha muito haver com o grupo das “Fênix”.
Na casa encontramos apenas quatro espadas e um silenciador de arma, não era qualquer silenciador era um silenciador que cabia na Glock era meu dia de sorte, foi tudo que encontramos fora a comida. Nos reunimos na sala e mostrei a eles os achados. Uma espada de 60 cm de bainha, outra que combinava com 45 cm de bainha, um par de espadas de 30 cm de bainha e um silenciador que encaixa perfeitamente na Glock. Decidimos conversar antes de ir, pois ainda faltavam alguns minutos para escurecer, o papo foi o seguinte a entrada deles para a Orquestra. Eles aceitaram facilmente até porque Rhuan e eu já tínhamos conversado antes sobre isso. O plano era simples nos chegaríamos, eu apontaria minha arma para o líder, Rhuan para outro membro e Leandro com sua moto-serra iria ameaça outro deles e por fim Dance finalizava usando suas pistolas e faríamos eles entrarem para a nossa equipe a Orquestra.
Nós estávamos prontos para voltar, tudo iria começar naquele momento, nós estávamos de volta tínhamos feito o combinado e eles entraram sem resistir e por fim o líder deles deu por vencido e entrou na nossa equipe. O próximo passo era deixar tudo na outra casa e prontos para sair, iríamos à casa de Gabriella nem que custassem nossas vidas, se bem que se ficássemos lá não seria diferente. Depois de juntar tudo lá na casa do meu vizinho fui ao meu antigo quarto peguei uma mochila a enchi de coisas úteis, troquei de roupa e desci, estava com minha camisa preferida, um dos meus dois casacos de couro, minha calça jeans e minhas botas e meu capacete de jogador de baseball. Na mochila tinha apenas uma troca de roupa, minhas chuteiras de baseball, munição, comida e água para mim por três dias caso tivesse que fugir. Tudo estava pronto andando pelo quintal do vizinho um pouco antes de guardar as coisas vi ela, uma carroça perfeita para fugir, botei tudo em cima dela e fui chamar Rhuan para me ajudar com a caixa do laboratório do meu irmão, assim que a pegamos e botamos na carroça já estava muito tarde, tudo estava lá na outra casa menos nossas armas de mão e comida para o resto da noite. Dormiríamos com trocas para vigias noturnas. Assim que deram umas 10h da manha achamos que tava na hora de ir quando a pior coisa de todas aconteceu.
Os Zombies derrubaram a porta, não saímos atirando, todos pegaram as armas que tínhamos, Rhuan pegou o machado, Leandro e sua boa e velha moto-serra elétrica e eu peguei meu taco e corremos, nos três éramos os únicos armados fora Matheus, então teríamos que pular o muro, Ludwig correu e o pulou facilmente, seguido por Renan e Dance, depois foram Leônidas e Rhuan ficando por fim eu, Leandro e Matheus. Leandro conseguiu pular eu estava esperando Matheus eu o vi saindo correndo pela porta dos fundos e o vi cair com a espingarda em mãos tentando se defender e de repente notei que o motivo de estamos vivos é que ele tinha distraídos os Zombies e bloqueado sua passagem até aqui, fiquei assustado ao pensar e pulei o muro sem ao menos olhar para trás, ele seria uma morte que eu carregaria pelo resto da minha vida nesse inferno. E nos preparamos para sair fomos até a carroça amarramos Ludwig para puxar e Leandro e Leônidas puxariam para ajudar-lo, Dance limparia a frente e Renan e Rhuan a reta grada eu empurraria a carroça por trás enquanto atiro nos Zombies da frente isso daria muito trabalho e seria assustador mais tava na hora de começar a nossa ultima escapatória, Liguei para Gabriella e mandei ela se preparar para abrir o portão. Esse seria o começo de tudo e a possível chance de sobrevivemos, bom pelo menos alguns de nós, tenho certeza que alguns de nós podem morrer não gosto disso, mas essa é a realidade desse mundo.

16h37

Agora estamos a salvo, pelo menos eu acho, mas perdemos pessoas nessa missão, quer saber estou avançando os fatos vou continuar da onde parei. Estávamos prontos para sair, abri o portão e saímos era assustador eu nunca avia atirado antes e decidi não atirar naquele momento estava tudo indo bem desde que ajudasse a empurrar a carroça não iriam ligar para o que estava acontecendo, um deles conseguiu passa e mordeu Leônidas bem no estomago na hora fiquei paralisado sem consegui pensar tal cena era assustador apenas continuei empurrando por impulso e olhando Leônidas acertar um tiro nele, ele estava ferrado já estava morto, eu ainda contemplava o pobre e ferrado bibliotecário quando ouso um grito não era ninguém mais, ninguém menos que Renan o antigo líder deles. Ele foi mordido no braço direito, também estava morto até agora nossas vidas estavam indo de mal a pior, mas um milagre aconteceu chegamos e sem mais perdas Leônidas e Renan se recusaram a entrar e continuaram eles iam correndo sem parar com suas armas, Leônidas deixou as balas de revolver para nós, eles levaram apenas sua arma carregada e a AK-47 de Renan com todas as balas eles saíram atirando feito loucos, mas contei apenas quarto tiros da parte de Leônidas, depois de um tempo eles estavam distantes e ouvi tudo parar e veio um tiro pude pensar que fosse Leônidas atirando na cabeça de Renan e um segundo disparo que pude pensar dele o pobre sujeito se suicidando com um tido na cabeça.
Estávamos a salvo na casa de Gabriella e eu poderia descansar finalmente depois de dias o importante agora era decidi quem ficaria de vigia a noite, mas decidimos ver isso depois, lá tinha água encanada, luz elétrica e gás era um sonho, a minha única tristeza foi saber que só iriam durar até o dia seguinte. Decidimos ir todos tomar banho Iris foi à primeira ela levou uma hora, depois foi Gabriella ela falou que queria economizar gás e me chamou para tomar banho com ela, mas tive que recusar. Depois fui eu e fiquei duas horas o tempo das duas garotas tomarem banho quando saí todos reclamaram da minha demora, mas elas podiam tomar banho todos os dias até aquele e eu não tomava um bom banho a pelo menos uns oito dias, tinha o direito de ficar horas no banho quente uma fez na vida, ainda mais porque aquele banho poderia ser o meu ultimo, eu vesti minhas chuteiras que usava para jogar baseball por isso sabia que seria bom de correr com elas, uma calça jeans, uma blusa preta de uma banda de rock que em tempo assim não importa de que banda era, e ainda um casaco muito resistente e meu capacete de baseball. Dance, Rhuan e Leandro mal somaram 40 minutos no banho e depois de tudo usamos o resto do gás para fazer a comida, comemos como reis a minha primeira refeição de verdade em semanas mesmo isso tendo pouco mais de uma semana não me alimento direito há um pouco mais de um mês. Depois liguei a televisão nada, nem um sinal de um maldito canal, depois fomos ver nossos objetos e os levar para dentro separamos só o necessário e estava pronto nas mochilas de cada um.
Depois de tanto tempo tentando eu consegui descobrir como iria abrir aquela caixa de sobrevivência de metal, era obvio a chave era a “Key Master” o pen drive dado pelo meu irmão, aquele que usava no meu pescoço tinha um aplicativo com esse nome eu coloquei na entrada da caixa apenas por falta do que fazer, mas funcionou, eu abrir a caixa e faltava só revirar os itens daquela caixa que finalmente tinha aberto.
Lá dentro tinha muitas coisas, mas a primeira era um bilhete dizendo:

“Vá pegando os itens conforme está lendo aqui”.
- Mochila militar, use-a para guarda os itens a seguir.
- Cantil, encha de água.
- Uma faca de caça dentro de um coldre, cuidado para não se cortar.
- Lanternas, para iluminar o caminho.
- Muitas pilhas para as lanternas.
- Luvas de atirador para ajuda a atirar e também proteger as mãos.
- Comida enlatada para uma semana, só abrir e comer.
- Browning Hi-Power; uma arma, cuidado pode se machucar, só atire nós Zombies.
- Revolver Civil, também atira cuidado.
- Dois coldres de ombro, prenda nos ombros e deixe suas armas nele.
- Uma granada, isso explode caso a use lance ela rápido.
- Três bombas sonoras atordoantes, elas ajudam mais se explodi ela perto de você, você ta morto.
- 10 cartuchos de munição de Browning Hi-Power, use para carregar sua arma.
- Corda, tecnicamente inútil, mas use-a a vontade.
- Duas garrafas de Vodka, beba muito, é um inferno enfrentar eles de frente.
- Uma caixa de cigarros, fume você pode está morto amanha mesmo.
- Um isqueiro, que se faça o fogo.
- Canivete Suíço, use-o tem muita coisa nele.
- Um rádio amador ótimo, use-o para procurar sobreviventes.
- Quarto rádios comunicadores interligados, pode se comunicar com o pessoal que está com você.
- Três dozes de Morfina de soldados, é de fácil uso só injetar em você.
- E uma caixa de primeiro socorros, lembre-se só porque eles te atacam eles não são os únicos inimigos.

Arrumei a mochila com tudo que peguei lá, a Browning Hi-Power que o Dance me deu e a outra botei nos coldres e cortei a minha blusa assim eles se sobre saiam, eu coloquei a mochila pronta e tudo, mas botei as Browning Hi-Power nos coldres e vi que fora elas carregadas, eu ainda tinha 12 cartuchos extras, o revolver só tinha as seis balas deles mais seis reservas. Fui a Rhuan e peguei a Glock e dei o revolver, fora que ele já tinha o machado, dei a Gabriella a Glock, o silenciador e os dois cartuchos extras. Iris mal falou e mal prestei atenção nela, mais ela era medica talvez a ultima viva e a protegeria com minha vida. Das espadas peguei a de 45 cm e dei as duas de 30 cm para Gabriella ela é ótima com bisturis já que era enfermeira e sabia que ela faria estrago com aquelas pequenas espadas, decidi dar meu bastão a Dance e Leandro ainda tinha a moto-serra elétrica e estava carregando ela com o resto de energia do gerador. Todos prontos cada um com sua mochila arrumada e armas em mãos, iríamos dormir e sair de dia, o problema era para onde iríamos nesse inferno.

18h10

Eu decidi deixa cada um deles escrever aqui no meu caderno suas aventuras passadas, não fiz isso por você, seja você quem for que está lendo. Eles precisam desabafar e às vezes escrever funciona melhor que falar:

Olá, sou Leandro tenho 19 anos. Esse inferno está difícil demais para mim, eu era um simples lenhador, estava de rua como sempre enchendo a cara quando vi uma dessas criaturas invadiu o bar e morder o dono. Era assustador nunca vou me esquecer da primeira criatura que vi, até porque era meu amigo, trabalhava comigo como lenhador todos os dias, eu o matei ali mesmo antes que matasse mais alguém. Então sair de lá dirigindo e encontrei Renan, Leônidas, Matheus e Pedro. E o resto é historia.
Oi, sou Rhuan tenho 17 anos. Eu estava no ultimo ano do ensino médio, estava na escola mesmo sendo final de ano e está perto do feriado. Eu estava levando embora minhas fotos do clube de fotografia já que logo começaria a faculdade, estava animado, mas assim que os vi peguei todas minhas câmeras e filmes e carreguei na mochila, passei pelo jardim da escola, aonde tem uma cova, a cova do meu amigo morto e perto a ela encontro uma pá. Decidir usar-la para fugir, assim que corri continuei correndo e encontrei os cinco membros da minha antiga equipe, e desde então éramos uma equipe imortal de heróis.
Yo, sou Dance, tenho 26 anos, Eu posso parecer meio idiota nas minhas falas mais sei escrever direito. Vou falar como foi minha experiência nesse mundo. Eu fui convocado para as forças Orquestra Exercito, mas todos foram mortos restando apenas eu, o veiculo de meu grupo está aqui perto e poderíamos usar-lo, mas está sem gasolina e isso desabilita o uso dele, é triste ver uma chance de fuga sumir.
Prazer, sou Iris, tenho 16 anos. Eu estou muito triste do modo que perdi meus pais e como tudo começou. Eu estava com Gabriella no hospital, estávamos ajudando nossos pais que são médicos. Eu sou uma cirurgiã mesmo sendo nova, minha mãe e meu pai me ensinaram tudo desde pequena. Gabriella é enfermeira e a mãe dela é uma ótima medica até melhor que os meus pais, mais ela não gostava que a filha seguisse a mesma carreira e deixou Gabriella aprendendo por conta própria, o pai dela é caçador ou algo assim, ela conta historia sobre seu pai usar um, só um rifle e uma faca ao caçar e consegue caçar tudo e que ele é o melhor e coisas assim. Bem ao ver aquelas coisas corremos sem parar para o carro o meu pai abria caminha como podia para chegamos lá, mas a mãe de Gabriella avia se perdido, meu pai tava ferido por uma dessas coisas e me mandou ir embora e levar Gabriella sozinha. Minha mãe me deu um Kit de primeiros socorros antes de eu ir e me mandou ter cuidado, nós tínhamos decidido ir na minha casa pegar as coisas úteis e ficar na casa de Gabriella. Depois de tudo isso tivemos que esperar uns dias até podemos sair. E finalmente tive a idéia de sair, mas Gabriella ficava apenas colada ao telefone esperando noticias do Saul e ele chegar para buscar-la. Tinha certeza que eu conhecia o Saul há uns meses, mais nunca tive chances de falar com ele até hoje, e fico feliz de ter esperado ao lado dele sinto que podemos mesmo sobreviver a tudo.
Oi, tudo bem? Sou Gabriella tenho 15 anos e namoro o Saul. Eu estava muito preocupada, mas agora estou muito, muito feliz. Ele é tão lindo e fofo. Queria que fossem tempos melhores para podemos passear só eu e ele. Mas como não são ta na hora de amostra o que aprendi com meu pai nesses anos todos.

23h36

Antes de dormi eu olhei para todos eles me chamaram e disseram que todos estavam de acordo nos seriamos a Orquestra e eu seria o líder do nosso grupo, depois eu falei que ficaria de vigia, mas Leandro, Rhuan e Dance falaram que dariam conta e eles dividiriam os dois sofás na sala, Iris dormia sozinha na suíte com cama de casal, e restava apenas a cama de solteira de Gabriella eu tirei a parte de cima da roupa e deitei na cama, ela logo veio deitando em meu peito e eu termino por aqui esse diário, escrevendo com cuidado para não acordar a Gabriella.

02/01
07h13

Eu acordei, estamos prontos para ir, eu e Ludwig ficamos com o rádio um, Dance o dois, Gabriella e Iris o três e Rhuan e Leandro o quatro. Antes de saímos eu falei com Gabriella e terminei meu namoro com ela, e expliquei que nesse mundo morrer faz parte do dia a dia, foi o único jeito de deixar mais fáceis as coisas caso eu morra, terminar com ela me deixa muito infeliz mais é preciso para conseguimos continuar caso um de nos venha a morrer e também eu to decidido a ser um herói.
Um anúncio no rádio num sinal amador falava de sobreviventes em um prédio, pretendo ir lá para procurar-los e salvar-los.


Termino aqui o relato desse diário de fuga, eu vou deixar uma coisa para quem estiver lendo isso. Um barco da Orquestra virá me buscar dia 10/01 às 8h e vai ficar no porto até as 18h apareça lá quem quiser sobreviver. Comandante Daniel e Capitã Saory líderes do Barco da Orquestra. Se quiser sobreviver procure esses dois oficiais.
Gostaria que vocês soubessem também que a “Ebola Z” pode ser o nome dado a isso mais não tem quase nada a ver, pelo que li nas anotações do meu irmão vi que a única coisa em comum com a ebola é que apenas os humanos são afetados pelo tipo da doença, ela é bastante diferente da doença do Ludwig, pois a dele parece se feita em especial para os animais ao todo tanto humanos quanto animais. A doença é um vírus totalmente novo mais o nome ficou esse pelo simples fato de a doença ebola teria inspirado meu irmão o criador dessa maldita doença.